O cantor e multi-instrumentista Xavier (fotos Patrícia Araújo) repete a parceria com a artista visual Patrícia Araújo e lança, na sexta-feira (31 de julho), o videoclipe da música Monstru, que nasce da vontade em articular encontros e trocas durante a quarentena para realizar um projeto colaborativo que unisse Música, Dança e Audiovisual.
Movido por ironias visuais, criadas a partir da letra da Música, que fala em tornar-se monstro e andar livre por aí - algo restrito em tempos de pandemia, o vídeo mostra cinco pessoas, em suas casas, performando ações cotidianas em doses absurdas, onde cada cômodo se torna palco e pista para dançar, cantar e começar tudo outra vez.
Com direção de movimento da coreógrafa Clarice Lima, junto aos artistas da dança Aline Bonamin, Marcela Costa e Maurício Alves Souza, o videoclipe foi inteiramente realizado à distância, com imagens captadas por celular.
Com direção de movimento da coreógrafa Clarice Lima, junto aos artistas da dança Aline Bonamin, Marcela Costa e Maurício Alves Souza, o videoclipe foi inteiramente realizado à distância, com imagens captadas por celular.
"Dirigir um elenco remotamente não é fácil, e por isso, chamei um grupo de bailarinos profissionais, que, além de talentosos, são amigos que tenho total confiança na viagem que é aprender coreografia pelo vídeo, além de terem uma sensibilidade para pensar fotografia e direção de arte remotamente, olhando para cada casa como diferentes cenários dessa dança", conta Clarice Lima.
Patrícia, que também dirigiu o clipe de “Algo Que Nem É Seu”, lançado em junho de 2020, conta que já imaginava um videoclipe "dançado" para Monstru, que aconteceria na rua. Diante do isolamento social adaptou o roteiro do projeto e iniciou a colaboração com Clarice, de quem é parceira em outros projetos.
O processo de construção do clipe foi muito divertido e ao mesmo tempo desafiador por conta da distância. Tudo foi feito e decidido coletivamente, como pontua a diretora, pelo Whatsapp, desde a definição do figurino, paleta de cores até o melhor ângulo para posicionar os celulares dentro das especificidades de cada casa.
Patrícia, que também dirigiu o clipe de “Algo Que Nem É Seu”, lançado em junho de 2020, conta que já imaginava um videoclipe "dançado" para Monstru, que aconteceria na rua. Diante do isolamento social adaptou o roteiro do projeto e iniciou a colaboração com Clarice, de quem é parceira em outros projetos.
O processo de construção do clipe foi muito divertido e ao mesmo tempo desafiador por conta da distância. Tudo foi feito e decidido coletivamente, como pontua a diretora, pelo Whatsapp, desde a definição do figurino, paleta de cores até o melhor ângulo para posicionar os celulares dentro das especificidades de cada casa.
"Fiquei muito feliz quando a Patrícia me contou sua ideia para o clipe, e mais ainda em saber dos artistas que estavam envolvidos. Interessante também perceber como o período atual, de pandemia, conflitos políticos e desgoverno, a música ganhou outros sentidos e dialoga com o que estamos vivendo, falando do desejo de andar livre e ao mesmo tempo da possibilidade de tornar-se monstro em isolamento”, afirma Xavier.
Com uma sonoridade mais próxima da estética pop periférica dos anos 1980, embalada por um clima leve e pulsante de discoteca, Xavier cita como referência para a criação da música hits radiofônicos como 'Lindo Lago Do Amor' de Gonzaguinha e 'Lilás' de Djavan que se misturam a uma sonoridade mais densa como em 'Pessoa'”, do cantor e compositor Dalto ou até mesmo 'Pessoa Nefasta', do disco Raça Humana, de Gilberto Gil.
Com uma sonoridade mais próxima da estética pop periférica dos anos 1980, embalada por um clima leve e pulsante de discoteca, Xavier cita como referência para a criação da música hits radiofônicos como 'Lindo Lago Do Amor' de Gonzaguinha e 'Lilás' de Djavan que se misturam a uma sonoridade mais densa como em 'Pessoa'”, do cantor e compositor Dalto ou até mesmo 'Pessoa Nefasta', do disco Raça Humana, de Gilberto Gil.
"Flertamos também com produções internacionais, como 'Somebody Is Watching Me', de Rockwell, ou o nigeriano William Onyeabor, que contrariava as produções da época e utilizava elementos da disco music e do pop no final dos anos 1970 e início dos anos 1980, na África", pontua o artista.
Monstru foi produzida novamente em parceria com os pernambucanos Arquétipo Rafa e Arthur Dossa, que estão por trás de artistas como The Raulis, Felipe S (Mombojó), Marcelo Jeneci, dentre outros. Foi mixada e masterizada por Klaus Sena e, assim como na produção musical e no clipe, a arte gráfica do single foi feita novamente pelo artista visual cearense Samuel Tomé. Lançamento: Selo Índigo Azul, com distribuição pela Tratore.
Monstru foi produzida novamente em parceria com os pernambucanos Arquétipo Rafa e Arthur Dossa, que estão por trás de artistas como The Raulis, Felipe S (Mombojó), Marcelo Jeneci, dentre outros. Foi mixada e masterizada por Klaus Sena e, assim como na produção musical e no clipe, a arte gráfica do single foi feita novamente pelo artista visual cearense Samuel Tomé. Lançamento: Selo Índigo Azul, com distribuição pela Tratore.
Sinopse - De dentro de casa cinco pessoas performam ações cotidianas em doses absurdas, onde cada cômodo se torna palco e pista para dançar, cantar e começar tudo outra vez.
SERVIÇO
SERVIÇO
- Lançamento do clipe Monstru, de Xavier (Índigo Azul)
- Sexta (31)
- Nas principais plataformas digitais
- Saiba mais @xxavi_err | @_indigoazul
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