O corpo seguirá do Hospital Albert Einstein direto para o Estádio na madrugada de segunda-feira (2 de janeiro de 2022) e o caixão será posicionado no centro do gramado. A previsão é que o velório ao público tenha início às 10 horas.
Todos que quiserem se despedir do Rei do Futebol entrarão pelos portões 2 e 3, com saída pelos Portões 7 e 8. Autoridades terão acesso pelo portão 10.
A cerimônia seguirá até às 10 horas de terça-feira (3), quando será realizado o cortejo pelas ruas de Santos, que passará pelo Canal 6, onde mora a mãe de Pelé, dona Celeste, seguindo até a Memorial Necrópole Ecumênica, para o sepultamento reservado aos familiares.
A imprensa terá acesso pelo Portão 20 e será necessário o credenciamento prévio, por e-mail, com as regras informadas no site oficial do Clube. Só serão liberados os profissionais que portarem crachá funcional da empresa de mídia onde trabalha.
Santos - O Santos FC lamenta profundamente o falecimento do melhor jogador de futebol de todos os tempos, o homem que levou o nome do Alvinegro Praiano para o mundo, nosso maior ídolo, que eternizou a camisa 10 e a transformou em obra de arte. Qualquer homenagem é pequena perto da grandeza de Edson Arantes do Nascimento, o nosso eterno Rei Pelé.
O menino de Três Corações, o Dico para o seo Dondinho e para a Dona Celeste, o Bilé em homenagem ao ídolo de infância, o Gasolina quando pisou no campo da Vila Belmiro, que se transformou no maior. Os 1.116 jogos, os 1.091 gols, os 45 títulos com a camisa santista. Assim o mundo viu nascer, crescer e se tornar um atleta com números inigualáveis. Um homem que se foi, uma história que será contada por todos os tempos.
É com imensa tristeza e pesar que o Clube decretou luto oficial de sete dias e a bandeira foi hasteada à meio mastro. Nossos sentimentos à mãe dona Celeste, à esposa Márcia Aoki, filhos e netos e para todos os apaixonados pelo esporte, como nós, súditos do Rei, para sempre.
O menino de Três Corações, o Dico para o seo Dondinho e para a Dona Celeste, o Bilé em homenagem ao ídolo de infância, o Gasolina quando pisou no campo da Vila Belmiro, que se transformou no maior. Os 1.116 jogos, os 1.091 gols, os 45 títulos com a camisa santista. Assim o mundo viu nascer, crescer e se tornar um atleta com números inigualáveis. Um homem que se foi, uma história que será contada por todos os tempos.
É com imensa tristeza e pesar que o Clube decretou luto oficial de sete dias e a bandeira foi hasteada à meio mastro. Nossos sentimentos à mãe dona Celeste, à esposa Márcia Aoki, filhos e netos e para todos os apaixonados pelo esporte, como nós, súditos do Rei, para sempre.
Comentários
Postar um comentário