- A programação do Beach Park para este final de semana promete agitar até os mais tranquilos.
- No Restaurante da Praia as bandas do projeto Ao Vivo Rádio Beach Park animam as tardes com grandes sucessos da música.
- Hoje, a Pukabanda presenteia o público com os maiores hits da pop music, e amanhã, O Verbo apresenta o melhor da música brasileira, passeando por diferentes ritmos, do rock ao samba e MPB.
- O Ao Vivo Rádio Beach Park começa ao meio dia e vai até as 16 horas.
- Domingo também é dia de deixar a preguiça de lado e sacudir o esqueleto com a instrutora Cintia Levy e sua equipe do Studio MoZaico. Suas aulas de Zumba já são tradicionais no Beach Park e são realizadas às 11h, no coqueiral do Beach Park.
- Com a sua mistura de ritmos latinos, como a salsa e o merengue, e movimentos aeróbicos, a zumba já caiu no gosto dos brasileiros e vem conquistando cada dia mais espaço por proporcionar diversão e perda calórica de uma só vez.
- A aula é gratuita e tem 50 minutos de duração.
- Serviço
- Ao Vivo Rádio Beach Park
- Bandas: Pukabanda (sábado, 12/09) e O Verbo (domingo, 13/09)
- Horário: das 12h às 16h
- Local: Restaurante da Praia (Rua Porto das Dunas, 2734, Aquiraz)
- Couvert: R$ 9
- Aula de Zumba
- Instrutora: professora Cintia Levy
- Data: Domingo, 13/09, às 11h (duração de 50 minutos)
- Local: Coqueiral do Beach Park
- Entrada gratuita
- Mais informações: 85 4012.3036
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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