O prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio (PDT) entregou, nesta sexta-feira (17), o Centro de Acolhimento e Isolamento Social (CAIS).
Na ocasião, acompanhado da secretária municipal de Saúde, Joana Maciel, Roberto Cláudio visitou as instalações do equipamento, que conta com capacidade para atender até 200 residentes temporários. O Centro será uma extensão da residência do usuário, viabilizando a quebra do ciclo de contágio e diminuição da circulação viral.
O local conta com três andares com quartos, sendo alas específicas para homens e mulheres, sala de estar com TV a cabo, Internet, salão de jogos e área para refeições. Cada aposento possui duas camas, banheiro próprio, ar-condicionado, TV, frigobar, mesa e varanda. No CAIS, Os residentes serão acompanhados por uma equipe de Enfermagem 24 horas, monitores e terão acesso a seis refeições diárias.
O local é destinado às pessoas que têm diagnóstico confirmado de Covid-19, com sintomas leves ou assintomáticos, e estão entre 18 e 60 anos de idade. Esses pacientes são identificados pelas equipes da Estratégia de Saúde da Família (ESF) como habitantes de residências vulneráveis, com aglomeração e pouco espaço, ou com pessoas do grupo de risco.
Conforme Roberto Cláudio, o equipamento tornou muito mais ágil e fácil a instalação e o funcionamento do CAIS por já possuir uma estrutura prévia que só precisou de pequenos ajustes para ser adaptado à finalidade.
“A ideia desse equipamento é evitar que novos casos diagnosticados possam ser fontes eventuais de novas contaminações em algumas áreas de Fortaleza. É fundamental que esse paciente venha se preservar e ter cuidados especiais e evite ser um canal de contaminação para alguém do grupo de risco. Há verdadeiramente essa realidade social na Cidade, o CAIS vem suprir essa necessidade, é um equipamento de saúde pública para proteger os mais vulneráveis”, disse o prefeito.
De acordo com o presidente do Iprede, Sulivan Mota, a instituição fica a cargo da gestão do equipamento, que inclui o recebimento dos residentes, a manutenção das refeições adequadas, e as orientações, o entretenimento e o acolhimento das como uma extensão de suas próprias casas.
Sediado no Centro de Formação Olímpica (CFO), o local vai acolher pessoas diagnosticadas com a Covid-19 em Fortaleza que não tenham condição de cumprir o isolamento domiciliar em função de dificuldades estruturais, durante um período de sete a 14 dias. A iniciativa é fruto da parceria entre a Prefeitura de Fortaleza, a Fundação Itaú, Governo do Estado do Ceará e o Instituto da Primeira Infância (Iprede).
Na ocasião, acompanhado da secretária municipal de Saúde, Joana Maciel, Roberto Cláudio visitou as instalações do equipamento, que conta com capacidade para atender até 200 residentes temporários. O Centro será uma extensão da residência do usuário, viabilizando a quebra do ciclo de contágio e diminuição da circulação viral.
O local conta com três andares com quartos, sendo alas específicas para homens e mulheres, sala de estar com TV a cabo, Internet, salão de jogos e área para refeições. Cada aposento possui duas camas, banheiro próprio, ar-condicionado, TV, frigobar, mesa e varanda. No CAIS, Os residentes serão acompanhados por uma equipe de Enfermagem 24 horas, monitores e terão acesso a seis refeições diárias.
O local é destinado às pessoas que têm diagnóstico confirmado de Covid-19, com sintomas leves ou assintomáticos, e estão entre 18 e 60 anos de idade. Esses pacientes são identificados pelas equipes da Estratégia de Saúde da Família (ESF) como habitantes de residências vulneráveis, com aglomeração e pouco espaço, ou com pessoas do grupo de risco.
Conforme Roberto Cláudio, o equipamento tornou muito mais ágil e fácil a instalação e o funcionamento do CAIS por já possuir uma estrutura prévia que só precisou de pequenos ajustes para ser adaptado à finalidade.
“A ideia desse equipamento é evitar que novos casos diagnosticados possam ser fontes eventuais de novas contaminações em algumas áreas de Fortaleza. É fundamental que esse paciente venha se preservar e ter cuidados especiais e evite ser um canal de contaminação para alguém do grupo de risco. Há verdadeiramente essa realidade social na Cidade, o CAIS vem suprir essa necessidade, é um equipamento de saúde pública para proteger os mais vulneráveis”, disse o prefeito.
De acordo com o presidente do Iprede, Sulivan Mota, a instituição fica a cargo da gestão do equipamento, que inclui o recebimento dos residentes, a manutenção das refeições adequadas, e as orientações, o entretenimento e o acolhimento das como uma extensão de suas próprias casas.
“Temos parcerias extremamente saudáveis com a Prefeitura, nas quais trocamos conhecimentos e fortalecemos ações dentro do social. É uma relação antiga de confiança que estamos sedimentando mais ainda neste acolhimento de pessoas com Covid-19”, enfatizou Sulivan Mota.
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