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Dia da Mulher Jornalista

Mais uma vez, o Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março (#8M), será marcado por protestos em todo país. Neste ano, o “grito” das mulheres será contra Jair Bolsonaro (sem partido), pelo fim da violência contra mulheres, contra o feminicídio, por democracia e por direitos. Em Fortaleza, o ato unificado das centrais, frentes e movimentos sociais acontecerá no domingo (8), a partir das 13 horas, na Praça Almirante Saldanha, no Centro Dragão do Mar.



A secretaria da Mulher Trabalhadora da CUT, Juneia Batista, afirma que os atos do 8 de março, chamados pela CUT, demais centrais sindicais, sindicatos, movimentos sociais e feministas, será maior que o de 2017, quando mulheres de todo o Brasil lotaram as ruas do país contra a reforma da Previdência.

“Agora que as mudanças na Previdência já estão na conta dos trabalhadores e das trabalhadoras, neste Dia Internacional da Mulher as questões fundamentais são lutar contra Bolsonaro, pela democracia, pela retomada do Estado de Direito, pela vida das mulheres, como Marielle, Claudia e Dandara, vítimas de violência. Além, claro, em defesa dos serviços públicos como suporte para a vida das mulheres”, destacou a dirigente, que é servidora pública municipal de São Paulo.

Juneia disse que o 8 de março é uma data importante para alertar a população da importância de defender a democracia. “Principalmente depois das falas e ações ameaçadoras de Bolsonaro, que divulgou um vídeo no WhatsApp chamando para um ato que ataca os pilares da democracia e pede o fechamento do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal”, ressaltou.

Maria de Fátima Uchôa Sousa, secretária da Mulher Trabalhadora da CUT Ceará, afirma que as mulheres são as mais afetadas com a diminuição de investimentos nos serviços públicos, pelas novas regras da aposentadoria e pela flexibilização das leis trabalhistas. “Também sofreram com a alteração – para pior – da Lei Maria da Penha e com corte ou extinção de recursos destinados às políticas de enfrentamento à violência contra mulher, como a Casa da Mulher Brasileira”.

Motivos para protestar não faltam

Nos 26 estados e na Capital federal estão programados mobilizações e atos políticos e culturais para as mulheres demonstrarem as insatisfações com as medidas do governo, que impactaram a vida de milhões de pessoas, mas principalmente das mulheres, negras, pobres e periféricas.

Bolsonaro, em apenas um ano, promoveu uma verdadeira destruição e políticas públicas essenciais. Ele acabou com a Política de Valorização do Salário Mínimo, não implementou nenhuma medida de combate ao desemprego, sancionou a reforma da Previdência, e intensificou a retirada de direitos trabalhistas.

Na saúde, Bolsonaro acabou com o programa Mais Médicos, cortou investimentos, além de legalizar o uso desenfreado de agrotóxicos e enfraquecer a política ambiental do país.

O ocupante do Palácio do Planalto também cortou recursos das universidades públicas, do Fies e de diversos programas sociais, como Bolsa Família e o Minha Casa Minha Vida.

Cenário da violência - A América Latina é um dos lugares mais perigosos para ser mulher. O Brasil é o quinto país do mundo em feminicídio. “Mulheres morrem pelo simples fato de serem mulheres”, diz Juneia Batista. Ela alerta ainda que os casos de feminicídio não param de crescer. Somente em 2019, aumentou em 13% o número de casos.

“Assim, o 8 de março é uma data de resistência contra todas as formas de violência voltadas às mulheres. A organização das mulheres na CUT combate o patriarcado e o capitalismo para libertar as mulheres da classe trabalhadora”, finaliza Maria de Fátima Uchôa Sousa.

Com Informações da CUT Nacional


DIA DE LUTA DAS MULHERES JORNALISTAS
Comissão de Mulheres da FENAJ constrói ações do 8M em todo o país


As jornalistas em todo o Brasil estão articuladas e organizadas para escancarar um grito uníssono pelo fim da violência de gênero na profissão e contra todas as opressões. A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) está articulando, juntos aos Sindicatos da categoria, uma agenda de mobilizações para marcar o mês de Março como período de luta das profissionais jornalistas.

As atividades a serem desenvolvidas são alusivas ao Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de Março, e têm como objetivo contribuir com as reflexões a partir da perspectiva de gênero e também nas especificidades da profissão de jornalista. As ações resultam de orientações construídas coletivamente por representantes de 19 sindicatos de diversas regiões do país que compõem a Comissão de Mulheres da FENAJ.

A Federação orienta as trabalhadoras jornalistas a se integrarem às marchas, atos e manifestações das organizações de mulheres, movimentos sociais e sindicais nos Estados programadas, em sua maioria, para o próximo domingo (8). Este ano, as mulheres irão às ruas contra Bolsonaro, por democracia e por direitos.

A Comissão de Mulheres também está disponibilizando, desde o início de março, cards de divulgação com dados sobre o mercado de trabalho para a mulher jornalista e os principais problemas enfrentados por estas profissionais. No dia 6 de março, será publicado um manifesto da Federação em defesa das mulheres.

Atividades ao logo do mês - Para fortalecer março como mês de luta das mulheres da categoria, os Sindicatos de Jornalistas realizam rodas de conversa, debates, oficinas e aulas públicas, com o tema central “A mulher jornalista diante dos ataques e violações à liberdade de imprensa e exercício da profissão”. Cada Sindicato tem a liberdade de abordar temáticas correlatas inerentes à realidade local, buscando apoio de parceiros para promover suas atividades.

As atividades promovidas estão sendo divulgadas pelos perfis institucionais da FENAJ nas redes sociais (Facebook e Instagram) para ampliar a visibilidade das ações e integrar mais mulheres jornalistas à causa.

9 de março é dia de vestir lilás

A violência específica enfrentada pelas mulheres jornalistas tem crescido. Assédios moral e sexual são constantes entre as integrantes da carreira. Muitas repórteres não conseguem sequer concluir uma entrevista sem sofrer ataques, que se estendem também após a veiculação de seus trabalhos. Nesse cenário, a Comissão de Mulheres resolveu fazer a denúncia pública logo após o 8 de março. Assim nasce o Dia de Luta das Mulheres Jornalistas, com o lema “Lute como uma jornalista”.

“Portanto, convidamos todas e todos a se somarem ao Dia de Luta das Mulheres Jornalistas, contra os assédios moral e sexual e os ataques sexistas, machistas e misóginos, com as integrantes da categoria indo trabalhar de roupa na cor lilás no dia 9 de março (segunda-feira), para demonstrar um pedido unificado – e básico – de respeito”, reforça Samira de Castro, segunda vice-presidenta da Federação e integrante da Comissão de Mulheres.


ATAQUES SEXISTAS
FENAJ denuncia agressões a Vera Magalhães e escalada autoritária do governo Bolsonaro

A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) alerta a sociedade, mais uma vez, para a sanha totalitária do governo de Jair Bolsonaro, que ganhou novo episódio nesta semana. Além de seguirem protagonizando e incentivando ataques às instituições democráticas, o presidente e sua equipe buscam a todo momento atacar os jornalistas e o Jornalismo feito no País.

São inadmissíveis as contínuas e sistemáticas agressões aos profissionais da imprensa, por simplesmente fazerem seu trabalho. Bolsonaro, seus filhos, ministros e parlamentares incentivam a perseguição aos jornalistas. A mais recente vítima foi Vera Magalhães, colunista do jornal O Estado de S. Paulo, após divulgar a notícia de que o presidente havia repassado por WhatsApp um vídeo que convocava para uma manifestação nacional contra o Congresso e o Supremo Tribunal Federal.

A notícia foi publicada na noite de terça-feira de Carnaval, dia 25, e depois disso a jornalista sofreu uma série de calúnias, feitas por anônimos, grupos organizados e parlamentares. O Movimento Avança Brasil publicou uma montagem grosseira, com uma falsa troca de mensagens entre Vera e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, sugerindo um acordo entre ambos para repercutir a notícia. Houve ainda fraude sobre os prints divulgados pela jornalista, manipulados para derrubar a credibilidade da profissional.

Vera também foi atacada por aliados de Bolsonaro, como a deputada federal Alê Silva, do PSL de Minas Gerais, que via twitter repetiu contra a jornalista as agressões misóginas e machistas do presidente contra a repórter Patrícia Campos Mello, da Folha de S. Paulo. O deputado federal Eduardo Bolsonaro, do PSL paulista, filho do presidente, resgatou tweet antigo de Vera, incitando seus seguidores a atacarem a jornalista. A colunista de O Estado de S. Paulo também foi vítima da exposição de informações sobre seus filhos, e no twitter a hashtag #VeraFakeNews esteve entre as mais citadas na quarta-feira, dia 26, em um sinal de ataque coordenado com impulsionamento feito por robôs.

Na esteira dessa escalada autoritária, o jornalista Felipe Betim, do El País Brasil, foi ameaçado na noite desta quarta, dia 26, pelo deputado Daniel Silveira, do PSL-RJ. Pelo twitter, o repórter chamou atenção para uma postagem do parlamentar que sugeria ao Congresso Nacional não subestimar os “homens de botões dourados”, uma referência aos generais do Exército. O deputado, que é ex-PM, acrescenta na postagem que aos comunistas, “o método é menos ortodoxo que o do politicamente correto que os deixou tão imbecis”. Ao tweet do jornalista que replicou essa postagem, o deputado respondeu “Exatamente! É este o resultado! O terror de idiotas comunistas feito você. Não gostou? Já sabe”, em uma clara tentativa de intimidar o profissional.

A FENAJ reitera que o ambiente democrático vem sendo corrompido no País, e os ataques a jornalistas e à imprensa são mais uma expressão do avanço de ideias e práticas totalitárias. Os ataques à democracia são incentivados pelo próprio presidente da República, que afronta a Constituição que deveria obedecer. Nunca foi segredo a admiração de Jair Bolsonaro pela ditadura militar que sufocou liberdades, censurou a imprensa, torturou e matou, inclusive jornalistas como Vladimir Herzog, assassinado brutal e covardemente em aparato da repressão militar, em 1975.

Diante dos fatos, nos solidarizamos com os jornalistas atacados e nos juntamos aos movimentos sindical e popular, às entidades da sociedade civil, organizações político-partidárias e órgãos públicos que zelam pela democracia, no sentido de buscar as ações cabíveis em defesa das liberdades democráticas, para interromper qualquer tentativa de golpe de Estado. Já se acumulam episódios em que o presidente Jair Bolsonaro fere o decoro do cargo e comete crime de responsabilidade. As instituições da República, em especial o Poder Legislativo e os partidos políticos que o integram, precisam agir de acordo com a Constituição brasileira para que a Presidência, uma das instituições republicanas, volte a ser exercida com decência, dignidade e respeito ao povo brasileiro.

Brasília, 27 de fevereiro de 2020.

Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ.

ATAQUES SEXISTAS
Nota oficial: Em defesa das mulheres jornalistas e contra o machismo


Num cenário em que o jornalismo profissional tem assumido um ingrato protagonismo nas disputas políticas que ocorrem no Brasil, mais uma vez, o Presidente da República, Jair Bolsonaro, protagoniza grave episódio de machismo, sexismo e misoginia. Nesta terça-feira (18/02), o mandatário decidiu atacar a repórter Patrícia Campos Mello, do jornal Folha de S. Paulo, em pronunciamento com falas de conotação sexual, gravadas em vídeos transmitidos ao vivo.

A jornalista vem sendo alvo de pesados ataques virtuais dos seguidores do presidente e do próprio clã bolsonarista por seu trabalho de jornalismo investigativo, que denunciou o pagamento, por um grupo de empresários apoiadores de Bolsonaro, para envio em massa de mensagens falsas por meio de aplicativo, na campanha presidencial de 2018.

Na semana passada, a premiada repórter foi novamente atacada nas redes sociais, após mentiras declaradas por um depoente na CPMI das Fake News. Na ocasião, Hans River Nascimento, ex-empregado de uma agência de disparo de mensagens digitais mentiu em depoimento, com declarações de cunho sexista, injuriando a repórter e pondo em xeque seu rigoroso trabalho jornalístico.

O filho do presidente, deputado federal Eduardo Bolsonaro, repercutiu as declarações mentirosas sobre a produção da matéria jornalística em sua conta no Twitter e no plenário da Câmara, inflamando os seguidores a alimentarem a rede de ódio contra Patrícia na internet.

A partir deste episódio, as mulheres jornalistas desse país também foram vítimas de viralização de vídeo, imagens e “memes” que relacionam a apuração de matérias jornalísticas e a produção de notícias a troca por sexo. Assim, a pouco mais de duas semanas do 8 de Março, data emblemática da luta feminista, toda uma categoria profissional é atingida pela violência de gênero.

A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), mais uma vez, manifesta repúdio ao teor do pronunciamento do presidente e, junto com sua Comissão Nacional de Mulheres, coloca-se como incansável na tarefa de denunciar, tão sistemático quanto forem, os absurdos declarados por Jair Bolsonaro.

Dedicamos nossa solidariedade e atuação sindical, seja no campo político ou no jurídico (em fase de encaminhamento), às mulheres desse país, às mulheres jornalistas, às mulheres trabalhadores, na pessoa de Patrícia Campos Mello, na certeza de que não passarão os insultos e ofensas de cunho machista, sexista e misógino. Que nosso grito de repúdio sirva para frear tais comportamentos, vindos de quem quer que seja, sobretudo do mandatário da Nação, que deveria defender toda a população e, sobretudo, as maiorias silenciadas de direitos.

Brasília, 18 de fevereiro de 2020

Comissão Nacional de Mulheres da FENAJ

Federação Nacional dos Jornalistas

DUAS REPRESENTANTES DO CEARÁ
Comissão de Mulheres da FENAJ tem nova composição


A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) apresenta a nova composição da sua Comissão de Mulheres, para a gestão 2019/ 2022. Até o momento, 21 companheiras, representantes de 19 sindicatos filiados, integram o grupo que tem a missão de elaborar um plano de ação para a organização política das jornalistas, a ser executado pelas entidades representativas da categoria ao longo do atual mandato. Do Ceará, integram o coletivo as jornalistas Samira de Castro, pela Executiva da Federação, e Luizete Vicente, secretária-geral do Sindicato dos Jornalistas do Ceará (Sindjorce).

A recomposição da Comissão de Mulheres da FENAJ (a primeira composição foi em 2017) atende a deliberação do Planejamento Estratégico da atual diretoria, bem como de Congressos Nacionais da categoria. O grupo tem como objetivo criar uma rede para discutir questões de gênero e relações de trabalho no mercado de jornalismo; produzir estudos, pesquisas e orientações sobre a abordagem nas coberturas jornalísticas; combater as desigualdades de gênero, raça e etnia; lutar pelo respeito e a valorização das trabalhadoras jornalistas e lutar por um melhor posicionamento da mulher na sociedade.

Segundo dados da pesquisa Perfil do Jornalista Brasileiro, promovida pela FENAJ e a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), as mulheres são a maioria nas redações (64%), mas ainda recebem salários menores que os seus colegas e não ascendem aos postos de comando. Com a recomposição da Comissão Nacional de Mulheres, a FENAJ dá um importante passo para tentar mudar esta realidade de forma organizada e coletiva.

De acordo com a publicação “Mulheres Jornalistas e Liberdade de Expressão”, elaborada pela Relatoria Especial para a Liberdade de Expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), “as mulheres jornalistas estão duplamente expostas ao risco de sofrerem violências – por exercem a liberdade de expressão e por causa de seu gênero”. O documento foi lançado em 8 de março de 2019.

A publicação da CDIH aponta que, além dos riscos de ameaças e violência enfrentados por todos os defensores dos direitos humanos e jornalistas na América, as mulheres comunicadoras estão expostas a riscos adicionais ou específicos e que inclusive variam conforme os diferentes contextos vividos. O relatório destaca algumas especificidades, como nos casos de violência online contra mulheres jornalistas e de violências sofridas por comunicadoras comunitárias e indígenas.

A necessidade de se ampliar o debate sobre questões de gênero no movimento sindical dos jornalistas vem sendo ressaltada há algum tempo, nas discussões dos congressos e encontros da categoria, com aprovação de teses e propostas de ações, visando o combate às desigualdades de gênero, raça e etnia e ao assédio moral e sexual, entre outros tipos de violência que afetam as profissionais.

A segunda vice-presidenta da FENAJ, Samira de Castro, destaca que a ascensão de governo ultraliberal e de extrema-direita de Jair Bolsonaro no Brasil, em 2019, vem afetando diretamente a vida das mulheres trabalhadoras, incluindo as jornalistas. Além do desmonte das políticas sociais públicas, com destaque para as de combate à violência de gênero, houve um ataque frontal às mulheres com a aprovação das contrarreformas trabalhista (ainda em 2017, no Governo Temer) e previdenciária.

“Se pegarmos, por exemplo, a Medida Provisória 905/19, que altera o regime de trabalho aos sábados e domingos de categorias como bancárias e comerciárias, veremos que as mulheres serão as mais prejudicadas por terem de trabalhar em dias que são normalmente voltados ao lazer e ao convício familiar”, avalia Samira de Castro, que também integra a Comissão de Mulheres.

“Em nossa categoria profissional, temos uma escalada da violência contra mulheres jornalistas, com ataques machistas, sexistas e misóginos nas redes sociais, incentivados, inclusive pelos filhos e pelo próprio presidente da República”, acrescenta a dirigente sindical. A Comissão tem o papel de denunciar publicamente os ataques contra as jornalistas e fazer a ampla defesa dos direitos das mulheres em conjunto com o movimento sindical.

A Comissão tem a seguinte formação:
  • Auxiliadora Tupinambá – Sindicato dos Jornalistas do Amazonas
  • Fernanda Gama – Sindicato dos Jornalistas da Bahia
  • Luizete Vicente – Sindicato dos Jornalistas do Ceará
  • Juliana Cézar Nunes – Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal
  • Graziela Moura de Souza – Sindicato dos Jornalistas de Dourados
  • Fernanda Coutinho – Sindicato dos Jornalistas do Espírito Santo
  • Dulce Tupy – Sindicato dos Jornalistas do Estado do Rio
  • Ticianna Mujalli – Sindicato dos Jornalistas de Londrina
  • Lina Rocha – Sindicato dos Jornalistas de Minas gerais
  • Clarisse Meireles – Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio
  • Elara Leite – Sindicato dos Jornalistas da Paraíba
  • Aline Rios – Sindicato dos Jornalistas do Paraná
  • Glenda Uchôa – Sindicato dos Jornalistas do Piauí
  • Ana Paula Costa – Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Norte
  • Katia Marko – Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Sul
  • Mara Paraguassu – Sindicato dos Jornalistas de Rondônia
  • Sônia Nunes – Sindicato dos Jornalistas de Roraima
  • Érica Aragão – Sindicato dos Jornalistas de São Paulo
  • Rose Dayanne Santana – Sindicato dos Jornalistas do Tocantins
  • Alessandra Mello – Executiva da FENAJ
  • Samira de Castro – Executiva da FENAJ

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