Apesar de uma quadra chuvosa abaixo da média, como previsto pela Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), o abastecimento hídrico da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) segue controlado e sem riscos de colapso.
Atualmente a RMF se encontra com 40,4% de aporte hídrico, valor inferior ao registrado na mesma época do ano passado, que aportava 59,5%.
Por conta destes dados, a Secretaria dos Recursos Hídricos (SRH), em parceria com a Cogerh, Sohidra e Cagece, vem trabalhando para continuar garantindo o abastecimento humano da população cearense.
Por conta destes dados, a Secretaria dos Recursos Hídricos (SRH), em parceria com a Cogerh, Sohidra e Cagece, vem trabalhando para continuar garantindo o abastecimento humano da população cearense.
No início dee 2021, o Conselho Estadual de Recursos Hídricos (Conerh) decidiu que a partir de1º de abril se iniciaria a transferência de água do Açude Castanhão para a RMF.
Segundo o secretário dos Recursos Hídricos, Francisco Teixeira, a ideia foi que pelo menos as água que chegaram ao Castanhão oriunda da transferência de água do PISF, fossem transferidas para Fortaleza com o intuito de garantir o abastecimento da Região Metropolitana sem maiores problemas em 2021 e 2022.
Em conjunto com a transferência de água, outras ações foram realizadas pelo Governo do Ceará para continuar garantindo o abastecimento da população do interior e da RMF. Segundo o secretário Teixeira, as ações aplicadas desde o início da gestão estão sendo intensificadas.
Segundo o secretário dos Recursos Hídricos, Francisco Teixeira, a ideia foi que pelo menos as água que chegaram ao Castanhão oriunda da transferência de água do PISF, fossem transferidas para Fortaleza com o intuito de garantir o abastecimento da Região Metropolitana sem maiores problemas em 2021 e 2022.
Em conjunto com a transferência de água, outras ações foram realizadas pelo Governo do Ceará para continuar garantindo o abastecimento da população do interior e da RMF. Segundo o secretário Teixeira, as ações aplicadas desde o início da gestão estão sendo intensificadas.
- Continuamos com as reuniões do Grupo de Contingência de forma remota onde se é discutida a situação de todos os municípios cearenses de forma individualizada e continuamos também fazendo o monitoramento e avaliação dos aportes dos reservatórios cearenses. Os açudes Pacajus e Pacoti, que são os principais reservatórios de abastecimento da Região Metropolitana não tiveram grandes aportes, se encontrando hoje mais de 100 milhões a menos que a mesma época do ano passado”.
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