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Futricas Culturais


Discurso de posse de Ricardo Guilherme (foto), novo imortal da Academia Cearense de Letras (ACL):

- Eis, que aqui estou nessa noite de posse, tendo a honra de passar a integrar esse núcleo agregador de intelectuais e literatos, mestres, que fazem da palavra escrita a inventiva ditada pelo fomento da razão e pelo fermento da emoção, fomento e fermento, que são ingredientes multiprocessadores de ideias e ideais.

E, como recém-chegado, me achego a esse convívio não apenas com o intuito da interação, mas também com o intuito da interseção, intuito de estabelecer relações de confluência não somente com a pluralidade dos colegas acadêmicos mas também e sobretudo com a singularidade de cada um, de modo a que a minha chegada possa resultar não somente em soma, mas em rizoma.

Venho de cinco décadas de atuação em jornalismo, televisão, magistério, literatura e mais especificamente em Teatro. Sou ator e é próprio aos atores e atrizes incorporar sua voz a outras vozes, vozes transfiguradas na fala daqueles e daquelas, que o ator ou a atriz representa. Porque no Teatro representar consiste precisamente na tentativa de reverberar o Outro, ser o reflexo do Outro, ser uma pessoa permeável ao Outro, em processo de empatia.

É então pertinente, que eu tente interseção não somente com os atuais integrantes desse centenário espaço de produção de saberes, mas também em alguma medida especial com dois históricos escritores: Rodolfo Teófilo, que foi da ACL de 1922 a 1932 e Noemi Elisa Aderaldo, que esteve na ACL de 1988 a 2024. Rodolfo é o patrono da Cadeira 33, que passo a ocupar a partir de agora e Noemi Elisa, a ocupante anterior a mim nesta posição. Em romances, contos, poemas, ensaios e artigos Rodolfo Teófilo nos reconecta a nós mesmos enquanto povo cearense. Suas pesquisas de inúmeras áreas do conhecimento perscrutam a construção e a reconstrução de nossas identidades. E sempre a fazer conexões, sua obra incorpora diferenciados aspectos oriundos das raízes culturais, que nos constituem, tecendo uma espécie de mapeamento das Secas na Província do Ceará do Século XIX e início do Século XX. Neste sentido, o escritor fez-se, assim, então, não exclusivamente um literato, mas igualmente um cientista e pontualmente um historiador, um construtor em palavras da olaria do tempo, um dos fundadores da história desse nosso solo em que o sol acende a chama da Terra da Luz. Intérprete do Ceará em textos, que abrangem a historiografia, a geografia, a economia, a antropologia, a literatura, a memorialística e a ensaística, meu Patrono se constitui como abolicionista, a historiar esse chão do Dragão, sede sediciosa da Abolição da escravatura de negros cujos descendentes permanecem ainda hoje sem a agro-alforria. Do processo abolicionista cearense no Século XIX, Rodolfo tornou-se um militante, enfrentando escravocratas, ao acolher em sua própria residência no velho Benfica pessoas negras escravizadas, engajando-se, por conseguinte, como um dos pioneiros das lutas pela afirmação da negritude.

Em sua bagagem intelectual de polígrafo, afeito, pois, a inúmeras temáticas, figuram livros icônicos, e referências emblemáticas em relação à história. Seu trabalho de pesquisador, sensível às adições das tradições, apresenta alternativas críticas à realidade, mas sempre aberto de forma solidária à antropologia do seu povo. E procede aqui o uso do pronome possessivo Seu, porque Rodolfo Teófilo, mesmo tendo nascido em 1853 na Bahia, repetia enfaticamente sempre, que questionado sobre a sua cearensidade:_ nasci na Bahia mas sou cearense; sou cearense porque quero.

E esse querer se fez bem-querer, em pensamento, palavras e atos quando, como uma espécie de Don Quixote de la Mancha, o farmacêutico Rodolfo Teófilo, montado em seu cavalo quase Rocinante, se dispõe a enfrentar a oposição da oligarquia Acioly e percorre as chamadas areias para vacinar, por conta própria, a chamada arraia miúda, aplicando vacinas, para assim salvar milhares de vidasante os perigos da epidemia de Varíola, nos longes daquela Fortaleza descalça e nas mais longínquas cidades interioranas do Ceará, em pleno final do século XIX e durante os primeiros anos do Século XX.

Além de como sanitarista fabricar vacinas, o químico Rodolfo, reprocessando antiga bebida indígena à base de caju, usada em celebrações religiosas e profanas, inventou, por volta de 1900, a cearensíssima cajuína. Antes, porém, de inventar e saborear a cajuína, Rodolfo, como o padeiro-mor Marcos Serrano, de 1896 a 1898, saboreou chá e algumas fatias de bolo, servidas em reuniões literárias de uma Padaria Espiritual já não tão irreverente e alcoólica quanto aquela pre-modernista de 1892, capitaneada por Antônio Sales no Café Java da Praça do Ferreira, germe e cerne urbanístico da nossa provinciana capital.

A esse tempo, a agremiação presidida por Rodolfo Teófilo, tornou-se mais condizente com a austera personalidade desse estudioso de Ciências Naturais e História do Século XIX, em abordagens sobretudo dos reflexos das cíclicas estiagens na nossa frágil Fortaleza, mátria-cidade de esquálidos flagelados da seca dos dois sete e da seca dos três oito. Seus personagens recorrentes são camponeses, refugiados do sertão sem água, remanescentes de tantas andanças ensolaradas pela magreza das veredas, são levas sequiosas e sedentas, que em farrapos se curvam para procurar restos quaisquer nos escombros a céu aberto.

São esses emigrados famélicos, os rotos sem-teto e sem-terra, que Rodolfo Teófilo enreda como personagens especialmente nos livros A Fome e Violação. E são esses quase mortos na dor de estar vivos, que o autor descreve: os morta-fome, que enquanto não comem, mastigam esqueléticos pensamentos. Insaciadas suas bocas macérrimas deliram, suas salivas conjecturam, suas línguas meditam, seus dentes filosofam, pensando, que a fome, sim, se sacia, mas que depois de saciada se procria.

Sobretudo no romance A Fome, de 1890, a morte - essa assassina insaciável , apolínea discípula de Thanatos - triunfa salubérrima em sua áspera vitalidade, porque a morte é imortal e permanece irrepreensivelmente convicta de estar sempre acima de todo e qualquer frenesi. Entretanto, no livro Violação, de 1898, além do sol, que se expande feito uma metástase, dá-se o contrário de tanta luz: evidencia-se a penumbra de um luar onde nas brenhas desertas do breu, viceja, baldia e a esmo, a erva daninha de uma sexualidade macabra em relação a uma morta.

Na clandestinidade das sombras, cresce e se entranha em desalinho, a manifestação promíscua de um sexo, que irrompe de repente na vertigem dos acontecimentos. Cenas assim, decorrentes de uma estética literária regional-naturalista, certamente foram tema na Faculdade de Letras da Universidade Federal do Ceará dos Encontros Literários do Departamento de Literatura, eventos coordenados durante vários anos por essa professora de Língua Portuguesa da UFC, minha antecessora na Academia Cearense de Letras como ocupante da cadeira 33: 

Noemi Elisa Soriano Aderaldo, mestre pela Universidade de Brasilia, autora de obras publicadas sobre Eça de Queirós, Murilo Rubião, Mário de Sá Carneiro, Camões, Camilo Peçanha, Luciano Maia, Marly Vasconcelos, Fernando Pessoa e Guimarães Rosa.

A escrita de ensaios sobre Fernando Pessoa e Guimarães Rosa faz de Noemi Elisa uma habitante de duas terras, geógrafa de duas geografias, uma euro-arataca, ibérica-sulamericana, luso-brasilis, lusamericana, uma brasileira de Portugal, uma lusitana das veredas do Grande Sertão, sertaneja da beira-mar, tão mineira quanto lisboeta.

Arquiteta da ponte entre o mar do Pessoa e o sertões do Rosa, Noemi Elisa faz o rio de Riobaldo desaguar na terceira margem do Tejo. Marítima e ribeirinha, pessoana e roseana, Noemi Elisa perfaz a travessia entre heterônimos e neologismos, percurso ora sinuoso ora retilíneo de uma territorialidade em que as trilhas de Cordisburgo se enredam por alamedas de Lisboa em inteiriça e ininterrupta topografia. 

Simultaneamente litorânea e silvestre, Noemi Elisa, em escrita engenheira, engendra assim, por esta transgressão topográfica, a dimensão simbólica de um espaço ficcional, a utopia de uma provincianópole, a miragem de um estuário imaginário onde se encontram o barco, que percorre o rio da aldeia de Alberto Caeiro e a canoa do mineiro, que, inercial e reticente, com a sensação abstrata da vida concreta, entrega-se à correnteza do curso de um rio, deixando ali ao léu, no entremeio do seu caminho ribeirinho, sem nunca desembarcar em uma margem ou em outra margem.

A esse estuário em que se encontram as águas riobaldeadas desses dois ribeirões, nós, poetas da terra bárbara do Ceará, caudatários de Jáder de Carvalho, acrescentamos metaforicamente o leito de um rio no estio, sem águas, tão-somente um sinuoso caminho de areia e pedra, que se alonga e se alarga. Entre esses três rios estamos, restamos. Desse trio de rios somos piracemas. Ou a memória das águas nos escaninhos dos verões. Somos ribeirinhos dessa metafórica mesopotâmia onde navegar é impreciso.

Por isso, engendrando palavras efervescentes, nascidas das entranhas da inventiva, para viver o devir, que se sonha, os poetas estão sempre a caminho, por rios perenes ou temporários, em busca de pasárgadas. Poetas são sempre um encaminhar-se aos descaminhos. 

Poeta destina-se ao norte ou ao sul de si mesmo, ao norte ou ao sul do seu tempo e do seu povo. Porque os poetas entendem, que um artista precisa estar simultaneamente em três tempos ao mesmo tempo: atrás, ao lado e à frente do seu tempo. Estar atrás no sentido de conhecer a história e a antropologia cultural do seu povo; estar ao lado no sentido de compreender as demandas da contemporaneidade e estar à frente no sentido de contrariar expectativas para criar perspectivas, indo, portanto, ao encontro dos tempos e de encontro ao tempo. Até porque - como diz Eugène Ionesco - a um artista não basta apenas estar atualizado. A um artista estar atualizado já é um atraso.

Sejamos, pois, todos nós transhistóricos e fertilizáveis pelo tempo. Sejamos irrigáveis o tempo todo por todos os tempos, que o tempo gera. Por isso e para isso, eu, a partir dagora, dessa posse/ponte, me encaminho a todos os habitantes da Academia Cearense de Letras, mas em especial a alguns caminhantes, que guiaram minha caminhada lítero-fluvial até aqui:
  • Tales de Sá Cavalcante: tão britiano presidente da Academia, que Farias Brito fundou com outros pioneiros em 1894, engenheiro vocacionado à engenharia da educação e à gestão do engenho da literatura, articulista e articulador, artífices da escrita e da fala, editor, reitor, humanista, que entende, que o cérebro precisa se emocionar para aprender, porque só aprendemos o que nos afeta pelo afeto.
  • Juarez Leitão: apóstolo da palavra, agricultor e agrimensor da poesia, prosador de prosa porosa, que remove a memória e revolve a invenção, historiador-esteta, arquiteto do tempo, voz que vibra em nós porque tem imã e nos faz ser acústica.
  • Fernanda Quinderé: musa-música, tão zona sul no sertão-mar da terra do sol, garota de Ipanema na Praia de Iracema, carioca arataca, que mora em Fortaleza e namora o Rio, escritora, que o nosso nor-Destino nos redestinou, uma esteta, uma poeta tão elegíaca quanto apolineamente dionisíaca, uma atleta da afetividade, um ser atemporal, ser sem Cronos.
  • Carlos Augusto Viana: meu jovem e antigo amigo, um irmão dos amigos, de temperamento indomável, mas amorável, poeta de métrica e simetria sobre as assimetrias da vida, ensaísta espartano, professor cearensemente ateniense, não apenas um pensador de literatura, mas um detentor de toda uma literatura porque toda literatura é dele, mesmo, que não seja a dele.
  • Laéria Fontenele: psicanalista, doutora em Psicanálise, que percebe como interdependentes os escopos da racionalidade e da emotividade por entender, que somos produtos desse entremeio, somos produtos do meio termo, professora, que transcende a circunscrição de apenas gerir saberes para então gerar saberes, rompendo, por conseguinte, rígidos enquadramentos epistemológicos ao absorver e rearticular a onidimensionalidade do conhecimento humanístico, questionando parâmetros e paradigmas do emaranho das falas labirínticas, polimórficas, polissêmicas do Inconsciente.
  • Virgílio Maia: poeta-escultor, de escrita xilográfica, escultural, de lastro armorial, com versos, que removem dos escombros gestos e gestas dos sertões, menestrel herdeiro de um Nordeste de arquétipos, a pátria do sol.
  • Geraldo Amâncio: poeta, que quando o dedo na viola espeta a imaginação ganha alma. O povo bate palma, porque então o povo checa, que o cabra faz verso pro mote, como quem tira água de um pote, que nunca seca.
  • E agora, um José. E agora você, José Augusto Bezerra; você, que é biblioteca, de palavras, que são a sua lavra de ouro, você, que não é apenas um literato, mas sim voz e porta-voz de todas as vozes literárias, através dos tempos.
As temporalidades, seus onidimensionais processamentos e transversais reprocessamentos são também as matérias-primas, que embasam minha atuação como professor de história da Universidade Federal do Ceará desde 1979, fundador de um centro de pesquisa, um acervo iconográfico, bibliográfico e audiovisual, autor do anteprojeto de criação em 2010 da Licenciatura em Teatro/UFC, razões pelas quais o colegiado deste curso aprovou minha indicação para receber o título de Professor Emérito dessa nossa instituição universitária.

Sou propositor da Teoria e da Metodologia do Teatro Radical, um teatro explicitamente teatral, semiologicamente antropocêntrico minimalista, sintético e dialético, um Teatro, que do ponto de vista literário instaura uma dramaturgia-poeta, na qual a abordagem do autor sobre as circunstancias criadas transcendam a visão testemunhal do dramaturgo-repórter, um radical teatro com super-personagens, que inventam uma polifônica supra-realidade,capaz de conjugar mimetização e recriação do real, ação dramática e intervenção teórica.

Essa mesma arbitrariedade de ética, poeticamente estética , rege minha literatura em
ensaios, artigos, crônicas, contos, dramaturgia e poesia numa escrita, que considera referências multitemporais, em observância ao que afirma Augusto Pontes quando reconhece, que o passado pressente futuro.

Sim, o passado não é o que passou. O passado é o que o presente filtra e ressignifica. O passado, aliás, não passa; o passado nos perpassa. O passado é sempre atualizado ou atualizável. Daí as transhistoricidades, os trans-saberes, que nos ensejam a pensar e repensar o diverso e a controvérsia, na sempre densa, tensa e intensa relação entre memória, contemporaneidade e imaginação.

Afinal, o tempo é gerúndio, é somente travessia, através, atravessamentos, tempo é tão-somente passagem, tempo é tão-só passando, passando, passando, traspassando os tempos e se tornando imortal, imortal feito o nosso afã de acadêmicos na perspectiva de que a vida ultrapasse a morte e nossa arte possa ultrapassar todos os rastros e os lastros, os moinhos e os redemoinhos todos, de todos, todos os tempos.
--
És um senhor tão bonito (*)
Quanto a cara do meu filho
(filhos Roberto, Clarissa, Carmen, Marina, netos Diogo, Giovanni, Isabela, Rafaela)
Tempo, Tempo, Tempo, Tempo
Vou te fazer um pedido
Tempo, Tempo, Tempo, Tempo
(Valéria, Suzy Élida, mães dos meus filhos)
Compositor de destinos
Tambor de todos os ritmos
(Almiro pai, Wanda mãe, Marina velha/outra mãe, Beto, meu irmão gêmeo morto)
Tempo, Tempo, Tempo, Tempo.
Entro num acordo contigo
(Wandinha madrinha, tia Salústia, vovó Neusa)
Tempo, Tempo, Tempo, Tempo.
(Waldemar Garcia do Crato, Clóvis Matias, Zé Humberto, Haroldo Serra, B de Paiva)
Por seres tão inventivo
E pareceres contínuo
(Gracinha Soares, Edilson Soares)
Tempo, Tempo, Tempo, Tempo
És um dos deuses mais lindos
(Guilherme Neto, santo profano)
Tempo, Tempo, Tempo, Tempo.
(Nirez, Cristiano Câmara, Gerardo Campos)
Que sejas ainda mais vivo
No som do meu estribilho
(Nildes Alencar, Dalva Stela, Glória Fiterman)
Tempo, Tempo, Tempo, Tempo
(Glice Sales, Ivone Mary, Raimundo Lima)
Ouve bem o que te digo
Tempo, Tempo, Tempo, Tempo
Peço-te o prazer legítimo
E o movimento preciso
(radicais Karlo Kardozo e Ghil Brandão, todos os ex-alunos e colegas da UFC e da TVE/TVC)
Tempo, Tempo, Tempo, Tempo
Quando o tempo for propício
(Saruby e tantos amigos e amigas)
Tempo, Tempo, Tempo, Tempo
(tempo tem pó, pó tem tempo) (**)
Tempo, Tempo, Tempo, Tempo
Palácio da Luz-15/abril/2025
(*) Oração ao Tempo, música de Caetano Veloso.
(**) frase de Augusto Pontes.

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