O Sonora Brasil é um Projeto do Serviço Social do Comércio (Sesc), que há mais de 20 anos visa a formação de público para a Música Brasileira.
A iniciativa busca despertar no público um olhar crítico sobre a produção e os mecanismos de difusão de música no país, incentivando novas práticas e novos hábitos de apreciação Musical, por meio de apresentações de caráter essencialmente acústico, que valorizam a qualidade das obras e de seus intérpretes (foto Luciano Pereira).
Trata-se de um projeto de circulação com foco na Música de concerto e na música produzida pelas comunidades tradicionais, que chega tanto nos grandes centros urbanos como em cidades do interior e localidades distantes no Brasil, onde a oferta cultural é muito baixa. E como resultado dessas itinerâncias, neste mês, o Sonora Brasil lança nova série documental, que traz o registro das edições de número 16 e 17 do circuito nacional, realizado no biênio 2013-2014.
“O projeto Sonora Brasil caminha no sentido de difundir esta valiosa cultura musical. Os circuitos que percorrem o país levam ao público a qualidade e a diversidade da música brasileira e proporcionam aos artistas a possibilidade de exporem seus trabalhos a plateias distintas, o que resulta em novas experiências e novas inspirações. A série documental exibida pelo SescTV trará de volta dois cenários que encantaram plateias Brasil afora. Tambores e batuques e Edino Krieger e as Bienais de Música Brasileira Contemporânea levaram ao público as manifestações da tradição oral presentes nas comunidades quilombolas, onde o tambor sobressai como elemento sagrado, e a força e maestria de Edino Krieger, compositor de indubitável importância para o
desenvolvimento da música no Brasil”, destaca o Diretor-Geral do Departamento Nacional do Sesc, Carlos Artexes Simões.
Sob os temas Edino Krieger e as Bienais de Música Brasileira Contemporânea e Tambores e batuques, oito grupos musicais – sendo quatro para cada programação – percorreram os 26 Estados Brasileiros mais o Distrito Federal e tudo isso está registrado em uma série de oito documentários que chega ao SescTV no próximo dia 21, sempre com exibições aos sábados, até 9 de janeiro de 2021, no mesmo horário, às 21h. Os episódios também ficam disponíveis on no site sesctv.org.br.
“Levar a um maior número de pessoas a diversidade sonora do Brasil é democratizar o acesso da população aos bens culturais, missão que o Sesc potencializa ao disponibilizar o conteúdo audiovisual gratuito, da versão documental da Série Sonora Brasil , em seu canal de TV – SescTV.org.br - e sob demanda, para todos aqueles que busquem um olhar crítico sobre a produção e sobre os mecanismos de difusão, incentivando novas práticas e novos hábitos de apreciação musical. Por meio do registro da memória musical proporcionado pela série de TV, convidamos o público para sensibilizar-se, através de um Brasil sonoro, diverso e plural, que não se fecha em fronteiras, mas, pelo contrário, reverbera limites e se expande Brasil afora”, disse o
diretor regional do Sesc em São Paulo, Danilo Santos de Miranda.
Para o lançamento, o Sonora Brasil reúne o professor do Departamento de Música da UFPE Carlos Sandroni, e o cineasta, documentarista e diretor da série Belisário Franca em uma conversa sobre o processo criativo da produção audiovisual e a importância da memória musical e diversidade sonora brasileiras. O encontro acontece pela programação do Ideias #EmCasaComSesc, do Sesc São Paulo, que desde maio promove debates sobre as principais questões que tencionam a agenda sociocultural e educativa atual com articuladores sociais ativos, como gestores, pesquisadores e pensadores. A mediação será de Gilberto Figueiredo, analista em música do Departamento Nacional do Sesc. O bate-papo acontece no dia 21, às 16 horas e terá transmissão ao vivo do YouTube do Sesc São Paulo (youtube.com/sescsp).
O especial de quatro episódios Edino Krieger e as Bienais de Música Brasileira Contemporânea traz à tona a força deste compositor que colaborou, e continua colaborando, para o desenvolvimento da música no Brasil, com reconhecida atuação também como crítico e produtor musical. É o criador do mais importante evento da música contemporânea no país, as Bienais de Música Brasileira Contemporânea, que já ultrapassou a marca de 20 edições.
Além da Música de Edino Krieger, o programa traz obras de outros compositores que foram apresentadas nas bienais, executadas pelo Quinteto Brasília em repertório de composições escritas para instrumentos de sopro; o Octeto do Polyphonia Khoros em obras para canto coral; e a mistura do violão e o canto com o Duo Cancionâncias.
Também em quatro episódios, Tambores e Batuques apresenta manifestações da tradição oral presentes em comunidades quilombolas que têm o tambor como um elemento fundamental e, em alguns casos, sagrado. Os grupos que circularam o País pelo Sonora Brasil utilizaram instrumentos fabricados artesanalmente, de acordo com as tradições de suas comunidades, apresentando repertório de cânticos que aludem a fatos da vida social, ao trabalho e às crenças religiosas.
Raízes do Bolão, do quilombo do Curiaú (AP), apresenta o marabaixo e o batuque; o samba de cacete, da região de Cametá (PA), é com o grupo Samba de Cacete da Vacaria; o Raízes do Samba de Tocos, da cidade de Antônio Cardoso (BA), traz o samba de roda do agreste baiano; e de Porto Alegre (RS) vem o único dos quatro grupos que não é formado em comunidade rural, o Alabê Ôni, wue recupera a história do tambor de sopapo originário da região das charqueadas, em Pelotas, e desaparecido do contexto da tradição oral. No repertório, maçambiques, quicumbis, alujás e candombes.
“O projeto Sonora Brasil caminha no sentido de difundir esta valiosa cultura musical. Os circuitos que percorrem o país levam ao público a qualidade e a diversidade da música brasileira e proporcionam aos artistas a possibilidade de exporem seus trabalhos a plateias distintas, o que resulta em novas experiências e novas inspirações. A série documental exibida pelo SescTV trará de volta dois cenários que encantaram plateias Brasil afora. Tambores e batuques e Edino Krieger e as Bienais de Música Brasileira Contemporânea levaram ao público as manifestações da tradição oral presentes nas comunidades quilombolas, onde o tambor sobressai como elemento sagrado, e a força e maestria de Edino Krieger, compositor de indubitável importância para o
desenvolvimento da música no Brasil”, destaca o Diretor-Geral do Departamento Nacional do Sesc, Carlos Artexes Simões.
Sob os temas Edino Krieger e as Bienais de Música Brasileira Contemporânea e Tambores e batuques, oito grupos musicais – sendo quatro para cada programação – percorreram os 26 Estados Brasileiros mais o Distrito Federal e tudo isso está registrado em uma série de oito documentários que chega ao SescTV no próximo dia 21, sempre com exibições aos sábados, até 9 de janeiro de 2021, no mesmo horário, às 21h. Os episódios também ficam disponíveis on no site sesctv.org.br.
“Levar a um maior número de pessoas a diversidade sonora do Brasil é democratizar o acesso da população aos bens culturais, missão que o Sesc potencializa ao disponibilizar o conteúdo audiovisual gratuito, da versão documental da Série Sonora Brasil , em seu canal de TV – SescTV.org.br - e sob demanda, para todos aqueles que busquem um olhar crítico sobre a produção e sobre os mecanismos de difusão, incentivando novas práticas e novos hábitos de apreciação musical. Por meio do registro da memória musical proporcionado pela série de TV, convidamos o público para sensibilizar-se, através de um Brasil sonoro, diverso e plural, que não se fecha em fronteiras, mas, pelo contrário, reverbera limites e se expande Brasil afora”, disse o
diretor regional do Sesc em São Paulo, Danilo Santos de Miranda.
Para o lançamento, o Sonora Brasil reúne o professor do Departamento de Música da UFPE Carlos Sandroni, e o cineasta, documentarista e diretor da série Belisário Franca em uma conversa sobre o processo criativo da produção audiovisual e a importância da memória musical e diversidade sonora brasileiras. O encontro acontece pela programação do Ideias #EmCasaComSesc, do Sesc São Paulo, que desde maio promove debates sobre as principais questões que tencionam a agenda sociocultural e educativa atual com articuladores sociais ativos, como gestores, pesquisadores e pensadores. A mediação será de Gilberto Figueiredo, analista em música do Departamento Nacional do Sesc. O bate-papo acontece no dia 21, às 16 horas e terá transmissão ao vivo do YouTube do Sesc São Paulo (youtube.com/sescsp).
O especial de quatro episódios Edino Krieger e as Bienais de Música Brasileira Contemporânea traz à tona a força deste compositor que colaborou, e continua colaborando, para o desenvolvimento da música no Brasil, com reconhecida atuação também como crítico e produtor musical. É o criador do mais importante evento da música contemporânea no país, as Bienais de Música Brasileira Contemporânea, que já ultrapassou a marca de 20 edições.
Além da Música de Edino Krieger, o programa traz obras de outros compositores que foram apresentadas nas bienais, executadas pelo Quinteto Brasília em repertório de composições escritas para instrumentos de sopro; o Octeto do Polyphonia Khoros em obras para canto coral; e a mistura do violão e o canto com o Duo Cancionâncias.
Também em quatro episódios, Tambores e Batuques apresenta manifestações da tradição oral presentes em comunidades quilombolas que têm o tambor como um elemento fundamental e, em alguns casos, sagrado. Os grupos que circularam o País pelo Sonora Brasil utilizaram instrumentos fabricados artesanalmente, de acordo com as tradições de suas comunidades, apresentando repertório de cânticos que aludem a fatos da vida social, ao trabalho e às crenças religiosas.
Raízes do Bolão, do quilombo do Curiaú (AP), apresenta o marabaixo e o batuque; o samba de cacete, da região de Cametá (PA), é com o grupo Samba de Cacete da Vacaria; o Raízes do Samba de Tocos, da cidade de Antônio Cardoso (BA), traz o samba de roda do agreste baiano; e de Porto Alegre (RS) vem o único dos quatro grupos que não é formado em comunidade rural, o Alabê Ôni, wue recupera a história do tambor de sopapo originário da região das charqueadas, em Pelotas, e desaparecido do contexto da tradição oral. No repertório, maçambiques, quicumbis, alujás e candombes.
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