Jornalista Mauro Costa - Encerrando a semana na qual se comemora o Dia do Jornalista - 7 de abril, vivi mais uma experiência incrível que a minha atividade profissional me proporcionou. Mesmo atuando em Comunicação Corporativa, como assessor, a essência do Jornalismo me acompanha sempre. Boas conversas, histórias comuns ou diferenciadas, conhecimentos e informações fazem parte do meu viver diário há muito tempo. Nesse sábado (9), a trilha sonora na minha mente foi puro Beatles e seu Yellow Submarine. Convidado pela amiga jornalista @luciana_franco_jornalista e equipe da @companhiadocasdoceara , pude visitar o Submarino S34 Tikuna, da @marinhaoficial . Equipamento que mostra o quão genial o ser humano é quando quer, o submarino é uma das mais desafiadoras experiências de confinamento humano. E do tipo raiz! Que Big Brother, que nada!! Passar mais de mês em missão no fundo do mar, espremido em um espaço desses onde qualquer metro quadrado é aproveitado, não é fácil! Agradeço ao Comandante Marcos Cipitelli pela recepção gentil e paciente (perguntei pra caramba!!), pelas explicações ricas e didáticas. A equipe é formada por militares extremamente profissionais, dedicados e corajosos. Apesar de ter me encantado com tudo no Tikuna, meu negócio mesmo é no ar!! Pode me chamar para um voo acrobático ou em avião de caça, mas ….numa boa….visita ancorada tudo bem, só que um passeio nesse aqui….dou por visto!! Valeu, amiga Luciana! Mais uma vez, obrigado!
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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