Depois de um janeiro fraco, em relação ao fluxo de investimentos registrado no mesmo mês do ano passado, as startups brasileiras atraíram US$ 743 milhões em fevereiro, em 49 rodadas de investimentos, segundo levantamento da Sling Hub.
Com isso, os aportes realizados por fundos de venture capital no primeiro bimestre somaram US$ 1,3 bilhão no ecossistema de startups brasileiro. Na esteira desses investimentos, está a startup cearense iDun, healthtech que oferece uma plataforma capaz de integrar todo o histórico de exames e consultas dos pacientes.
O médico Diogo Rolim (foto), CEO da iDun, diz que mesmo com as restrições causadas pela pandemia, o segmento não parou de crescer. "Para investidores estrangeiros de fundos de venture capital, o Brasil é visto como um dos grandes mercados a serem explorados e isso tem aquecido o segmento de startups", diz.
Segundo a Sling Hub, em fevereiro, o Brasil foi destino de 67% dos investimentos em startups na América Latina, concentrando seis das dez maiores captações, incluindo a maior delas, do banco Neon, que captou US$ 300 milhões em uma série liderada pelo banco espanhol BBVA.
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