"A Vila dos Ipês, conhecido espaço de eventos da cidade de São Paulo, abriu as portas, na noite de hoje, para a música, o humor e a gastronomia tipicamente cearenses. A Mostra Turística do Ceará, promovida pela Secretaria do Turismo do Governo do Estado, trouxe para a cidade uma apresentação do humorista Tom Cavalcante e do cantor e compositor Dorgival Dantas, que colocou paulistas, cearenses e gente de todas as partes do Brasil para dançar e cantar ao som do legítimo forró nordestino. A culinária cearense também foi destaque com o jantar assinado por Ana Negona, do restaurante Colher de Pau, de Fortaleza, que desde 2004 possui uma filial na capital paulista. O evento foi aberto por Bismarck Maia, secretário do Turismo do Estado do Ceará e contou com a presença de Patrícia Aguiar, secretária do Turismo de Fortaleza, e Régis Medeiros, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis – Ceará (ABIH-CE). Durante a apresentação, foram exibidos vídeos de projetos de infraestrutura do Governo do Estado do Ceará para a área turística, como o Acquário Ceará, que será o primeiro aquário internacional da América Latina, o Centro de Eventos do Ceará, o segundo maior do país, os Aeroportos de Jericoacoara e Aracati, obras viárias e de saneamento. “A maior vocação econômica do nosso estado é o turismo, e é por isso que o governo está investindo tanto em infraestrutura”, defendeu Bismarck Maia, que fez questão de ressaltar que as obras estão em compasso com a preservação do meio ambiente. “O Ceará finalmente vai ter saneamento em suas praias, para garantir que a beleza natural dos nossos destinos poderá ser mantida por muito tempo”, disse o secretário.
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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