Cerca de 15 mil visitantes estiveram em Guaramiranga nos dias de Carnaval 2023, atraídos pela Programação do 24º Festival Jazz & Blues (fotos Felipe Abud), bem como pelos atrativos naturais que a região possui, conforme informação da Secretaria de Turismo do Município. Desse total, o Festival recebeu público estimado em 7 mil pessoas na plateia dos shows realizados na Cidade Jazz & Blues, nas igrejas da Gruta e Matriz, e nas demais atividades, contemplando a capacidade total de público nos espaços.
- Tivemos os shows com a casa sempre lotada e todo mundo muito aplaudido. Recebemos na plateia grupos da Bahia, do Maranhão, do Rio Grande do Norte. Estamos muito felizes com o resultado”, revela a diretora do Festival Jazz & Blues, Maria Amélia Mamede.
- Tivemos os shows com a casa sempre lotada e todo mundo muito aplaudido. Recebemos na plateia grupos da Bahia, do Maranhão, do Rio Grande do Norte. Estamos muito felizes com o resultado”, revela a diretora do Festival Jazz & Blues, Maria Amélia Mamede.
- Estamos muito felizes com essa retomada, com o movimento na cidade. A receptividade foi muito boa”, frisa Maria Amélia Mamede.
Sobre Guaramiranga, o secretário de Turismo do Município, Franzé Leal, também comemora.
Sobre Guaramiranga, o secretário de Turismo do Município, Franzé Leal, também comemora.
- A cidade se manteve tranquila, sem registros policiais durante todo o período. O público visitante apresentou altos índices de sociabilidade, sendo composto em sua maioria por grupos familiares e grupos de amigos, com perfil sócio-cultural ascendente”.
O incremento da Economia Local foi outro ponto positivo.
- Foi registrada alta taxa de ocupação da rede de hospedagem formal, com 2 mil leitos, bem como na oferta de imóveis locados para curta temporada, que possuem em torno de 5 mil leitos”.
Franzé Leal informa o aumento na oferta de Postos de Trabalho Temporário durante o Festival.
- Foram cerca de 350 vagas distribuídas nas redes de Hotéis, Pousadas, Restaurantes e Casas de Veraneio”.
Preservação Ambiental - Como é tradição, as boas-vindas para quem chegou a Guaramiranga foi com a Blitz Ecológica no sábado de manhã, na entrada da cidade, em parceria da Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Ceará (SEMA). Além de informações sobre o Festival Jazz & Blues, os motoristas receberam orientação sobre o descarte correto do lixo. Nessa ação, foram distribuídas mais de 150 mudas nativas, como Ipê Amarelo e Ipê Roxo, produzidas no viveiro da APA de Baturité, em Pacoti, mostrando a vocação do evento para a preservação do meio ambiente e sustentabilidade.
O 24º Festival - Consolidado como um dos principais roteiros alternativos em meio à agitação da programação de Carnaval em todo o país, o 24º Festival Jazz & Blues aconteceu de 18 a 21 de fevereiro, atraindo público de outros estados e regiões do país. Durante os quatro dias do evento, foram realizadas, no total, 15 apresentações em quatro espaços (Cidade Jazz & Blues, Praça do Teatro Rachel de Queiroz e as Igrejas Matriz e da Gruta), reunindo cerca de 70 artistas.
Nesta edição, a programação do Festival contou também oficinas, ministradas por Cainã Cavalcante, com foco em Violão, Cláudio Mendes, que falou sobre “o ser humano por trás do ser artístico”, e Robertinho Marçal, voltada para aqueles que já tocam ou tinham curiosidade de saber mais sobre a bateria. Além das oficinas, nas manhãs dos três primeiros dias houve o tradicional Café no Tom, bate-papo com artistas no restaurante Basílico, no entorno da Praça do Teatro Rachel de Queiroz, tendo como mediador o jornalista e produtor musical Dalwton Moura.
Às 17 horas na Cidade Jazz & Blues - Plateias lotadas marcaram as apresentações na Cidade Jazz & Blues, estrutura erguida pelo festival a 550 metros da Praça do Teatro, com sessões gratuitas às 17 horas e shows pagos na sessão das 21 horas. No fim de tarde, a primeira atração foi a cantora Lorena Nunes com o show “Embarcação”, que teve a participação especial do cantor e instrumentista Matu Miranda. Na sequência, o violonista Cainã Cavalcante apresentou um show instrumental jazzístico ao lado de Guto Wirtti (contrabaixo acústico) e Edu Ribeiro (bateria). No domingo, o público cantou e dançou junto com Mulheres do Blues, grupo formado especialmente para esta edição do festival, e Makem, com o show “Vozes”. Na segunda-feira, o fim de tarde foi de jazz, com shows do baterista Robertinho Marçal e do dueto formado por Vanessa Moreno e Salomão Soares.
Homenagens a Luizinho Duarte e Ednardo - A sessão das 21 horas no Sábado de Carnaval foi de homenagens. A Marimbanda apresentou repertório do fundador do grupo, o compositor e baterista Luizinho Duarte, falecido em 2022. Maria Amélia Mamede, diretora do Festival e Patrícia Varela, da Enel, entregaram ao grupo um troféu em homenagem a Luizinho. A noite foi também de honras ao cantor e compositor Ednardo, que recebeu homenagem do festival, com troféu entregue por Luisa Cela, secretária de Cultura do Estado. Em seguida, o músico apresentou o show “50 anos de Sarau Vox 72”, que teve nos vocais seus dois irmãos, os cantores Régis Soares e Rogério Soares, além de Carol Damasceno e Kellen Kristty.
Mais shows às 21 horas - No domingo (19), os metais marcaram o show instrumental do trombonista capixaba Joabe Reis, que pela primeira vez participou do festival. A noite foi também de dois grandes nomes da música no país, o gaitista Gabriel Grossi e o contrabaixista Arismar do Espírito Santo, que já estiveram nos palco em outras edições e, dessa vez, trouxeram juntos o show “Zabumbaixo & Fole de Boca”. Na segunda-feira, o público do festival conheceu e vibrou com a cantora Djeli Tapa, nascida no Mali e residente no Canadá, em um show envolvente que se estendeu à plateia. E encerrando as atrações da noite, o multiartista Silvero Pereira fez a plateia levantar e cantar junto em seu show onde interpreta Belchior.
Último dia: Nas Igrejas e na Praça do Teatro - Na terça-feira (21), último dia do festival, a programação foi pela manhã, com duos instrumentais nas igrejas, com Miquéias dos Santos e Stênio Gonçalves, às 9 horas na Igreja da Gruta, e Nonato Lima e Pedro Façanha encerrando a edição às 11 horas na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, com plateia também lotada. Na Praça do Teatro Rachel de Queiroz, o grupo Dona Zefinha apresentou às 10 horas o espetáculo cênico-musical “O circo sem teto da lona furada dos bufões” especialmente para o público infantil.
O 24º Festival Jazz & Blues foi uma realização da Via de Comunicação. Agradecimentos: Enel e Solar Coca-Cola, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura. Apoio Institucional: Prefeitura Municipal de Guaramiranga e Governo do Estado do Ceará, através da Secretaria da Cultura (Secult-CE) e Secretaria do Meio Ambiente (Sema).
Preservação Ambiental - Como é tradição, as boas-vindas para quem chegou a Guaramiranga foi com a Blitz Ecológica no sábado de manhã, na entrada da cidade, em parceria da Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Ceará (SEMA). Além de informações sobre o Festival Jazz & Blues, os motoristas receberam orientação sobre o descarte correto do lixo. Nessa ação, foram distribuídas mais de 150 mudas nativas, como Ipê Amarelo e Ipê Roxo, produzidas no viveiro da APA de Baturité, em Pacoti, mostrando a vocação do evento para a preservação do meio ambiente e sustentabilidade.
O 24º Festival - Consolidado como um dos principais roteiros alternativos em meio à agitação da programação de Carnaval em todo o país, o 24º Festival Jazz & Blues aconteceu de 18 a 21 de fevereiro, atraindo público de outros estados e regiões do país. Durante os quatro dias do evento, foram realizadas, no total, 15 apresentações em quatro espaços (Cidade Jazz & Blues, Praça do Teatro Rachel de Queiroz e as Igrejas Matriz e da Gruta), reunindo cerca de 70 artistas.
Nesta edição, a programação do Festival contou também oficinas, ministradas por Cainã Cavalcante, com foco em Violão, Cláudio Mendes, que falou sobre “o ser humano por trás do ser artístico”, e Robertinho Marçal, voltada para aqueles que já tocam ou tinham curiosidade de saber mais sobre a bateria. Além das oficinas, nas manhãs dos três primeiros dias houve o tradicional Café no Tom, bate-papo com artistas no restaurante Basílico, no entorno da Praça do Teatro Rachel de Queiroz, tendo como mediador o jornalista e produtor musical Dalwton Moura.
Às 17 horas na Cidade Jazz & Blues - Plateias lotadas marcaram as apresentações na Cidade Jazz & Blues, estrutura erguida pelo festival a 550 metros da Praça do Teatro, com sessões gratuitas às 17 horas e shows pagos na sessão das 21 horas. No fim de tarde, a primeira atração foi a cantora Lorena Nunes com o show “Embarcação”, que teve a participação especial do cantor e instrumentista Matu Miranda. Na sequência, o violonista Cainã Cavalcante apresentou um show instrumental jazzístico ao lado de Guto Wirtti (contrabaixo acústico) e Edu Ribeiro (bateria). No domingo, o público cantou e dançou junto com Mulheres do Blues, grupo formado especialmente para esta edição do festival, e Makem, com o show “Vozes”. Na segunda-feira, o fim de tarde foi de jazz, com shows do baterista Robertinho Marçal e do dueto formado por Vanessa Moreno e Salomão Soares.
Homenagens a Luizinho Duarte e Ednardo - A sessão das 21 horas no Sábado de Carnaval foi de homenagens. A Marimbanda apresentou repertório do fundador do grupo, o compositor e baterista Luizinho Duarte, falecido em 2022. Maria Amélia Mamede, diretora do Festival e Patrícia Varela, da Enel, entregaram ao grupo um troféu em homenagem a Luizinho. A noite foi também de honras ao cantor e compositor Ednardo, que recebeu homenagem do festival, com troféu entregue por Luisa Cela, secretária de Cultura do Estado. Em seguida, o músico apresentou o show “50 anos de Sarau Vox 72”, que teve nos vocais seus dois irmãos, os cantores Régis Soares e Rogério Soares, além de Carol Damasceno e Kellen Kristty.
Mais shows às 21 horas - No domingo (19), os metais marcaram o show instrumental do trombonista capixaba Joabe Reis, que pela primeira vez participou do festival. A noite foi também de dois grandes nomes da música no país, o gaitista Gabriel Grossi e o contrabaixista Arismar do Espírito Santo, que já estiveram nos palco em outras edições e, dessa vez, trouxeram juntos o show “Zabumbaixo & Fole de Boca”. Na segunda-feira, o público do festival conheceu e vibrou com a cantora Djeli Tapa, nascida no Mali e residente no Canadá, em um show envolvente que se estendeu à plateia. E encerrando as atrações da noite, o multiartista Silvero Pereira fez a plateia levantar e cantar junto em seu show onde interpreta Belchior.
Último dia: Nas Igrejas e na Praça do Teatro - Na terça-feira (21), último dia do festival, a programação foi pela manhã, com duos instrumentais nas igrejas, com Miquéias dos Santos e Stênio Gonçalves, às 9 horas na Igreja da Gruta, e Nonato Lima e Pedro Façanha encerrando a edição às 11 horas na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, com plateia também lotada. Na Praça do Teatro Rachel de Queiroz, o grupo Dona Zefinha apresentou às 10 horas o espetáculo cênico-musical “O circo sem teto da lona furada dos bufões” especialmente para o público infantil.
O 24º Festival Jazz & Blues foi uma realização da Via de Comunicação. Agradecimentos: Enel e Solar Coca-Cola, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura. Apoio Institucional: Prefeitura Municipal de Guaramiranga e Governo do Estado do Ceará, através da Secretaria da Cultura (Secult-CE) e Secretaria do Meio Ambiente (Sema).
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