Aos 62 anos, fortalezense passou pelo procedimento em novembro-2024 a partir da captação do órgão feita em Barbalha, mediada pela Central de Transplantes do Ceará, da Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa-CE).
- Há muito para se comemorar porque aumenta o número de espaços e de possibilidades de Transplante Renal, que possui a maior fila de espera no Brasil”, destaca o médico da Hapvida NotreDame Intermédica, coordenador da equipe que realizou a cirurgia, Jansen Gomes.
Segundo dados atualizados do Sistema Nacional de Transplantes (SNT), do Ministério da Saúde, 45.067 pessoas esperam por Transplante de Órgão no Brasil. Desse total, 41.640 aguardam um novo rim, o que representa 92% da demanda. Em segundo lugar, registra-se a espera por Fígado, com 2.336 pessoas, seguida pela espera de 446 pessoas que aguardam por um Transplante de Coração.
Nesse contexto, o transplante realizado na paciente da Hapvida, em Fortaleza, no último dia 3 de novembro, representa um marco importante, não somente para os beneficiários da rede, mas para todos os brasileiros que anseiam por uma nova chance de viver bem por meio de um novo órgão.
Os números de espera para Transplantes de Órgãos, Tecidos e Células, e os critérios para definir quem será o próximo a ser atendido seguem uma fila única no Brasil, gerenciada pelo SNT. No sistema público, as autorizações também são repassadas para as redes de saúde privadas, que podem realizar Transplantes em seus pacientes dentro de suas próprias unidades hospitalares. Cada conquista, como a que a Hapvida alcançou recentemente, representa também alívio e esperança na fila do Sistema Único de Saúde (SUS).
A beneficiada pelo primeiro Transplante Renal de doador falecido na Hapvida, de 62 anos, entrou como prioridade para receber o novo órgão porque já não tinha mais como fazer hemodiálise, devido à falência vascular, depois de quase cinco anos de espera. A Central de Transplantes do Ceará, da Secretaria de Saúde do Estado, mediou todo o processo. A captação do órgão foi feita no município de Barbalha. De acordo com o boletim médico mais recente, a paciente está bem e já se encontra na enfermaria, depois de alguns dias em observação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Segundo dados atualizados do Sistema Nacional de Transplantes (SNT), do Ministério da Saúde, 45.067 pessoas esperam por Transplante de Órgão no Brasil. Desse total, 41.640 aguardam um novo rim, o que representa 92% da demanda. Em segundo lugar, registra-se a espera por Fígado, com 2.336 pessoas, seguida pela espera de 446 pessoas que aguardam por um Transplante de Coração.
Nesse contexto, o transplante realizado na paciente da Hapvida, em Fortaleza, no último dia 3 de novembro, representa um marco importante, não somente para os beneficiários da rede, mas para todos os brasileiros que anseiam por uma nova chance de viver bem por meio de um novo órgão.
Os números de espera para Transplantes de Órgãos, Tecidos e Células, e os critérios para definir quem será o próximo a ser atendido seguem uma fila única no Brasil, gerenciada pelo SNT. No sistema público, as autorizações também são repassadas para as redes de saúde privadas, que podem realizar Transplantes em seus pacientes dentro de suas próprias unidades hospitalares. Cada conquista, como a que a Hapvida alcançou recentemente, representa também alívio e esperança na fila do Sistema Único de Saúde (SUS).
A beneficiada pelo primeiro Transplante Renal de doador falecido na Hapvida, de 62 anos, entrou como prioridade para receber o novo órgão porque já não tinha mais como fazer hemodiálise, devido à falência vascular, depois de quase cinco anos de espera. A Central de Transplantes do Ceará, da Secretaria de Saúde do Estado, mediou todo o processo. A captação do órgão foi feita no município de Barbalha. De acordo com o boletim médico mais recente, a paciente está bem e já se encontra na enfermaria, depois de alguns dias em observação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
- Uma cirurgia muito bem-sucedida. De quarta (6/11) para quinta (7/11), ela urinou em boa quantidade, sem problemas. Está vivendo um recomeço, de fato”, garantiu o doutor Jansen Gomes.
A Companhia realiza Transplantes Renais desde 2016, mas com doadores vivos, conforme explica a enfermeira transplantadora Emiliana Pedrosa, que também compôs a equipe do procedimento.
A Companhia realiza Transplantes Renais desde 2016, mas com doadores vivos, conforme explica a enfermeira transplantadora Emiliana Pedrosa, que também compôs a equipe do procedimento.
- Realizar os Transplantes de Rim por doadores falecidos é um avanço porque aumenta o universo de doadores. Mais de 90% dos órgãos transplantados no Brasil vêm de doadores em morte encefálica. E isso inclui os rins também. Com esse procedimento, hospitais da Hapvida entram, então, na lista de unidades autorizadas para realizar esse tipo de cirurgia, aumentando o leque de possibilidades”, ressalta Emiliana Pedrosa.
A consciência para a Doação de Órgãos tem sido a maior luta:
A consciência para a Doação de Órgãos tem sido a maior luta:
- A doação é o início de todo o processo de recomeço na vida das pessoas que esperam por um novo órgão. Precisamos da autorização dos familiares para isso, o que não é fácil. Essa consciência é necessária. A doação de órgãos é um ato altruísta que entra nessa corrida contra o tempo que travamos diariamente para salvar vidas”, reitera Emiliana Pedrosa.
A equipe médica responsável pelo primeiro Transplante Renal de doador falecido na Hapvida foi composta pelos seguintes profissionais:
A equipe médica responsável pelo primeiro Transplante Renal de doador falecido na Hapvida foi composta pelos seguintes profissionais:
- Jansen Gomes (cirurgião geral e coordenador da equipe).
- Ailson Gurgel (urologista).
- Diego Tomás (urologista).
- João Batista Cerqueira (urologista).
- Tiago Luz (urologista).
- Ulisses Albuquerque (urologista).
- César Nogueira (anestesista).
- Emiliana Pedrosa (enfermeira transplantadora).
- Eugênio Lincoln (cirurgião geral).
- Wilson Mendes Barroso (nefrologista).
Ao colaborar com o processo de Transplantes, a Hapvida amplia as oportunidades para pacientes que aguardam na fila, atuando como um elo essencial entre a Saúde Privada e o SUS. Esse apoio não apenas fortalece a Rede Pública de Saúde, mas também reflete o compromisso da companhia com a solidariedade e a responsabilidade social, ajudando a salvar vidas e dando esperança a milhares de pessoas que dependem de um transplante para continuar a viver com qualidade.
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