A Prefeitura de Fortaleza, através da Secretaria de Meio Ambiente e Controle Urbano (Semam), aderiu ao movimento global Hora do Planeta. Conhecida mundialmente como Earth Hour, a iniciativa da Rede WWF (organização não-governamental dedicada à conservação da natureza) para enfrentar as mudanças climáticas conta, este ano, com a adesão de três novas capitais - Fortaleza, Vitória e Rio Branco. A Hora do Planeta acontecerá hoje, às 20h30. Na ocasião, a Prefeitura de Fortaleza apagará as luzes de famosos ícones da cidade por uma hora - Estátua de Iracema, localizada na Lagoa de Messejana; Arco da Praça Portugal; monumento na Praça Régis Jucá, situada no trecho entre as Avenidas Antônio Sales e Monsenhor Catão, no bairro Cocó; Seminário da Prainha; e Coluna da Hora, na Praça do Ferreira (Centro). A população também pode contribuir com o movimento apagando as luzes de suas residências, empresas, entre outros espaços. Fortaleza é a primeira capital nordestina a aderir à iniciativa, que conta, atualmente, com a participação de 37 cidades brasileiras. A Hora do Planeta é um ato simbólico contra o aquecimento global e a favor da preservação dos ecossistemas. Em 2009, quando o WWF-Brasil realizou pela primeira vez o ato no país, quase 1 bilhão de pessoas em todo o mundo apagaram suas luzes. Conheça mais sobre a iniciativa no sitewww.horadoplaneta.org.br. Mais informações com a assessora de comunicação da Semam, Lyana Ribeiro, pelos telefones 3105.1135/8814.3852.
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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