Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram um crescimento de apenas 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre, depois de uma alta de 0,1% no primeiro trimestre.
Segundo Haddad "precisamos alterar o curso das coisas. Como alterar? Primeiro os mais pobres precisam ter renda. Porque se eles não tiverem renda, eles não ativam o mercado de consumo. De não ativar o mercado de consumo, os industriais não vão contratar. Vão contratar o que para produzir para quem? Se as pessoas não têm renda para comprar? Então nosso objetivo é isentar imposto de quem ganha até seis salários mínimos, baixar o juro, tributando os banqueiros que cobram juro alto, diminuindo o imposto do banqueiro que cobra juro baixo para justamente o crédito barato chegar na mão do trabalhador. Vamos incentivar investimentos públicos para criar uma ciranda positiva da Economia, ciranda produtiva e não uma ciranda financeira, que é a que está acontecendo hoje. Essas medidas são suficientes para gente retomar o desenvolvimento econômico", disse Haddad nesta sexta-feira à tarde (31), em Fortaleza.
Esses números indicam uma economia praticamente estagnada, com uma recuperação muito mais lenta do que se previa.
Para o vice-presidenciável Fernando Haddad (PT) isso demonstra a política econômica errada do presidente Michel Temer.
"Nós, desde o início sublinhamos que o Temer deixou de ser o vice da Dilma, quando ela abraçou uma agenda completamente diferente de tudo que fizemos durante doze anos. Nós governamos durante doze anos gerando emprego, gerando renda, aumentando salário mínimo, controlando inflação, ampliando as oportunidade de Educação, Ciência, Tecnologia e Cultura. Incentivamos investimento público, investimento privado. Nós governamos dessa maneira. E essa agenda do atual Governo de Temer que é respaldada por todos esses partidos conhecidos que estão na base da candidatura Alckmin e na candidatura Meireles, não tinha chances de prosperar, isso foi dito lá atrás e agora se confirma. Pois já são três anos que a Economia não reage. Porque o remédio que está sendo dado é errado".
Segundo Haddad "precisamos alterar o curso das coisas. Como alterar? Primeiro os mais pobres precisam ter renda. Porque se eles não tiverem renda, eles não ativam o mercado de consumo. De não ativar o mercado de consumo, os industriais não vão contratar. Vão contratar o que para produzir para quem? Se as pessoas não têm renda para comprar? Então nosso objetivo é isentar imposto de quem ganha até seis salários mínimos, baixar o juro, tributando os banqueiros que cobram juro alto, diminuindo o imposto do banqueiro que cobra juro baixo para justamente o crédito barato chegar na mão do trabalhador. Vamos incentivar investimentos públicos para criar uma ciranda positiva da Economia, ciranda produtiva e não uma ciranda financeira, que é a que está acontecendo hoje. Essas medidas são suficientes para gente retomar o desenvolvimento econômico", disse Haddad nesta sexta-feira à tarde (31), em Fortaleza.
Comentários
Postar um comentário