Até 2 de dezembro, o Cinema do Dragão, equipamento da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Secult CE), que integra o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, gerido em parceria com o Instituto Dragão do Mar (IDM), receberá a faixa de curtas de mais uma edição da mostra Olhar do Ceará, que na 31ª edição do Festival Ibero-americano de Cinema – Cine Ceará, exibe 17 curtas-metragens cearenses.
As sessões têm início sempre a partir das 14 horas, na sala 2, e serão seguidas de debate com os realizadores, numa conversa mediada por Camila Osório. A programação é gratuita mediante a retirada de até dois ingressos por pessoa, uma hora antes, na bilheteria do Cinema. Para ingressar no evento cultural, os interessados deverão comprovar o ciclo vacinal completo, com apresentação de passaporte sanitário e documento de identificação.
A seleção dos curtas-metragens da Mostra Olhar do Ceará contempla realizadores de Fortaleza, Crato, Juazeiro do Norte, Meruoca, Quixadá e Tianguá. Serão exibidas três animações: “As aventuras de Ana e João”, de Augusto Cesar dos Santos; “Ibiapaba, como nascem as montanhas”, de George Alex Barbosa; e “Sebastiana”, de Cláudio Martins. A mostra apresenta quatro curtas de ficção: “2020”, uma ficção Científica/Sertãopunk, de Oziel Herbert; “Curva sinuosa”, um trabalho experimental de Andréia Pires; “Entre o passado”, de Larissa Estevam; e “Estilhaços”, um curta de horror/fantasia de Gabriela Nogueira.

Dentre os 17 curtas selecionados, dez são documentários. Entre eles, “Fôlego vivo”, um trabalho da Associação dos Índios Cariris do Poço Dantas – Umari, um coletivo de pessoas indígenas, formado em sua maioria por mulheres, multigeracional e integrantes LGBTQI+ e PCD. “Zé Tarcísio, Testemunha”, de Delano Gurgel, sobre a vida e a obra de um dos maiores nomes das artes plásticas do Ceará. Além de “Saudade dos Leões”, de João Paulo Magalhães, sobre a Praça dos Leões, um dos espaços mais icônicos da vida cultural de Fortaleza.
A tradição cultural está nos curtas “Arte na palha”, de Augusto Cesar dos Santos, sobre chapeleiras do interior cearense que produzem artesanatos com a palha da carnaúba e perpassam suas habilidades às novas gerações; e “Boi coração”, de Marcelo Alves e Ângela Gurgel, sobre a festa em homenagem ao Dia de Reis, realizada há mais de 20 anos pelo fazendeiro e poeta Chico Emília, em sua própria casa, em uma comunidade no interior cearense.

Dois filmes têm a casa como ponto de partida para buscas de sensações e memórias. Em “A casa que eu vivo hoje não é casa”, Lara Muniz e Marcus Antonius, é levantada a questão sobre os significados de casa e lar, sobre paredes físicas, corpos e imaginário. Em “Joelhos”, uma casa no interior cearense é colocada em aluguel, mas o que era para ser a despedida de um lar, torna-se um retrato de Dona Ivanilde. A diretora Yasmin Gomes foi premiada no 30º Cine Ceará com “Não te amo mais”, eleito melhor filme da Mostra Competitiva Brasileira de Curta-metragem.
Completam a seleção os documentários “Corpas”, de Arthur Almeida, sobre o fazer artístico e a transexualidade em Fortaleza, capital do segundo estado que mais mata trans no Brasil; “Memória da memória”, de Idson Ricart, que revisita histórias de personagens presentes em fotos e fitas-cassetes que haviam sido descartadas, após um mapeamento cultural realizado em Quixadá, em 1993, pelo cantor e compositor Pingo de Fortaleza; e “Muxarabi”, sobre um metalúrgico do Conjunto Palmeiras, em Fortaleza, que em meio à rotina de fazer portas, janelas e grades, cria invenções e reflete sobre a vida. O filme é de Natália Maia e Samuel Brasileiro, diretores e roteiristas que criaram, escreveram e dirigiram a série “Lana & Carol”, atualmente em exibição no Canal Futura. Também são roteiristas do premiado longa-metragem “Pacarrete”.

A seleção dos curtas-metragens da Mostra Olhar do Ceará contempla realizadores de Fortaleza, Crato, Juazeiro do Norte, Meruoca, Quixadá e Tianguá. Serão exibidas três animações: “As aventuras de Ana e João”, de Augusto Cesar dos Santos; “Ibiapaba, como nascem as montanhas”, de George Alex Barbosa; e “Sebastiana”, de Cláudio Martins. A mostra apresenta quatro curtas de ficção: “2020”, uma ficção Científica/Sertãopunk, de Oziel Herbert; “Curva sinuosa”, um trabalho experimental de Andréia Pires; “Entre o passado”, de Larissa Estevam; e “Estilhaços”, um curta de horror/fantasia de Gabriela Nogueira.

Dentre os 17 curtas selecionados, dez são documentários. Entre eles, “Fôlego vivo”, um trabalho da Associação dos Índios Cariris do Poço Dantas – Umari, um coletivo de pessoas indígenas, formado em sua maioria por mulheres, multigeracional e integrantes LGBTQI+ e PCD. “Zé Tarcísio, Testemunha”, de Delano Gurgel, sobre a vida e a obra de um dos maiores nomes das artes plásticas do Ceará. Além de “Saudade dos Leões”, de João Paulo Magalhães, sobre a Praça dos Leões, um dos espaços mais icônicos da vida cultural de Fortaleza.
A tradição cultural está nos curtas “Arte na palha”, de Augusto Cesar dos Santos, sobre chapeleiras do interior cearense que produzem artesanatos com a palha da carnaúba e perpassam suas habilidades às novas gerações; e “Boi coração”, de Marcelo Alves e Ângela Gurgel, sobre a festa em homenagem ao Dia de Reis, realizada há mais de 20 anos pelo fazendeiro e poeta Chico Emília, em sua própria casa, em uma comunidade no interior cearense.

Dois filmes têm a casa como ponto de partida para buscas de sensações e memórias. Em “A casa que eu vivo hoje não é casa”, Lara Muniz e Marcus Antonius, é levantada a questão sobre os significados de casa e lar, sobre paredes físicas, corpos e imaginário. Em “Joelhos”, uma casa no interior cearense é colocada em aluguel, mas o que era para ser a despedida de um lar, torna-se um retrato de Dona Ivanilde. A diretora Yasmin Gomes foi premiada no 30º Cine Ceará com “Não te amo mais”, eleito melhor filme da Mostra Competitiva Brasileira de Curta-metragem.
Completam a seleção os documentários “Corpas”, de Arthur Almeida, sobre o fazer artístico e a transexualidade em Fortaleza, capital do segundo estado que mais mata trans no Brasil; “Memória da memória”, de Idson Ricart, que revisita histórias de personagens presentes em fotos e fitas-cassetes que haviam sido descartadas, após um mapeamento cultural realizado em Quixadá, em 1993, pelo cantor e compositor Pingo de Fortaleza; e “Muxarabi”, sobre um metalúrgico do Conjunto Palmeiras, em Fortaleza, que em meio à rotina de fazer portas, janelas e grades, cria invenções e reflete sobre a vida. O filme é de Natália Maia e Samuel Brasileiro, diretores e roteiristas que criaram, escreveram e dirigiram a série “Lana & Carol”, atualmente em exibição no Canal Futura. Também são roteiristas do premiado longa-metragem “Pacarrete”.

Programação
Terça-feira, 30 de novembro
14 horsd – Sessão 3
Duração: 63′
Classificação indicativa: Livre
Fôlego vivo. Direção: Associação dos Índios Cariris do Poço Dantas – Umari. Documentário experimental. 25′. Crato/Ceará. 2021.
Arte na palha. Direção: Augusto Cesar dos Santos. Documentário. 19′. Meruoca-Forquilha/Ceará. 2021.
Saudades dos Leões. Direção: João Paulo Magalhães. Documentário. 19′. Fortaleza/Ceará. 2021.
Debates com realizadores após exibições.
Mediação: Camila Osório
Quarta-feira, 1º de dezembro
14h – Sessão 4
Duração: 53′
Classificação indicativa: 10 anos
As Aventuras de Ana e João. Direção: Augusto Cesar dos Santos. Animação. Meruoca/Ceará. 2021.
Sebastiana. Direção: Cláudio Martins. Animação. 14′. Fortaleza/Ceará. 2020.
Ibiapaba, como nascem as montanhas. Direção: George Alex Barbosa. Animação. Tianguá/Ceará. 2021.
Muxarabi. Direção: Natália Maia e Samuel Brasileiro. Documentário. 19′. Fortaleza/Ceará. 2021.
Debates com realizadores após exibições.
Mediação: Camila Osório
Quinta-feira, 2 de dezembro
14h – Sessão 5
Duração: 55′
Classificação indicativa: 14 anos
Estilhaços. Direção: Gabriela Nogueira. Horror/Fantasia. 15′. Fortaleza/Ceará. 2021.
2020. Direção: Oziel Herbert. Ficção Científica/Sertãopunk. 22′. Fortaleza/Ceará 31º CINE CEARÁ. 2020.
Entre o passado. Direção: Larissa Estevam. Ficção. Fortaleza/Ceará. 2021.
Debates com realizadores, após exibições.
Mediação: Camila Osório

Terça-feira, 30 de novembro
14 horsd – Sessão 3
Duração: 63′
Classificação indicativa: Livre
Fôlego vivo. Direção: Associação dos Índios Cariris do Poço Dantas – Umari. Documentário experimental. 25′. Crato/Ceará. 2021.
Arte na palha. Direção: Augusto Cesar dos Santos. Documentário. 19′. Meruoca-Forquilha/Ceará. 2021.
Saudades dos Leões. Direção: João Paulo Magalhães. Documentário. 19′. Fortaleza/Ceará. 2021.
Debates com realizadores após exibições.
Mediação: Camila Osório
Quarta-feira, 1º de dezembro
14h – Sessão 4
Duração: 53′
Classificação indicativa: 10 anos
As Aventuras de Ana e João. Direção: Augusto Cesar dos Santos. Animação. Meruoca/Ceará. 2021.
Sebastiana. Direção: Cláudio Martins. Animação. 14′. Fortaleza/Ceará. 2020.
Ibiapaba, como nascem as montanhas. Direção: George Alex Barbosa. Animação. Tianguá/Ceará. 2021.
Muxarabi. Direção: Natália Maia e Samuel Brasileiro. Documentário. 19′. Fortaleza/Ceará. 2021.
Debates com realizadores após exibições.
Mediação: Camila Osório
Quinta-feira, 2 de dezembro
14h – Sessão 5
Duração: 55′
Classificação indicativa: 14 anos
Estilhaços. Direção: Gabriela Nogueira. Horror/Fantasia. 15′. Fortaleza/Ceará. 2021.
2020. Direção: Oziel Herbert. Ficção Científica/Sertãopunk. 22′. Fortaleza/Ceará 31º CINE CEARÁ. 2020.
Entre o passado. Direção: Larissa Estevam. Ficção. Fortaleza/Ceará. 2021.
Debates com realizadores, após exibições.
Mediação: Camila Osório

Cine Ceará - O 31º Cine Ceará – Festival Ibero-americano de Cinema é uma realização do Ministério do Turismo, através da Secretaria Especial da Cultura, da Associação Cultural Cine Ceará e da Bucanero Filmes. Tem o apoio institucional do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Cultura (Secult Ceará), do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, via Cinema do Dragão, da Universidade Federal do Ceará, via Casa Amarela Eusélio Oliveira, e da Prefeitura Municipal de Fortaleza, através da Secultfor. Conta com o Canal Brasil como Exibidor Oficial. Apresentação: SP Combustíveis. Patrocínio VIP: Nacional Gás, Esmaltec e Indaiá. Patrocínio: Piraquê e Cagece.
Serviço
31º Cine Ceará – Mostra Olhar do Ceará
Data: De 28 de novembro a 2 de dezembro de 2021
Horário: 14h
Local: Sala 2 do Cinema do Dragão (Rua Dragão do Mar, 81 – Praia de Iracema)
Acesso gratuito mediante retirada de até dois ingressos por pessoa, uma hora antes, na bilheteria do Cinema e apresentação do passaporte vacinal e do documento de identificação.
Duração e classificação: diversas
Serviço
31º Cine Ceará – Mostra Olhar do Ceará
Data: De 28 de novembro a 2 de dezembro de 2021
Horário: 14h
Local: Sala 2 do Cinema do Dragão (Rua Dragão do Mar, 81 – Praia de Iracema)
Acesso gratuito mediante retirada de até dois ingressos por pessoa, uma hora antes, na bilheteria do Cinema e apresentação do passaporte vacinal e do documento de identificação.
Duração e classificação: diversas
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