A Secretária de Desenvolvimento Econômico, Aquicultura e Pesca de Jaguaribara se reuniu nesta terça-feira (12) para cadastrar os produtores afetados pela mortandade de peixes, que ocorreu no Curupati Peixe, no Açude Castanhão. Foram mais 400 toneladas de tilápia perdidas. Foi criada uma comissão para buscar apoio junto aos órgãos competentes do Governo do Ceará e do Governo Federal. Ainda nesta semana, a Secretaria fará o relatório dos impactos econômicos e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ceará (Ematerce) concluirá o laudo técnico que apontará as causas da mortandade. A maior suspeita é a falta de oxigênio para os peixes devido o baixo voluma acumulado do Castanhão: 3,6%.
O total de peixes que só os cooperados perderam foi de 283 toneladas, estimativa de mais de R$ 1,5 milhãos. Todos reconhecem os riscos assumidos para produzir tilápias com a atual condição do açude, os produtores que vivem na península do Curupati Peixe só tem essa fonte de renda e optaram por tentar produzir, mesmo com toda essa crise hídrica, alguns perderam e outros não, ainda resistem.
A Península do Curupati Peixe é um assentamento que foi construído para as famílias das comunidades rurais que foram inundadas da antiga Jaguaribara, com a construção do Castanhão.
É um projeto de características diferenciadas dos demais, pois os reassentados foram induzidos à piscicultura em tanques redes.
O projeto produtivo foi criado pelo Governo do Estado do Ceará, em 2007 para atender as famílias que cederam suas terras produtivas para dar espaço às águas do Castanhão.
Também houveram perdas nas produções de empresários e produtores de outras associações, um montante de peixes mortos que pode ultrapassar 400 toneladas, as perdas vem acontecendo desde 25 de janeiro de 2019, onde registramos quedas bruscas do oxigênio e aumento de temperatura.
A Península do Curupati Peixe é um assentamento que foi construído para as famílias das comunidades rurais que foram inundadas da antiga Jaguaribara, com a construção do Castanhão.
É um projeto de características diferenciadas dos demais, pois os reassentados foram induzidos à piscicultura em tanques redes.
O projeto produtivo foi criado pelo Governo do Estado do Ceará, em 2007 para atender as famílias que cederam suas terras produtivas para dar espaço às águas do Castanhão.
Também houveram perdas nas produções de empresários e produtores de outras associações, um montante de peixes mortos que pode ultrapassar 400 toneladas, as perdas vem acontecendo desde 25 de janeiro de 2019, onde registramos quedas bruscas do oxigênio e aumento de temperatura.
Comentários
Postar um comentário