A luta pela visibilidade trans é a luta pelo direito de existir e de se afirmar em diversos espaços, seja na escola, em casa ou no trabalho.
“Crescemos juntas, além de vizinhas, estudávamos na mesma escola e tivemos as primeiras descobertas da adolescência no mesmo período. A minha proposta ao escrever o livro era humanizar a história dela, mostrando quem foi Dandara. Não podia deixar ela ir sem que as pessoas conhecessem sua trajetória, quem ela era, quais eram seus anseios”, conta a policial, Vitória Holanda.
Lucivânia Sousa, assistente social que integra a equipe da Coordenadoria, destaca a importância de ouvir histórias como a de Dandara, para que possam enxergá-la como um ser humano.
“Não dá para ouvir tantos relatos de violência contra LGBT e achar que isto é normal. Precisamos contar nossas histórias para que não sejamos um número dentro de uma estatística”, explica Lucivânia. A ideia da roda literária é estimular a reflexão sobre os diversos desafios que fazem parte da vida de mulheres travestis, transexuais e homens trans. A ação também ocorre na Unidade Prisional Irmã Imelda Lima Pontes, no dia 7 de fevereiro.
Cine-debate - Além da roda literária, a SPS promoveu o Cine-Debate na Casa Transformar, no bairro Siqueira, nesta segunda (3) à noite. “Exibimos os filmes 'Aqueles Dois', do jornalista Émerson Maranhão e 'Essa é Minha', produção dos alunos do Itinerário Formativo em Audiovisual de Sobral. A ideia é discutir sobre os filmes e trazer a temática trans para mais perto do público”, explica Lucivânia Sousa.
Comprometida com esta causa, a Coordenadoria Especial de Políticas Públicas para LGBT da Secretaria da Proteção Social, Justiça, Cidadania, Mulheres e Direitos Humanos (SPS) realiza nesta terça-feira (4), às 18 horas, na Igreja Apostólica Filhos da Luz, a Roda Literária “Resistir para Existir”, com a presença da autora do livro “O Casulo de Dandara”, Vitória Holanda. A programação faz parte dos 18 dias de ativismo pela visibilidade trans e enfrentamento à transfobia no Ceará, que acontece na Capital e no interior do estado.
“Crescemos juntas, além de vizinhas, estudávamos na mesma escola e tivemos as primeiras descobertas da adolescência no mesmo período. A minha proposta ao escrever o livro era humanizar a história dela, mostrando quem foi Dandara. Não podia deixar ela ir sem que as pessoas conhecessem sua trajetória, quem ela era, quais eram seus anseios”, conta a policial, Vitória Holanda.
Lucivânia Sousa, assistente social que integra a equipe da Coordenadoria, destaca a importância de ouvir histórias como a de Dandara, para que possam enxergá-la como um ser humano.
“Não dá para ouvir tantos relatos de violência contra LGBT e achar que isto é normal. Precisamos contar nossas histórias para que não sejamos um número dentro de uma estatística”, explica Lucivânia. A ideia da roda literária é estimular a reflexão sobre os diversos desafios que fazem parte da vida de mulheres travestis, transexuais e homens trans. A ação também ocorre na Unidade Prisional Irmã Imelda Lima Pontes, no dia 7 de fevereiro.
Cine-debate - Além da roda literária, a SPS promoveu o Cine-Debate na Casa Transformar, no bairro Siqueira, nesta segunda (3) à noite. “Exibimos os filmes 'Aqueles Dois', do jornalista Émerson Maranhão e 'Essa é Minha', produção dos alunos do Itinerário Formativo em Audiovisual de Sobral. A ideia é discutir sobre os filmes e trazer a temática trans para mais perto do público”, explica Lucivânia Sousa.
Serviço
- Roda literária
- Terça (4), às 18 horas.
- Igreja Apostólica Filhos da Luz, Rua Frei Humberto , 710 – Benfica
Comentários
Postar um comentário