Nesta terça-feira (27 de julho), às 21 horas, a companhia cearense ‘Outro Grupo’ apresenta o espetáculo virtual “Psychopathia Sexualis”, livremente adaptado da obra homônima de Richard von Krafft-Ebing, com direção de Helena Vieira e atuações de Tavares Neto e da própria diretora. A apresentação acontecerá em plataforma virtual e é gratuita.
Em 1886, foi lançado o livro que seria um marco para o pensamento da sexualidade moderna: “Psychopathia Sexualis”. Escrito pelo médico alemão Richard von Krafft-Ebing, a publicação foi responsável por exemplo por inaugurar diversas palavras, dentre elas o uso dos termos heterossexualidade, homossexualidade e transexualidade. A publicação era uma espécie de catálogo clínico de “casos” de pessoas que sofriam do que ele considerava patologias sexuais.
Nesse novo trabalho o grupo mergulha mais uma vez numa investigação da história da sexualidade para pensar o tempo presente. A peça traz o livro para o nosso contexto por meio da linguagem cênica, utilizando-se de elementos autobiográficos e colocando em evidência a relação sexualidade e a patologização.
Sobre o Festival - O Festival iniciou sua programação em 18 de julho com a peça “Galileu e eu - a arte da dúvida”, com a atriz Denise Fraga, e segue até dia 29 deste mês, sendo totalmente on-line. O público, além de assistir aos espetáculos, poderá participar de bate-papos, ao vivo, com atores e demais envolvidos nas peças.
Para esta edição, foram selecionados 20 espetáculos que buscam estimular a reflexão através de múltiplas experimentações materializadas em performances audiovisuais, peças-filme, ações transmitidas ao vivo, peças sonoras, aberturas de processos de criação, versões virtuais de peças teatrais e muito mais.
Márcio Abreu, diretor da Companhia Brasileira de Teatro e um dos grandes nomes do teatro brasileiro, foi o responsável pela curadoria do evento.
Serviço
Em 1886, foi lançado o livro que seria um marco para o pensamento da sexualidade moderna: “Psychopathia Sexualis”. Escrito pelo médico alemão Richard von Krafft-Ebing, a publicação foi responsável por exemplo por inaugurar diversas palavras, dentre elas o uso dos termos heterossexualidade, homossexualidade e transexualidade. A publicação era uma espécie de catálogo clínico de “casos” de pessoas que sofriam do que ele considerava patologias sexuais.
Nesse novo trabalho o grupo mergulha mais uma vez numa investigação da história da sexualidade para pensar o tempo presente. A peça traz o livro para o nosso contexto por meio da linguagem cênica, utilizando-se de elementos autobiográficos e colocando em evidência a relação sexualidade e a patologização.
Sobre o Festival - O Festival iniciou sua programação em 18 de julho com a peça “Galileu e eu - a arte da dúvida”, com a atriz Denise Fraga, e segue até dia 29 deste mês, sendo totalmente on-line. O público, além de assistir aos espetáculos, poderá participar de bate-papos, ao vivo, com atores e demais envolvidos nas peças.
Para esta edição, foram selecionados 20 espetáculos que buscam estimular a reflexão através de múltiplas experimentações materializadas em performances audiovisuais, peças-filme, ações transmitidas ao vivo, peças sonoras, aberturas de processos de criação, versões virtuais de peças teatrais e muito mais.
Márcio Abreu, diretor da Companhia Brasileira de Teatro e um dos grandes nomes do teatro brasileiro, foi o responsável pela curadoria do evento.
Serviço
- Psychopathia Sexualis, do Outro Grupo de Teatro
- Terça (27 de julho), às 21 horas, via plataforma virtual.
- Ingressos gratuitos com debate ao final da apresentação.
- Os ingressos podem ser adquiridos através das redes sociais do @midrashcultural ou através do link https://www.sympla.com.br/produtor/midrashcentrocultural
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