A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) lamenta a morte do radialista e jornalista esportivo Washington Rodrigues-Apolinho, aos 87 anos, na noite desta quarta-feira (15/5/2024), no Rio de Janeiro.
Washington Rodrigues (foto) entrou para a história da Comunicação com seus comentários nas Rádios Nacional, Globo e Tupi. Ele também era apaixonado pelo Flamengo. Em 1995, Apolinho treinou o clube carioca.
Na ocasião, foi vice-campeão da Supercopa da Libertadores. Três anos depois, voltou ao clube no cargo de diretor técnico. O jornalista costumava se referir ao episódio como uma “convocação”. Meses depois voltaria de forma definitiva aos microfones na Super Rádio Tupi.
Ele morreu no Hospital Samaritano, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. O jornalista tratava um Câncer. Apolinho morreu na hora, que o Flamengo, uma das suas paixões, jogava no Maracanã. O time da Gávea goleou o Bolívar, por 4 a 0, pela Libertadores.
- A CBF lamenta a morte de uma das maiores lendas da comunicação brasileira. Neste momento de dor, a CBF presta solidariedade aos seus familiares e fãs pela partida deste grande jornalista e apaixonado pelo futebol", diz o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, que está em Bangkok, na Tailândia, participando do Congresso da Fifa.
Washington Rodrigues (foto) entrou para a história da Comunicação com seus comentários nas Rádios Nacional, Globo e Tupi. Ele também era apaixonado pelo Flamengo. Em 1995, Apolinho treinou o clube carioca.
Na ocasião, foi vice-campeão da Supercopa da Libertadores. Três anos depois, voltou ao clube no cargo de diretor técnico. O jornalista costumava se referir ao episódio como uma “convocação”. Meses depois voltaria de forma definitiva aos microfones na Super Rádio Tupi.
Ele morreu no Hospital Samaritano, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. O jornalista tratava um Câncer. Apolinho morreu na hora, que o Flamengo, uma das suas paixões, jogava no Maracanã. O time da Gávea goleou o Bolívar, por 4 a 0, pela Libertadores.
- A CBF lamenta a morte de uma das maiores lendas da comunicação brasileira. Neste momento de dor, a CBF presta solidariedade aos seus familiares e fãs pela partida deste grande jornalista e apaixonado pelo futebol", diz o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, que está em Bangkok, na Tailândia, participando do Congresso da Fifa.
CARREIRA BRILHANTE: Washington Carlos Nunes Rodrigues nasceu no Rio de Janeiro, no dia 1º de setembro de 1936. Na juventude, enquanto era bancário, jogava futebol de salão e, ainda de forma amadora, enviava boletins sobre a modalidade para a Rádio Guanabara, que o contrataria em um futuro não tão distante.
O apelido Apolinho, num primeiro momento, foi dado para o seu microfone pelo locutor Celso Garcia, em alusão aos equipamentos usados pelos astronautas da missão Apollo 11. Logo, o também lendário Waldir Amaral seguiu usando o termo. Não demorou para todos transferirem o apelido do microfone para Washington Rodrigues.
Irreverente e criativo, Apolinho não demorou para se notabilizar como um dos principais repórteres do rádio brasileiro. Trabalhou nas principais emissoras do Rio de Janeiro e fez parte de formações históricas.
Apolinho deixa três filhos, sete netos e uma legião de fãs.
O apelido Apolinho, num primeiro momento, foi dado para o seu microfone pelo locutor Celso Garcia, em alusão aos equipamentos usados pelos astronautas da missão Apollo 11. Logo, o também lendário Waldir Amaral seguiu usando o termo. Não demorou para todos transferirem o apelido do microfone para Washington Rodrigues.
Irreverente e criativo, Apolinho não demorou para se notabilizar como um dos principais repórteres do rádio brasileiro. Trabalhou nas principais emissoras do Rio de Janeiro e fez parte de formações históricas.
Apolinho deixa três filhos, sete netos e uma legião de fãs.
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