A indústria brasileira de chocolates gerou 14 mil vagas temporárias diretas e indiretas para atender ao período de Páscoa 2020, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Chocolate, Amendoim e Balas (Abicab). As empresas iniciam o planejamento para a data com cerca de 18 meses de antecedência e começam a contratar já em setembro do ano anterior.
“Presentear com chocolate na Páscoa é uma tradição no Brasil, por isso, as indústrias investem constantemente em inovação para fazer frente a esta demanda e contribuir, durante este período, para o aquecimento da economia e a movimentação do varejo”, comenta o presidente da Abicab, Ubiracy Fonsêca.
As posições temporárias contemplam tanto a linha de produção quanto os pontos de venda. Só nas fábricas há um incremento de cerca de 16% no volume de mão de obra no período. A produção de 2020 está em andamento e a previsão é de que os produtos comecem a abastecer as gôndolas logo após o Carnaval.
Sobre a ABICAB - A Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas – ABICAB foi fundada em 1957 e representa os principais fabricantes do país junto às esferas pública e privada, no Brasil. A indústria brasileira nestes setores fatura cerca de R$ 26,4 bilhões e gera mais de 42 mil empregos diretos. A entidade, que representa atualmente 92% do mercado de chocolates, 93% do mercado de balas e confeitos e 62% do mercado de amendoim, tem como objetivo central desenvolver, proteger e promover as indústrias associadas, estimulando ações para o fomento dos mercados interno e externo nestes setores, bem como o consumo responsável dos produtos.
As posições temporárias contemplam tanto a linha de produção quanto os pontos de venda. Só nas fábricas há um incremento de cerca de 16% no volume de mão de obra no período. A produção de 2020 está em andamento e a previsão é de que os produtos comecem a abastecer as gôndolas logo após o Carnaval.
Sobre a ABICAB - A Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas – ABICAB foi fundada em 1957 e representa os principais fabricantes do país junto às esferas pública e privada, no Brasil. A indústria brasileira nestes setores fatura cerca de R$ 26,4 bilhões e gera mais de 42 mil empregos diretos. A entidade, que representa atualmente 92% do mercado de chocolates, 93% do mercado de balas e confeitos e 62% do mercado de amendoim, tem como objetivo central desenvolver, proteger e promover as indústrias associadas, estimulando ações para o fomento dos mercados interno e externo nestes setores, bem como o consumo responsável dos produtos.
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