O presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de 76 anos, revelou nesta quinta-feira (7), em entrevista de 41 minutos, na Rádio Jangadeiro Band News FM 101.7, que vai casar em maio próximo.
- Vou casar porque acredito no Brasil e gosto muito de viver.
A noiva de Lula é a professora Rosângela da Silva (Janja), de 55 anos.
Lula cobrou convite para visitar as praias de Iracema e do Futuro.
Lula disse, que a maior dívida do Brasil é com o povo pobre e trabalhador, e que, caso seja eleito novamente, sua prioridade será retomar investimentos públicos para devolver a dignidade a essa parcela da população.
- Esse negócio de controlar gastos é para não gastar o dinheiro para os benefícios aos pobres, é não investir na saúde, é desmontar a educação, é não investir em ciência e tecnologia, para pagar juros da dívida? Não. Nós precisamos pagar primeiro a dívida que temos com o povo pobre, com o povo trabalhador, garantir ao povo que ele vai tomar café da manhã, almoçar e jantar todo santo dia. Nós temos que garantir ao povo que ele vai comer a verdura que ele quiser, que ele vai comer carne. Sabe por quê? Porque é o mínimo que um cidadão tem direito.”, afirmou.
Lula disse ser necessário o foco na população que mais necessita, para poder tirar o Brasil da atual crise econômica. “Nós vamos voltar a atender o povo, esse povo tem que voltar a trabalhar, esse povo tem que voltar a comer, esse povo vai ter que na área de saúde ser tratado com dignidade, É preciso colocar o povo pobre para participar da renda deste país”, disse.
O ex-presidente destacou o fim de programas sociais importantes que fizeram parte do legado dos governos do PT. “É fácil perceber que todos os programas de desenvolvimento que nós criamos no Brasil, que estavam fazendo esse povo ser feliz, que estavam fazendo esse povo sorrir, que estavam fazendo esse povo comprar moto, comprar carro, isso acabou”, criticou.
Lula lembrou que, em 2014, no fim do terceiro mandato do PT na presidência, o Brasil tinha desemprego de 4,3%, “padrão Suécia e Dinamarca e situação de quase pleno emprego”.
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