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Ceará tem inverno 2019 acima da média histórica

A Secretaria de Recursos Hídricos (SRH) realizou nesta quarta-feira (5), na sede da Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh), coletiva de imprensa sobre o balanço da quadra chuvosa e o que o período representou em termos de aporte hídrico para o Ceará. Na ocasião, foram apresentados dados referentes ao consumo de água em Fortaleza e Região Metropolitana e os investimentos feitos com a Tarifa de Contingência.


A coletiva foi conduzida pelo secretário de Recursos Hídricos do Estado, Francisco Teixeira e pelo presidente da Cagece, Neuri Freitas. Também estiveram presentes na mesa o secretário do Desenvolvimento Agrário, Francisco De Assis Diniz, e a gerente de meteorologia da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), Meiry Sakamoto.

Eles informaram que as precipitações 2019 (fevereiro a maio) foram as melhores dos últimos sete anos. A média histórica da quadra chuvosa no Ceará é de 600,7 milímetros. Este ano choveu 676,3 milímetros entre fevereiro e maio, 12,6% acima do esperado.

Francisco Teixeira revela que a reserva atual do sistema Jaguaribe-Região Metropolitana, que abastece Fortaleza, é de 11,9%.  "Apesar desse aumento não choveu bem em todas as regiões do Ceará. Isso não garante o abastecimento de água inteiro nem para o próximo ano todo. Precisamos trabalhar bem essa reserva que nós temos", destaca Teixeira

“O período de fevereiro a maio de 2019 foi ligeiramente superior ao mesmo período de 2011 (9,7%), que foi o último semelhante ao atual. Nos últimos 10 anos, o período de fevereiro a maio mais chuvoso foi o do corrente ano. Um longo período seco, de 5 anos consecutivos, ocorreu entre 2012 e 2016.”, informa o meteorologista da Funceme, Raul Fritz.

Cidades com nível de criticidade de abastecimento - O
nze cidades cearenses estão no nível de criticidade alta na questão de abastecimento.

Monsenhor Tabosa
Quixeramobim
Caririaçu
Mombaça
Parambu
Salitre
Piquet Carneiro
Tamboril
Irauçuba
Pereiro
Pacoti.

Regiões onde mais choveu

  • Litoral: 1.016,0 milímetros
  • Coreaú: 1.242,2 milímetros
  • Metropolitana: 914,6 milímetros
Menores médias da quadra chuvosa:

  • Médio Jaguaribe: 520,6 milímetros
  • Alto Jaguaribe: 434,5 milímetros
  • Banabuiú: 467,2 milímetros
Fevereiro o mês mais chuvoso - Em relação ao desvio referente à média histórica por mês, fevereiro foi o mais chuvoso, com 45,3% acima da normal climatológica, que é de 118,6 mm, seguido de março que ficou com desvio positivo de 15,3%. O mês de abril apresentou um pequeno desvio positivo de 0,9% e, em maio, as chuvas ficaram abaixo da média, com -12,1%.

Março e abril são os meses mais chuvosos, segundo a climatologia, com média de 203,4 mm e 188,0 mm, respectivamente; enquanto em maio a média mensal é de 90,6 mm. “Esta tendência de redução das chuvas, relativa à climatologia mensal, como mostrado pelos desvios percentuais mensais ao longo da quadra chuvosa, foi indicada no prognóstico emitido em janeiro de 2019”, afirma o meteorologista Raul Fritz.

Chuvas nas macrorregiões - A análise da quadra chuvosa mostra que a região do Sertão Central e Inhamuns foi a que apresentou o maior desvio percentual negativo (-6,3%), seguida do Cariri, com desvio percentual de -4,8%, da Jaguaribana (1,5%), do Maciço de Baturité (14%), da Ibiapaba (25,6%), do Litoral de Pecém (40,9%), do Litoral de Fortaleza (44,2%) e do Litoral Norte (48,0%).

As macrorregiões Ibiapaba, Litoral de Pecém, Litoral de Fortaleza e Litoral Norte ficaram com o acumulado acima de suas normais, enquanto as macrorregiões Maciço de Baturité, Jaguaribana, Cariri e Sertão Central e Inhamuns apresentaram chuvas em torno da média. 

FUNCEME - Segundo a Funcema "o quadro pluviométrico observado ultrapassou, ligeiramente, o primeiro prognóstico, divulgado em janeiro de 2019, que apontou maior probabilidade de que a precipitação média estadual, acumulada no período de fevereiro a abril estaria na categoria em torno da média.

Esse trimestre apresentou um desvio positivo de 17%, com o acumulado médio de precipitação (596,6 mm) situado dentro da categoria acima da média, que corresponde a valores acima de 587,1 mm.

“O primeiro prognóstico indicou tendência de categoria mais provável abaixo da média histórica no centro-sul do estado e acima da média histórica na região mais próxima do litoral, o que foi aproximadamente verificado pois o Sertão Central e Inhamuns, o Cariri e a região Jaguaribana ficaram em torno da média histórica, sendo as duas primeiras regiões mencionadas aquelas que apresentaram pequenos desvios percentuais negativos. Já o segundo, divulgado em fevereiro, para os meses de março a maio, também indicou, como mais provável a categoria em torno da média para o trimestre, sendo a categoria abaixo da média a segunda mais provável”, reforça o meteorologista da Funceme.

As condições de temperatura da superfície do Oceano Atlântico tropical favoreceram a atuação mais regular da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), principal sistema indutor de chuvas no setor norte do Nordeste. Em maio, a ZCIT teve maior influência apenas sobre o centro-norte do estado durante o início até meados do mês.

No oceano Atlântico tropical observou-se, neste ano, temperaturas da superfície do mar mais aquecidas do que a média nas proximidades da região Nordeste e em torno da neutralidade acima da Linha do Equador, favorecendo a atuação da ZCIT. O fenômeno El Niño se manteve com intensidade fraca durante o período de fevereiro a maio, provavelmente interferindo negativamente na incidência de chuvas sobre o estado entre abril e maio".

O balanço da quadra chuvosa de 2019, bem como a situação do aporte hídrico do Ceará foram divulgados nesta quarta-feira (5), em coletiva de imprensa realizada no auditório da Companhia de Gestão e Recursos Hídricos (Cogerh). O resultado de chuvas dentro da média, apontado anteriormente pela Fundação Cearense de Meteorologia (Funceme), que indicava 30% de chuvas acima da média, 40% em torno da média e 30% abaixo da média, foi confirmado pela Secretaria de Recursos Hídricos (SRH). A situação dos açudes, no entanto, permanece em alerta, tendo em vista que apesar das chuvas, há ainda seis açudes secos, 18 em volume morto e outros 72 com menos de 30% de suas capacidades de armazenamento.



Segundo o secretário dos Recursos Hídricos do Estado, Francisco Teixeira, um resultado de chuvas dentro da média não significa aporte satisfatório: “Temos água suficiente em alguns municípios e na maior parte dos outros não. Contornaremos o abastecimento humano com os pequenos açudes, considerando que os grandes reservatórios, Orós, Castanhão e Banabuiú, permanecem com baixo volume. A situação atual de aporte no Ceará está em 1,1 bilhão, inferior à de 2015, quando encontrava-se em 1,7 bilhão.



Na contramão da situação geral dos açudes cearenses, que estão com o percentual de 21% de aporte, os reservatórios da Região Metropolitana, Pacoti, Pacajus, Riachão e Gavião encontram-se com 81,5 % de suas capacidades de armazenamento. De acordo com Teixeira, a situação exige cautela, considerando que esses reservatórios menores funcionam de modo satisfatório apenas em integração com os três maiores, já que eles representam 60% da reserva hídrica do Ceará.
Tarifa de Contingência

Os resultados apresentados na coletiva justificaram também a permanência da aplicação da tarifa de contingência, mecanismo estipulado pela Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) para reduzir o consumo na capital e Região Metropolitana. Durante o evento, a Companhia de Água e Esgoto do Ceará apresentou dados referentes ao consumo de água em Fortaleza e Região Metropolitana, arrecadação e investimentos realizados com a Tarifa de Contingência.

No evento, o presidente da Cagece, Neuri Freitas, informou que apesar da economia alcançada até agora, a redução no consumo precisa ser mantida, pensando no cenário do futuro: “O ato declaratório de escassez hídrica deverá perdurar, assim como a aplicação da tarifa de contingência em Fortaleza e Região Metropolitana. Hoje, estamos começando a chegar em um resultado favorável de consumo por ligação, o mês de abril, por exemplo, registrou consumo médio de 10,16 metros cúbicos por segundo de água. É essencial manter essa média”, informa.



Ainda de acordo com o Neuri, a arrecadação da tarifa vai continuar sendo utilizada em ações de segurança hídrica e redução de perdas como recirculação da água de lavagem dos filtros da ETA Gavião, ações de combate a fraudes e vazamentos, construção de equipamentos emergenciais para distribuição de água, dentre outros.

Além da SRH e Cagece, estiveram presentes na coletiva, o presidente da presidente da Cogerh, João Lúcio Farias, o secretário do Desenvolvimento Agrário, Francisco De Assis Diniz, e a gerente de meteorologia da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), Meiry Sakamot.

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