A vereadora Larissa Gaspar (PT) foi reeleita presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Fortaleza (CMFor).
A comunicação foi feita pela vereadora na Sessão Ordinária desta quinta-feira (18), onde ela apresentou um balanço de sua atuação na CDH na Legislatura passada.
- Promovemos os Direitos Humanos em Fortaleza e continuaremos defendendo", disse Larissa Gaspar.
Eleição - Com três votos a favor e uma abstenção, Larissa Gaspar foi reeleita presidenta da Comissão de Direitos Humanos da CMFor, na manhã desta quinta-feira (18). Ela presidirá a Comissão pela terceira vez. Além de seu próprio voto, Larissa Gaspar conquistou o votos dos vereadores Adriana Nossa Cara (PSOL) e José Freire (Patriotas). Emanuel Acrísio (Pros) se absteve.
- É uma honra poder presidir essa Comissão que tem um papel tão relevante na sociedade. Tivemos a oportunidade de presidir por dois biênios e fizemos um grande trabalho. Abrimos as portas dessa Comissão para a população e conseguimos por meio dessa Comissão diversas políticas públicas contra a desigualdade e injustiça social que impera em nossa cidade. Espero que nesses próximos dois anos possamos estar juntos lutando por direitos para todos e todas", destaca Larissa Gaspar.
Recurso - Larissa Gaspar derrotou a vereadora Priscila Costa (PSC), que antes tinha sido eleita para presidente da CDH, mas a eleição foi anulada devido falta de um membro indicado para Comissão.
Priscila Costa acionou sua Assessoria Jurídica para um recurso, entendendo que foi eleita legitimamente para presidência da Comissão de Direitos Humanos.
Priscila Costa deu entrada em um Mandado de Segurança contra o ato do presidente da CMFor, Antônio Henrique (PDT), que anulou sua eleição como presidente da CDH.
Na quarta- feira (17), Priscila Costa usou a tribuna para informar que o ato do presidente não apresenta base regimental e fere seu direito legalmente adquirido de ser a presidente eleita para a comissão. A eleição aconteceu em 10 de fevereiro passado.
Além disso, a parlamentar entrou com um Recurso contra o ato, na Casa Legislativa, que deverá ser votado em Plenário, entre os demais vereadores.
- Diante da insistência da falta de legalidade no ato do presidente em não garantir minha eleição, tive que tomar Medidas Jurídicas. Parece que ter uma mulher, mãe, conservadora e pro- vida nos Direitos Humanos, incomoda demais”, assevera Priscila Costa.
A parlamentar questiona o que a Prefeitura tem feito em relação às denúncias sobre falta de critérios e de respostas para pessoas que se cadastraram e estão dentro do perfil da primeira fase de Vacinação.
Ela pergunta ao prefeito qual a quantidade de doses para Vacinação domiciliar e para o Sistema Drive-Trhu, ressaltando que os idosos mais vulneráveis não conseguem acessar Internet ou ir ao locais do Sistema Drive-Trhu. Larissa Gaspar indaga como está sendo feito o monitoramento da Prefeitura sobre as denúncias de 'Fura-Fila' na Capital.
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