O radialista Jota Lacerda lamenta a morte do radialista carioca Alfredo Raymundo Filho, aos 87 anos:
"Estou de luto!
O Rádio Brasileiro está de luto!
Morreu o MELHOR diretor de rádio que eu conheci. Até o nome dele é diferente, leva "y" em lugar do "i". Se eu o chamasse de PAI não estaria cometendo nenhum exagero. Só posso dizer, OBRIGADO!
Deus me deu a oportunidade de ter sido dirigido por Seu Alfredo (como eu o chamava), na Rádio Sociedade da Bahia, de 1984 a 1988. Foi o maior aprendizado que tive no Rádio.
Com Seu Alfredo, eu aprendi a usar as palavras corretas para cada caso, aprendi a respeitar o ouvinte e os colegas, aprendi a falar sobre vários temas, aprendi que você tem que ser bom no que faz ou não vai sobreviver por muito tempo porque a concorrência é impiedosa e os "traíras" existem, aprendi que a vedete é a Emissora.
Baixinho, fala mansa (porém sincera), agitado, visionário, descobridor de talentos, honesto nas tomadas de decisões, franco, generoso, "porta aberta" para os novatos e centenas de adjetivos podem qualificar esse verdadeiro mestre. Que Deus o receba em festa. Até um dia!
Abaixo, texto do meiahora.com.br e uma entrevista conduzida por Sérgio Solon dos Santos, da Mídia de Verdade:
Morreu na quinta (27), às 22h50, no Complexo Hospitalar de Niterói (CHN), o radialista e empresário Alfredo Raymundo Filho, aos 87 anos, de infarto. Com mais de 50 anos de atuação na Radiodifusão Brasileira, foi diretor geral da Rádio Tupi e diretor gerente dos Diários Associados, além de vice-presidente da Associação Brasileira das Empresas de Rádio e Televisão (Abert).
Raymundo Filho começou a carreira na Rádio Difusora de Petrópolis, como repórter esportivo, em 1954. Em setembro de 1959, foi contratado pela Rádio Globo do Rio, onde permaneceu até 1963. Também integrou a equipe esportiva da Rádio Guanabara (1963-1965).
Na carreira de administrador foi:
O Rádio Brasileiro está de luto!
Morreu o MELHOR diretor de rádio que eu conheci. Até o nome dele é diferente, leva "y" em lugar do "i". Se eu o chamasse de PAI não estaria cometendo nenhum exagero. Só posso dizer, OBRIGADO!
Deus me deu a oportunidade de ter sido dirigido por Seu Alfredo (como eu o chamava), na Rádio Sociedade da Bahia, de 1984 a 1988. Foi o maior aprendizado que tive no Rádio.
Com Seu Alfredo, eu aprendi a usar as palavras corretas para cada caso, aprendi a respeitar o ouvinte e os colegas, aprendi a falar sobre vários temas, aprendi que você tem que ser bom no que faz ou não vai sobreviver por muito tempo porque a concorrência é impiedosa e os "traíras" existem, aprendi que a vedete é a Emissora.
Baixinho, fala mansa (porém sincera), agitado, visionário, descobridor de talentos, honesto nas tomadas de decisões, franco, generoso, "porta aberta" para os novatos e centenas de adjetivos podem qualificar esse verdadeiro mestre. Que Deus o receba em festa. Até um dia!
Abaixo, texto do meiahora.com.br e uma entrevista conduzida por Sérgio Solon dos Santos, da Mídia de Verdade:
Morreu na quinta (27), às 22h50, no Complexo Hospitalar de Niterói (CHN), o radialista e empresário Alfredo Raymundo Filho, aos 87 anos, de infarto. Com mais de 50 anos de atuação na Radiodifusão Brasileira, foi diretor geral da Rádio Tupi e diretor gerente dos Diários Associados, além de vice-presidente da Associação Brasileira das Empresas de Rádio e Televisão (Abert).
Raymundo Filho começou a carreira na Rádio Difusora de Petrópolis, como repórter esportivo, em 1954. Em setembro de 1959, foi contratado pela Rádio Globo do Rio, onde permaneceu até 1963. Também integrou a equipe esportiva da Rádio Guanabara (1963-1965).
Na carreira de administrador foi:
- Diretor geral da Rádio Imperial de Petrópolis (1965-1968).
- Superintendente da Rádio Tiradentes, hoje Rádio Globo, em Belo Horizonte-MG (1968-1970).
- Diretor geral da Rádio Farroupilha, de Porto Alegre/RS, emissora dos Diários Associados (1970).
- Diretor administrativo e financeiro das Rádios Tupi e Tamoio do Rio de Janeiro (emissoras dos Diários Associados) de 1972-1983.
- Diretor geral da Rádio Sociedade da Bahia-Salvador (1984-1988)
- Diretor geral da Rádio Tupi, de sua implantação em 1972 a 1983 e depois de 1989-2016.
Foi agraciado em 1962 com a medalha de ouro como o melhor repórter esportivo do Estado da Guanabara, em eleição promovida pela Revista do Rádio, recebendo-a das mãos do governador Carlos Lacerda, no Palácio Guanabara. Teve como companheiros de equipe esportiva Doalcei Camargo, Jorge Curi e João Saldanha".
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