Victor Hannover está em Picanha do Railson. Foi muito bom viver essa emoção de início de Copa do Mundo outra vez. É bacana acompanhar o futebol e tudo o que envolve a magia esportiva. Quando eu atuei na imprensa de forma efetiva, tive a felicidade de fazer a cobertura da copa do mundo da França em 1998. Naquela ocasião, assisti a todos os treinos da equipe brasileira e também trabalhei em todos os jogos da Seleção, nos estádios. Foi um momento de grande aprendizado pra mim. Eu agradeço muito ao futebol por ter tido essa oportunidade de vivenciar uma copa da forma que aconteceu em 1998. Experiência única. Qualificação profissional. Dedicação. Depois daquela copa, veio todo o sucesso que conquistei na TV e são na verdade a minha história, a minha essência. Depois veio a total desilusão com a profissão, com a forma como as pessoas se tratam nesse ambiente hostil de eterna competição entre os próprios colegas. Saí de cena sem arrependimentos. Hoje observo o quão chato seria ir pra tão longe cumprir a estratosférica agenda que uma copa exige. Prefiro fazer as minhas viagens programadas com o meu filho. E hoje, nesse primeiro jogo do Brasil, muita coisa passou pela minha cabeça. E tanta coisa mudou em copas desde a “França 98”. Não sei o que o destino prepara pra mim, porém observo que tudo o que já aconteceu comigo, países visitados, grandes eventos, grandes jogos e também o desamor pela profissão; tudo isso vai me deixando mais longe do futebol, na qualidade de profissional da área. Porém o amor pelo esporte, pela Seleção, pelo Vasco da Gama e pelo futebol cearense é um amor eterno, gratificante e prazeroso. Não recordo a última vez que eu a um estádio de futebol para acompanhar um jogo profissional e não pretendo ir nunca mais. Teve uma época na minha vida que o estádio era quase a minha casa. Quarta, quinta, sexta, sábado, domingo e segunda eu estava nos jogos. Hoje quero distância. Acho chato. Vejo futebol através da internet. Não conheço muito daquilo que se faz hoje. Vender comerciais toma todo o meu tempo. Tenho essa atividade prioritária na minha vida. E pretendo permanecer longe do futebol. Do jeito que está, eu fico feliz. Assisto porque gosto e não, por obrigação. Viva o futebol!
Victor Hannover está em Picanha do Railson. Foi muito bom viver essa emoção de início de Copa do Mundo outra vez. É bacana acompanhar o futebol e tudo o que envolve a magia esportiva. Quando eu atuei na imprensa de forma efetiva, tive a felicidade de fazer a cobertura da copa do mundo da França em 1998. Naquela ocasião, assisti a todos os treinos da equipe brasileira e também trabalhei em todos os jogos da Seleção, nos estádios. Foi um momento de grande aprendizado pra mim. Eu agradeço muito ao futebol por ter tido essa oportunidade de vivenciar uma copa da forma que aconteceu em 1998. Experiência única. Qualificação profissional. Dedicação. Depois daquela copa, veio todo o sucesso que conquistei na TV e são na verdade a minha história, a minha essência. Depois veio a total desilusão com a profissão, com a forma como as pessoas se tratam nesse ambiente hostil de eterna competição entre os próprios colegas. Saí de cena sem arrependimentos. Hoje observo o quão chato seria ir pra tão longe cumprir a estratosférica agenda que uma copa exige. Prefiro fazer as minhas viagens programadas com o meu filho. E hoje, nesse primeiro jogo do Brasil, muita coisa passou pela minha cabeça. E tanta coisa mudou em copas desde a “França 98”. Não sei o que o destino prepara pra mim, porém observo que tudo o que já aconteceu comigo, países visitados, grandes eventos, grandes jogos e também o desamor pela profissão; tudo isso vai me deixando mais longe do futebol, na qualidade de profissional da área. Porém o amor pelo esporte, pela Seleção, pelo Vasco da Gama e pelo futebol cearense é um amor eterno, gratificante e prazeroso. Não recordo a última vez que eu a um estádio de futebol para acompanhar um jogo profissional e não pretendo ir nunca mais. Teve uma época na minha vida que o estádio era quase a minha casa. Quarta, quinta, sexta, sábado, domingo e segunda eu estava nos jogos. Hoje quero distância. Acho chato. Vejo futebol através da internet. Não conheço muito daquilo que se faz hoje. Vender comerciais toma todo o meu tempo. Tenho essa atividade prioritária na minha vida. E pretendo permanecer longe do futebol. Do jeito que está, eu fico feliz. Assisto porque gosto e não, por obrigação. Viva o futebol!
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