Morreu nesta quarta-feira (15) o escritor Rubem Fonseca, aos 94 anos:
"Foi com profundo pesar que recebi a notícia do falecimento de Rubem Fonseca, um dos maiores escritores de nosso país. A mente inquieta e desconfortante do mineiro de Juiz de Fora presenteou leitores ávidos e norteou gerações de novos escritores com grandes clássicos, como "Agosto", "Feliz Ano Novo", "Vastas emoções e pensamentos imperfeitos", dentre tantos outros. Colecionou prêmios em vida. Foi vencedor do Camões, a mais renomada condecoração para obras escritas em português. Apontado pela crítica como o maior contista brasileiro da segunda metade do Século XX, Fonseca usou do estilo brutalmente impiedoso para rasgar na carne as mazelas e as violências da vida urbana. Diante de tempos de tanta negação ao conhecimento, leiam Rubem Fonseca. A literatura é resistência. Descansa em paz, mestre", escreveu o vereador professor Evaldo Lima.
"Foi com profundo pesar que recebi a notícia do falecimento de Rubem Fonseca, um dos maiores escritores de nosso país. A mente inquieta e desconfortante do mineiro de Juiz de Fora presenteou leitores ávidos e norteou gerações de novos escritores com grandes clássicos, como "Agosto", "Feliz Ano Novo", "Vastas emoções e pensamentos imperfeitos", dentre tantos outros. Colecionou prêmios em vida. Foi vencedor do Camões, a mais renomada condecoração para obras escritas em português. Apontado pela crítica como o maior contista brasileiro da segunda metade do Século XX, Fonseca usou do estilo brutalmente impiedoso para rasgar na carne as mazelas e as violências da vida urbana. Diante de tempos de tanta negação ao conhecimento, leiam Rubem Fonseca. A literatura é resistência. Descansa em paz, mestre", escreveu o vereador professor Evaldo Lima.
Comentários
Postar um comentário