- A jornalista Adriana Negreiros escreve a história de dona Yolanda Queiroz.
- Ela está em Fortaleza colhendo depoimentos.
- Já falaram Lêda Maria e as filhas de dona Yolanda.
- O livro será lançado pela Editora Braba, de São Paulo.
- Adriana Negreiros é ex-Diário do Nordeste, Playboy e Veja.
- Lêda Maria entra de férias e vai a Espanha visitar familiares ao lado do esposo jornalista Souto Paulino.
- Fátima Coutinho não responde mais pela Comunicação dos Correios do Ceará.
- Informa Sônia Pinheiro sobre a TVC:
- GUTO BENEVIDES brinda:
- A programação da TVC será apresentada também na grade da TV Brasil, começando por Leruaite, do Falcão; História da música, com Ulisses Gaspar, e Ceará Caboclo, com Dilson Pinheiro.
- Festeja ainda a exclusividade para a transmissão dos jogos do Fortaleza na Série C, em canal aberto, via TV Ceará.
- Informa Eliomar de Lima em O Povo-Vertical:
- A partir de segunda feira, a Rádio O Povo/CBN passará a transmitir o boletim “OAB na Rádio”.
- Será mais um canal de informação da OAB cearense para o advogado”, diz o presidente da Ordem, Valdetário Monteiro.
- O lançamento acontecerá na próxima segunda-feira, as 19 horas, no Espaço O Povo de Cultura e Arte.
- Entrega do Prêmio BNB de Jornalismo 2013 só deve acontecer depois da Copa 2014.
- E a Associação Cearense de Imprensa (ACI) vai se manifestar ou não quanto a irregularidades nos seus 45º Prêmios Anuais?
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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