A operação para o abastecimento de alimentos do navio de cruzeiro Koningsdam no Porto de Fortaleza, no Mucuripe, na manhã desta quinta-feira (2), transcorreu de forma segura e permitiu que os 966 tripulantes, sendo um brasileiro, recebessem cerca de 50 toneladas de comidas e bebidas.
O navio seguirá viagem até o Panamá ainda nesta tarde, por volta de 15h30, em um percurso de aproximadamente 5.400 quilômetros via marítima e seis dias de navegação. Ao todo foram cinco contêineres que vieram de Recife para o Ceará pelo modal terrestre, dos quais três refrigerados e dois secos.
De bandeira holandesa, o Koningsdam iniciou a viagem de 44 dias na Flórida em 21 de março, com 2.384 passageiros. Em sua primeira parada no Brasil, encerraria a temporada de cruzeiros do Terminal Marítimo de Passageiros do Porto de Fortaleza no último dia 24 de março. No entanto, a viagem foi interrompida na primeira atracação, no Caribe Oriental, que se deu três dias depois. Com o avanço da pandemia Covid-19 (coronavírus) no mundo e com todos os passageiros e tripulantes saudáveis, os 2.384 turistas desembarcaram no porto de Bridgetown. Os tripulantes continuaram a bordo e com a necessidade de abastecer o navio com alimentos, foi solicitada uma parada no Porto de Fortaleza.
De acordo com a diretora-presidente da Companhia Docas do Ceará, Mayhara Chaves, essa foi uma operação atípica para o Porto de Fortaleza no tocante ao abastecimento de comida e bebida de um navio. “É importante esclarecer que, apesar de toda a tripulação estar saudável, não houve desembarque e nem embarque de pessoas. Até mesmo porque há um decreto presidencial proibindo, neste período de isolamento social, a entrada de estrageiros no país”. Essa parada deveria acontecer no Porto de Suape, que é delegado ao Governo do Estado de Pernambuco, porém, um decreto local proibiu qualquer atracação de cruzeiro naquele estado.
A ação, que pode ser considerada humanitária, tendo em vista a necessidade de suprir à falta de alimentos para a tripulação a bordo, foi realizada pela Companhia Docas do Ceará em conjunto com a Capitania dos Portos, Receita Federal, Polícia Federal, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). A Anvisa, órgão responsável pela fiscalização sanitária de todas as embarcações (cruzeiros e cargas), avaliou toda a documentação solicitada ao comandante sobre o estado de saúde dos tripulantes nos últimos 30 dias, e diante de não existir registro de qualquer tipo de doença e até suspeita quanto à Covid-19, a atracação no Porto de Fortaleza foi liberada sem a necessidade da inspeção in loco.
De bandeira holandesa, o Koningsdam iniciou a viagem de 44 dias na Flórida em 21 de março, com 2.384 passageiros. Em sua primeira parada no Brasil, encerraria a temporada de cruzeiros do Terminal Marítimo de Passageiros do Porto de Fortaleza no último dia 24 de março. No entanto, a viagem foi interrompida na primeira atracação, no Caribe Oriental, que se deu três dias depois. Com o avanço da pandemia Covid-19 (coronavírus) no mundo e com todos os passageiros e tripulantes saudáveis, os 2.384 turistas desembarcaram no porto de Bridgetown. Os tripulantes continuaram a bordo e com a necessidade de abastecer o navio com alimentos, foi solicitada uma parada no Porto de Fortaleza.
De acordo com a diretora-presidente da Companhia Docas do Ceará, Mayhara Chaves, essa foi uma operação atípica para o Porto de Fortaleza no tocante ao abastecimento de comida e bebida de um navio. “É importante esclarecer que, apesar de toda a tripulação estar saudável, não houve desembarque e nem embarque de pessoas. Até mesmo porque há um decreto presidencial proibindo, neste período de isolamento social, a entrada de estrageiros no país”. Essa parada deveria acontecer no Porto de Suape, que é delegado ao Governo do Estado de Pernambuco, porém, um decreto local proibiu qualquer atracação de cruzeiro naquele estado.
A ação, que pode ser considerada humanitária, tendo em vista a necessidade de suprir à falta de alimentos para a tripulação a bordo, foi realizada pela Companhia Docas do Ceará em conjunto com a Capitania dos Portos, Receita Federal, Polícia Federal, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). A Anvisa, órgão responsável pela fiscalização sanitária de todas as embarcações (cruzeiros e cargas), avaliou toda a documentação solicitada ao comandante sobre o estado de saúde dos tripulantes nos últimos 30 dias, e diante de não existir registro de qualquer tipo de doença e até suspeita quanto à Covid-19, a atracação no Porto de Fortaleza foi liberada sem a necessidade da inspeção in loco.
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