O Mundo Digital nunca foi tão presente, tanto para produtos tradicionais que passaram a ser vendidos e divulgados no meio digital, quanto para os Infoprodutos, que é um produto digital distribuído de forma gratuita ou paga na Internet.
A pandemia tornou essa forma de bussiness mais relevante. Poder criar, produzir, vender ou ceder e distribuir um produto de forma digital, tornou-se a mina de ouro de muitos empreendedores que agora não vendem mais produtos físicos e sim produtos totalmente digitais, produtos esses: cursos de como se maquiar, e-book de como fazer o bolo do seu aniversário, mentorias em diversas áreas, milhares de livros.
- Inclusive eu adquiri recentemente um curso de culinária agora além de produzir algumas refeições, uso como forma de desopilar nessa pandemia”, destaca o contador Jefferson Lopes que dará dicas sobre como obter sucesso com infoprodutos.
Dicas - Primeiro passo é entender qual o seu tipo de produto, se ele vai ser um produto digital ou um serviço digital. Esse passo é fundamental, pois vai ser o diferencial na escolha da sua tributação.
Depois de classificado o produto e classificar os Códigos Nacionais de Atividades Econômicas (CNAE), precisa escolher o tipo de empresa, se será um empresário individual, uma EIRELI ou uma LTDA. Existe outros tipos de empresas que podem se enquadrar para o seu negócio, mas essas são as principais.
Dúvidas nascem por não serem negócios tradicionais, levando o empreendedor sem assistência devida cometer erros e prejudicar o seu negócio. Dessa forma, vários questionamentos surgem, são eles:
A pandemia tornou essa forma de bussiness mais relevante. Poder criar, produzir, vender ou ceder e distribuir um produto de forma digital, tornou-se a mina de ouro de muitos empreendedores que agora não vendem mais produtos físicos e sim produtos totalmente digitais, produtos esses: cursos de como se maquiar, e-book de como fazer o bolo do seu aniversário, mentorias em diversas áreas, milhares de livros.
- Inclusive eu adquiri recentemente um curso de culinária agora além de produzir algumas refeições, uso como forma de desopilar nessa pandemia”, destaca o contador Jefferson Lopes que dará dicas sobre como obter sucesso com infoprodutos.
Dicas - Primeiro passo é entender qual o seu tipo de produto, se ele vai ser um produto digital ou um serviço digital. Esse passo é fundamental, pois vai ser o diferencial na escolha da sua tributação.
Depois de classificado o produto e classificar os Códigos Nacionais de Atividades Econômicas (CNAE), precisa escolher o tipo de empresa, se será um empresário individual, uma EIRELI ou uma LTDA. Existe outros tipos de empresas que podem se enquadrar para o seu negócio, mas essas são as principais.
Dúvidas nascem por não serem negócios tradicionais, levando o empreendedor sem assistência devida cometer erros e prejudicar o seu negócio. Dessa forma, vários questionamentos surgem, são eles:
- Preciso alugar um ponto para abrir minha empresa? Não, possibilidades como sedes virtuais (cowroking digitais), já existem hoje e com preço bem acessiveis.
- Eu utilizo meu CPF, preciso mesmo abrir um CNPJ? Não, entretanto a tributação pessoa física, ela é de até 27,5% quando comparada com a de pessoa juridica que pode começar com 4,5%.
- Como precifico como meu produto? Essa dúvida é bastante recorrente de precificação e eu sempre comento que o seu preço é o tamanho da relevância que o seu produto entrega a quem está consumindo. Inclusive, há precificação quando existe mais de um produto vendido, exemplo: curso online e um e -boock, pode lhe trazer uma economia tributária.
- Posso abrir um MEI pela Internet? Sim. Existe muitas atividades passiveis do Mei. Mas tenha cuidado com o limite do Mei que é R$ 81 mil. Vejo muitos empreendedores com faturamentos de 20 a 30 mil mensal utilizando o Mei. Uma hora essa conta pode chegar e ter que pagar esses impostos retroativos com juros e multas será bastante desagradavel.
- Até quanto posso fatura? Mei tem limite de R$ 81 mil anuais, média de R$ 6.750,00 por mês. Regimes como Simples Nacional lhe dá uma possibilidade de até R$ 4,8 milhões.
- A movimentação da minha conta está alta vai me dar algum problema? Possivelmente sim, inclusive, as últimas decisões judiciais sobre esse assunto é tributar todas as entradas tanto na conta vinculada a CPF como as vinculadas ao CNPJ.
- Mas não seria quebra de sigilo bancário? Quanto a essa questao deixo os especialista em direito responderem, mas a receita consegue identificar todas suas movimentações observando a contabilidade dos Bancos ( e-finaceira) e ultimamente anda fiscalizando muito essas movimentações bancarias divergentes das suas declarações fiscais.
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