Pesquisadores do Museu Nacional, das Universidades Federal de Pernambuco (UFPE) e Regional do Cariri (Urca) apresentaram um fóssil de dinossauro de espécie inédita (foto Renan Bantin-Museu Nacional), encontrado em 2008 na Unidade Geológica Formação Romualdo, no Ceará.
A espécie tem nome científico Aratassaurus Museunacionali. Ara e ata significa em tupi "nascido do fogo" em alusão ao incêndio no Museu Nacional, em 2018. Saurus vem do grego, muito usado para denominar répteis recentes e fósseis. Museunacionali é a parte, homenageando o Museu Nacional .
Segundo o diretor do Museu, Alexander Kellner, o fóssil tem entre 110 e 115 milhões de anos. Apenas a pata direita traseira está preservada. O réptil foi um animal terrestre e carnívoro, com cerca de três metros de altura.
Membro do Museu de Paleontologia Plácido Cidade Nuvens, em Santana do Cariri (CE), Flaviana Lima dá detalhes do ambiente em que esse animal vivia.
Pela análise de seus ossos, os cientistas verificaram que se tratava de um dinossauro jovem, em fase de crescimento. A anatomia do fóssil encontrado, principalmente a dos dedos da pata, indica que se tratava de uma linhagem de dinossauro com origem mais antiga do que os tiranossaurídeos.
Após ser descoberto em 2008, numa mina de gesso, o fóssil do Aratasaurus foi preparado e estudado por cientistas nos estados do Ceará e de Pernambuco. O processo de preparação consiste na retirada da rocha que envolve o fóssil, um processo delicado devido à fragilidade em que se encontrava o achado, segundo os pesquisadores.
Segundo o diretor do Museu, Alexander Kellner, o fóssil tem entre 110 e 115 milhões de anos. Apenas a pata direita traseira está preservada. O réptil foi um animal terrestre e carnívoro, com cerca de três metros de altura.
Membro do Museu de Paleontologia Plácido Cidade Nuvens, em Santana do Cariri (CE), Flaviana Lima dá detalhes do ambiente em que esse animal vivia.
Pela análise de seus ossos, os cientistas verificaram que se tratava de um dinossauro jovem, em fase de crescimento. A anatomia do fóssil encontrado, principalmente a dos dedos da pata, indica que se tratava de uma linhagem de dinossauro com origem mais antiga do que os tiranossaurídeos.
Após ser descoberto em 2008, numa mina de gesso, o fóssil do Aratasaurus foi preparado e estudado por cientistas nos estados do Ceará e de Pernambuco. O processo de preparação consiste na retirada da rocha que envolve o fóssil, um processo delicado devido à fragilidade em que se encontrava o achado, segundo os pesquisadores.
Com informações da Rádio Nacional de Brasília.
Comentários
Postar um comentário