Após o primeiro ano de patrocínio entre a AmBev e o Fortaleza Esporte Clube, a parceria foi renovada ontem, na sede do clube. Com um contrato de dois anos, a Antarctica continua a patrocinar o clube e a AmBev traz mais uma novidade: uma marca de refrigerante da companhia, ainda a ser definida, também entrará para reforçar o Fortaleza Esporte Clube. Com a parceria, as marca Antarctica viabilizará novos equipamentos para o clube, como a reforma do vestiário dos jogadores e dos bares da torcida, além da confecção de 600 coletes para os atletas da categoria de base da Escolinha do Leão, que terão como tema uma marca de refrigerante da companhia, ainda a ser definida. O projeto social do Clube beneficia crianças de 8 a 14 anos de todo o Estado. “Para o clube, o fornecimento desses coletes, patrocinados pela Antarctica, chega em boa hora e será motivo de orgulho para as crianças, que estão sem o material e que se sentem como jogadores profissionais ao vestirem o uniforme oficial do Fortaleza”, diz Ivina Gleyciane, auxiliar das categorias de base do clube. “O Estado do Ceará é uma de nossas melhores praças com a marca Antarctica. Por isso, nossa participação no futebol cearense é uma forma de celebrar o orgulho de sermos uma marca que se identifica com o jeito de viver dos torcedores, que celebram a vida e os momentos de alegria com descontração. É também uma maneira de retribuirmos o carinho do público com a marca. Portanto, não poderíamos deixar de estar juntos do Fortaleza Esporte Clube”, reforça Cesar Portella, gerente de Marketing da AmBev no Ceará.
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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