Boletim da Covid-19 em Fortaleza desta sexta-feira (16) da Secretaria Municipal de saúde registra:
Pici - O pico de casos confirmados desse ciclo epidêmico ocorreu na transição entre os meses de abril e maio (intervalo de aproximadamente vinte dias), quando a média móvel sempre esteve acima de 600 casos.A média móvel estimada hoje (18,3 casos) é inferior (53% de redução) à registrada duas semanas atrás e, aproximadamente, 98% menor do que a mensurada no ápice da série temporal (931,4 casos).
O intervalo de maior mortalidade deste ciclo epidêmico, se considerarmos a média móvel, compreende um período de aproximadamente duas semanas (9/05-22/05), quando a média sempre esteve acima de 80 mortes.
A média móvel de óbitos dos últimos sete dias (0,6) apresenta uma redução de 71% em comparação à mensurada quatorze dias atrás. Preliminarmente, não foram registradas mortes nos dias 12 e 30 de agosto; 20, 24 e 28 de setembro; e 3, 8, 9, 11, 13, 15 e 16 de outubro.
Esta análise já poderia capturar parcialmente eventuais efeitos da Fase de Transição (1-7 de junho), da Fase 1 (8-21 de junho), da Fase 2 (22 junho-5 julho), da Fase 3 (6 de julho-19 julho) e das dez primeiras semanas da Fase 4 (20 de julho-04 outubro) do Protocolo de Flexibilização das Atividades proposto pelo Governo do Estado e Prefeitura Municipal de Fortaleza. Desde o início de agosto a média móvel permanece estável, indicando baixa transmissão.
Houve novo incremento da proporção de positividade das amostras (RT-PCR) de residentes de Fortaleza analisadas pelo Laboratório Central do Ceará (Lacen-CE), alcançando 9,2% entre os dias 8 e 15 de outubro de 2020, indicando maior circulação viral. Por enquanto, não há repercussão sobre a mortalidade. A média móvel de óbitos foi excepcionalmente baixa esta semana.
A ampliação da testagem molecular (RT-PCR) direcionada a grupos específicos e sintomáticos é essencial nessa fase para o monitoramento oportuno de surtos, que podem estar ocorrendo em áreas bem delimitadas da cidade.
- 264.572 exames realizados.
- 222.095 notificações.
- 114.298 descartados.
- 53.017 contaminados.
- 33.819 curados.
- 22.042 suspeitos.
- 15.246 doentes ativos.
- 3.952 mortes confirmadas.
- 422 mortes suspeitas.
- 7,3% de Taxa de Letalidade,
Os dez bairros com mais mortes por Covid-19 em Fortaleza:
- Barra do Ceará - 127.
- Vila Velha - 114.
- Vicente Pinzon - 93.
- Granja Lisboa - 92.
- José Walter - 82.
- Mondubim - 82.
- Centro - 79.
- Messejana - 75.
- Bom Jardim - 70.
- Jangurussu - 66.
Os dez bairros mais afetados:
- Messejana - 1.735 infectados.
- Meireles - 1.697.
- Aldeota - 1.551.
- Barra do Ceará - 1.188.
- Centro - 935.
- Mondubim - 868.
- Conjunto Ceará - 817.
- Jangurussu - 806.
- Passaré - 790.
- José Walter - 717.
O intervalo de maior mortalidade deste ciclo epidêmico, se considerarmos a média móvel, compreende um período de aproximadamente duas semanas (9/05-22/05), quando a média sempre esteve acima de 80 mortes.
A média móvel de óbitos dos últimos sete dias (0,6) apresenta uma redução de 71% em comparação à mensurada quatorze dias atrás. Preliminarmente, não foram registradas mortes nos dias 12 e 30 de agosto; 20, 24 e 28 de setembro; e 3, 8, 9, 11, 13, 15 e 16 de outubro.
Esta análise já poderia capturar parcialmente eventuais efeitos da Fase de Transição (1-7 de junho), da Fase 1 (8-21 de junho), da Fase 2 (22 junho-5 julho), da Fase 3 (6 de julho-19 julho) e das dez primeiras semanas da Fase 4 (20 de julho-04 outubro) do Protocolo de Flexibilização das Atividades proposto pelo Governo do Estado e Prefeitura Municipal de Fortaleza. Desde o início de agosto a média móvel permanece estável, indicando baixa transmissão.
Houve novo incremento da proporção de positividade das amostras (RT-PCR) de residentes de Fortaleza analisadas pelo Laboratório Central do Ceará (Lacen-CE), alcançando 9,2% entre os dias 8 e 15 de outubro de 2020, indicando maior circulação viral. Por enquanto, não há repercussão sobre a mortalidade. A média móvel de óbitos foi excepcionalmente baixa esta semana.
A ampliação da testagem molecular (RT-PCR) direcionada a grupos específicos e sintomáticos é essencial nessa fase para o monitoramento oportuno de surtos, que podem estar ocorrendo em áreas bem delimitadas da cidade.
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