Junto a grandes nomes da Arquitetura e Urbanismo cearenses, a Granos, referência no beneficiamento de rochas ornamentais, marcou presença na V Jornada Mundial do Design, que acontece em Fortaleza de 1 a 7 de julho.
A roda de conversa “Arquitetura de Interiores e Artesanato/CasaCor” abordou a percepção do valor do artesanato como parte importante da arquitetura de interiores e reuniu nomes como Brenda Rolim, Beatriz Miranda, Carol Timbó e Ney Filho, além do CEO da empresa, David Silveira (foto).
Com presença consolidada nas edições da CasaCor Ceará e em outros estados do Brasil, a Granos se estabelece no mercado de pedras naturais por valorizar o design e criatividade através do artesanato.
A roda de conversa “Arquitetura de Interiores e Artesanato/CasaCor” abordou a percepção do valor do artesanato como parte importante da arquitetura de interiores e reuniu nomes como Brenda Rolim, Beatriz Miranda, Carol Timbó e Ney Filho, além do CEO da empresa, David Silveira (foto).
Com presença consolidada nas edições da CasaCor Ceará e em outros estados do Brasil, a Granos se estabelece no mercado de pedras naturais por valorizar o design e criatividade através do artesanato.
- Estar em diversos ambientes da CasaCor é manter viva nossa história e o trabalho que é um ofício aprendido com minha família. Existe uma parte artesanal dentro do trabalho industrial que executamos, é isso é uma diferenciação muito grande no nosso mercado”, comentou David Silveira.
- Nas décadas de 1980 e 1990 ficou muito marcado que o uso do artesanato deveria ser para um segundo lar, como casas de praia, sítios e fazendas. A absorção disso para os centros urbanos foi um processo muito difícil e teve a ajuda da Neuma Figueiredo, que através da CasaCor incentivou o uso do artesanato dentro da arquitetura de interiores. Para além desse muro, todas as pessoas que estão aqui sempre acreditaram que o artesanato não se fazia tão diferente de uma obra de arte”, finalizou Ney Filho, arquiteto responsável por mediar a conversa.
- Nas décadas de 1980 e 1990 ficou muito marcado que o uso do artesanato deveria ser para um segundo lar, como casas de praia, sítios e fazendas. A absorção disso para os centros urbanos foi um processo muito difícil e teve a ajuda da Neuma Figueiredo, que através da CasaCor incentivou o uso do artesanato dentro da arquitetura de interiores. Para além desse muro, todas as pessoas que estão aqui sempre acreditaram que o artesanato não se fazia tão diferente de uma obra de arte”, finalizou Ney Filho, arquiteto responsável por mediar a conversa.
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