Cheguei a Fortaleza no início da tarde desta quarta-feira (27) depois de seis dias na Praia da Baleia, em Itapipoca.
Foram seis dias de descanso e admiração.
Descanso no balançar da rede na varanda ao som do ronco do mar.
Admiração da Praia que traz paz.
Andanças-caminhadas nos seis dias que dão quase três léguas. Um exercício ao ar livre.
Na volta queria passar em Trairi (Canaan e Mundaú), mas fica para a próxima, agradeço o convite de Felipe Paixão.
Mas passei pela Vila dos Pracianos, que alguns ainda chamam de Vila dos Marinheiros, vizinho a Baleia. Lá vi a fábrica de assar castanha de caju artesanalmente. Presentei o castanheiro com um kit de camisas, balde de castanha e skizze. Pena que não tinha ninguém no prédio da Casa Comunitária São Pedro para vende a castanha assada naturalmente. Fica para próxima vez.
Parada em Paraipaba para comprar castanha e queijo.
Na estrada, a CE 085 tudo tranquilo e com fiscalização rigorosa da Polícia Rodoviária Estadual e da Secretaria da Fazenda.
O litro da gasolina nos postos onde passei nos 160 quilômetros da Baleia a Fortaleza vai de R$ 4,67 a 5,05.
Sim um Hotel Ibis na CE-085 na entrada do Pecém. em São Gonçalo. Estava lotado de carros que devem ser dos hospedes.
Chegando em Caucaia a Rodovia que corta a terra Tapeba é velocidade máxima de 50 quilômetros por hora.
Em Caucaia o Polo de Lazer da Lagoa do Tabapuá ficou uma lindeza.
Em Fortaleza, bem é para outras Futricas Cearenses.
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