Médicos e médicas cearenses integrantes do Coletivo Rebento/Médicos em Defesa da Vida, da Ciência e do Sistema Único de Saúde (SUS) realizaram mais uma ação de seu Grupo de Trabalho (GT Assistencial), neste domingo (2/2/2-25), com distribuição de cestas básicas a moradores do Jangurussu e com a realização de mais uma ação de Educação em Saúde.
Os médicos e médicas conversaram com a comunidade sobre a prevenção à Dengue e sobre a importância da Vacinação ofertada pelo SUS. A falta de Saneamento Básico no local da atividade foi debatida, assim como as ações necessárias para que a população passe a contar com esse serviço essencial. Foram 60 cestas básicas distribuídas para famílias do bairro.
- Aos poucos buscamos contribuir de forma mais significativa no desenvolvimento dessa comunidade e na melhoria dos indicadores de Saúde, exercendo assim, nossa responsabilidade como médicos e cidadãos", destacam os integrantes do GT Assistencial do Coletivo Rebento.
Como contribuir: Contribuições para a continuidade desse trabalho podem ser feitas por meio do pix 43184204000132.
Desde abril de 2021 o GT Assistencial do Coletivo Rebento realiza visitas a comunidades ou a pessoas em situação de rua, levando alimentos in natura, cestas básicas ou refeições.
Os médicos e médicas se encarregam da compra dos produtos e auxiliam na montagem das cestas básicas.
Desde o início desse trabalho foram realizadas dezenas de ações, em diversos bairros, como João Paulo II, Bela Vista, Parque Leblon, Bairro de Fátima e Cristo Redentor. O valor destinado às doações é arrecadado entre médicos e médicas do Coletivo Rebento, por meio de contribuições espontâneas. Desde 2024 as ações se concentram no Jangurussu.
- Sabemos que ainda é pouco diante de tanta miséria e fome ao nosso redor, mas não podemos nos acomodar e aceitar essa situação inertes ao sofrimento do outro!", destaca a médica Camila Montezuma, especialista em Clínica Médica, uma das participantes do Coletivo Rebento.
- Ficamos felizes e orgulhosos de fazer parte desse grupo. Continuemos colocando o nosso grãozinho de areia, enquanto for necessário. Sonhando com o dia em que não precisaremos mais disso", destaca a médica pneumopediatra, Angela Holanda.
- Entrei para o GT Assistencial por uma necessidade minha! Fazer alguma coisa! Confesso que as primeiras ações foram muito difíceis! Eu sofria demais vendo o sofrimento dos meus iguais. Saía arrasada! Com o passar das ações fui vendo tanta gratidão, tanta generosidade, tanto amor das comunidades com a gente, que elas me curaram", afirma a médica oftalmologista, Cynthia Loiola
- Hoje, fico triste quando não posso participar. Aprendi, que servir cura! E sempre todos estão convidados a participar com as ações do GT Assistencial".
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