“O acolhimento é muito bom aqui no HRN. Tanto o cuidado com os nossos filhos quanto conosco que estamos vivendo um momento muito frágil”, afirma Georgiana, que recebeu acompanhamento psicológico na unidade.
A psicóloga do HRN, Beatriz Albuquerque, conta que as mães de bebês internados na UTIN recebem, prioritariamente, atendimento psicológico. Além de dar um suporte emocional e ajudar a família entender a prematuridade, o serviço é fundamental para que seja estabelecido o contato e o vínculo entre mãe e filho. “A maior parte das mães de prematuros não tem um contato prévio com a prematuridade. Então, esse processo acaba sendo inesperado e antecipado para ela”, explica.
A psicóloga do HRN, Beatriz Albuquerque, conta que as mães de bebês internados na UTIN recebem, prioritariamente, atendimento psicológico. Além de dar um suporte emocional e ajudar a família entender a prematuridade, o serviço é fundamental para que seja estabelecido o contato e o vínculo entre mãe e filho. “A maior parte das mães de prematuros não tem um contato prévio com a prematuridade. Então, esse processo acaba sendo inesperado e antecipado para ela”, explica.
Acolhimento - O acolhimento dos pais de bebês prematuros no HRN começa ainda na Obstetrícia. Quando os recém-nascidos vêm de outros hospitais, o primeiro contato é feito pelas equipes do Banco de Leite, da Neonatologia e da psicologia. A equipe permite que a mãe conheça a rotina da Neonatologia e fornece informações importantes sobre a prematuridade.
Mãe do Francisco Kauê, nascido há pouco mais de dois meses, a dona de casa Ana Paulina Fontenele, de 22 anos, viveu pela primeira vez a experiência da prematuridade. “Eu já tinha visto um bebê prematuro, mas não imaginava que eu também passaria por essa experiência. Graças a Deus estamos firmes e fortes. Tenho esperança de que logo estaremos em casa”, conta. O bebê nasceu com 25 semanas de gestação em 28 de abril, em São Benedito, a 28 quilômetros de Sobral. A criança precisou ser encaminhadas para a UTIN e passou ainda por outras duas unidades do HRN.
“Fui orientada quando cheguei aqui. Sempre me disseram como estava a saúde dele, que estava em estado grave e que precisava de muitos cuidados. Também fiz acompanhamento psicológico e consegui desabafar um pouco mais”, destaca Ana.
Neonatologia - Responsável por atender pacientes de 55 municípios da Zona Norte do Ceará, a neonatologia do HRN possui 44 leitos. O acompanhamento das equipes continua mesmo após a alta hospitalar. Os bebês retornam para consultas periódicas até que estejam recuperados e as famílias, adaptadas.
Mãe do Francisco Kauê, nascido há pouco mais de dois meses, a dona de casa Ana Paulina Fontenele, de 22 anos, viveu pela primeira vez a experiência da prematuridade. “Eu já tinha visto um bebê prematuro, mas não imaginava que eu também passaria por essa experiência. Graças a Deus estamos firmes e fortes. Tenho esperança de que logo estaremos em casa”, conta. O bebê nasceu com 25 semanas de gestação em 28 de abril, em São Benedito, a 28 quilômetros de Sobral. A criança precisou ser encaminhadas para a UTIN e passou ainda por outras duas unidades do HRN.
“Fui orientada quando cheguei aqui. Sempre me disseram como estava a saúde dele, que estava em estado grave e que precisava de muitos cuidados. Também fiz acompanhamento psicológico e consegui desabafar um pouco mais”, destaca Ana.
“Os bebês não são crianças pequenas, são prematuros. O desafio é entender que eles têm uma curva específica de peso e altura, têm o sistema imunológico mais frágil e precisam de um cuidado adequado e o envolvimento da família”, ressalta a enfermeira e coordenadora da Neonatologia do HRN, Maria Cristiane Soares de Lemos.
- Com informações e fotos da Coordenadoria de Imprensa do Governo do Ceará.
- Texto e fotos de Tereza Fernandes.
- Artes Gráficas de Jeorge Farias.
Comentários
Postar um comentário