Os futuros comunicólogos do Centro Universitário 7 de Setembro pesquisam a Comunicação Fortalezense.
O Blog do Lauriberto foi pesquisado pelos estudantes da cadeira Produção Jornalística e agora na disciplina de Radiojornalismo, Lauriberto Braga é estudado.
Giovana Teles como a maioria das pessoas pensam não é cearense. Ela nasceu em Itapeva (SP). Mas veio morar em Fortaleza e começou na TV Verdes Mares, afiliada da Globo em Fortaleza. Passou pela GloboNews. Desde 2002, em Brasília, se tornou uma das principais repórteres de política da emissora.
Os estudantes de Jornalismo do Uni7 realizam o Projeto Sobre Vidas, que conta 10 histórias de pessoas frente a este tempo de Pandemia da Covid-19.
Cada estudante fez, no Instagram, um post principal com texto, um carrossel de artes, um vídeo de um minuto, um carrossel de artes e um podcast. Tudo pelo Instagram do Quinto Andar, que é o portal multimídia do Curso de Jornalismo.
O Projeto termina na quarta-feira (nove de dezembro) com uma live com o jornalista, radialista, espírita e cronista Nonato Albuquerque. Nonato falará como está sendo a vida, já que é de grupo de risco, e como trabalha o jornalismo nestes tempos.
Nonato será entrevistado pelos estudantes Vitória Barbosa e Matheus Barbosa, da disciplina Projeto Integrado de Webjornalismo.
Cada estudante fez, no Instagram, um post principal com texto, um carrossel de artes, um vídeo de um minuto, um carrossel de artes e um podcast. Tudo pelo Instagram do Quinto Andar, que é o portal multimídia do Curso de Jornalismo.
O Projeto termina na quarta-feira (nove de dezembro) com uma live com o jornalista, radialista, espírita e cronista Nonato Albuquerque. Nonato falará como está sendo a vida, já que é de grupo de risco, e como trabalha o jornalismo nestes tempos.
Nonato será entrevistado pelos estudantes Vitória Barbosa e Matheus Barbosa, da disciplina Projeto Integrado de Webjornalismo.
Por falar em Nonato ele prestou uma bela homenagem a Alan Neto, que festeja 80 anos de idade e 60 anos de Rádio e Jornal. Só esqueceu de dizer que Alan foi o apresentador na Rádio Iracema do Programa 'A Bronca é Livre'.
Para seu lugar na apresentação do CETV2 da TV Verdes Mares estão cotadas:
- Tereza Tavares.
- Raissa Câmara.
- Nádia Barros.
O CETV2, antes Jornal do 10 teve como apresentadoras:
- Giovana Teles.
- Cíntia Lima.
- Danielle Portela.
- Tais Lopes.
- Lívia Baral.
- Patrícia Nielsen.
Por falar em Giovana Teles, que está na Globo Brasília há 18 anos, ela separou do jornalista Paulo Barros.
Giovana Teles como a maioria das pessoas pensam não é cearense. Ela nasceu em Itapeva (SP). Mas veio morar em Fortaleza e começou na TV Verdes Mares, afiliada da Globo em Fortaleza. Passou pela GloboNews. Desde 2002, em Brasília, se tornou uma das principais repórteres de política da emissora.
Confira o Memória Globo de Giovana Teles Vasconcelos:
Giovana Teles Vasconcellos nasceu em sete de junho de 1971. Formada em jornalismo pela Universidade Federal do Ceará (UFC) , iniciou sua carreira em 1992 como produtora da Rádio O Povo, em Fortaleza. Logo passou para a reportagem. Em seguida, foi trabalhar no jornal O Povo na editoria de Economia. Durante as reportagens, conheceu o então diretor de jornalismo da TV Verdes Mares, Giácomo Mancini, que a incentivou a fazer um teste. Em 1994, Giovana foi contratada pela emissora como repórter dos jornais locais. Em pouco tempo, passou a fazer reportagens para os telejornais de Rede e assumiu a bancada do Praça TV 2ª Edição, que se chamava Jornal do 10.
Em 2002, foi contratada pela Globo Brasília para trabalhar nos jornais locais Bom Dia DF e DV TV. Nesse início, investiu em conhecer a realidade das cidades satélites. Foi o despertar para o jornalismo comunitário. “Eram áreas muito distantes. Neste período, o jornalismo local começou a se deslocar para as cidades próximas a Brasília até regiões do entorno que ficam em Goiás”. As pautas mais frequentes abordavam Saúde Pública, estruturas dos hospitais e falta de médicos. A denúncia sobre um ex-secretário de Saúde que estava desviando dinheiro público para um hospital particular, de propriedade da família dele, gerou a abertura de uma CPI na Câmara de Vereadores.
“Ele foi exonerado e teve que devolver o dinheiro aos cofres públicos. Nesse momento, a gente se sente jornalista de verdade. O trabalho que gente fez pelo cidadão para garantir que o dinheiro público fosse aplicado com maior foi importantíssimo”
Giovana lembra de sua primeira reportagem para o Jornal Nacional, em 2009. “Descobrimos que os carros dos diplomatas não passavam por fiscalização. Depois dessa nossa pequena investigação, isso foi normatizado”. No mesmo ano, o acidente com o avião da Air France, foi uma cobertura marcante: “Me ligaram às 5 horas da manhã pedindo que eu chegasse mais cedo para fazer as entradas ao vivo para o Bom Dia Brasil e o Jornal Hoje”, recorda.
No julgamento da CPI do Mensalão, em 2012, Giovana teve o desafio de entrar ao vivo na programação para anunciar, em primeira mão, a lista dos condenados. “Foi uma responsabilidade enorme e um esforço de apuração gigantesco das praças de Brasília, São Paulo, Rio e Belo Horizonte. Segundos antes de entrar no ar, me deixaram totalmente livre. Confiaram no meu trabalho, apesar de ter sido tumultuado da forma como foi, sabiam que ia sair certo”.
Ainda em 2012, Giovana anunciou, também ao vivo, o resultado da votação que caçou o mandato do ex-senador Demóstenes Torres, amigo do bicheiro Carlinhos Cachoeira. “Quando ficou evidente a relação dele com Carlinhos Cachoeira, o caso foi para votação em plenário. E a votação saiu quando o Jornal Hoje estava no ar. Demos a primeira imagem do placar do painel eletrônico do Senado e a primeira imagem do ex-senador Demóstenes Torres saindo”.
Em junho de 2013, a repórter acompanhou o início das manifestações em Brasília: “Estávamos em frente ao estádio Mané Garrincha e cobrimos os primeiros movimentos de protesto, numa entrada rápida no Jornal Hoje. Não se ouvia falar ainda em manifestações convocadas pela internet. Naquele dia, nem de longe a gente poderia prever no que essas manifestações se transformaram depois”.
Desde que entrou na Globo Brasília, Giovana cobriu as eleições presidenciais, de 2002 a 2010. “É uma cobertura muito intensa. Um dos momentos mais importantes da nossa democracia. Acho que todo repórter, todo jornalista quer e gosta de vivenciar isso e perceber os jogos políticos que a gente acaba conhecendo pelos bastidores”. A jornalista ressalta o trabalho ágil das equipes de reportagem em acompanhar o resultado das eleições: “O nosso sistema de apuração favorece isso, com a maior rapidez possível. É um privilégio conseguir acompanhar a evolução do nosso país tão de perto”, ressalta.
Em 2002, foi contratada pela Globo Brasília para trabalhar nos jornais locais Bom Dia DF e DV TV. Nesse início, investiu em conhecer a realidade das cidades satélites. Foi o despertar para o jornalismo comunitário. “Eram áreas muito distantes. Neste período, o jornalismo local começou a se deslocar para as cidades próximas a Brasília até regiões do entorno que ficam em Goiás”. As pautas mais frequentes abordavam Saúde Pública, estruturas dos hospitais e falta de médicos. A denúncia sobre um ex-secretário de Saúde que estava desviando dinheiro público para um hospital particular, de propriedade da família dele, gerou a abertura de uma CPI na Câmara de Vereadores.
“Ele foi exonerado e teve que devolver o dinheiro aos cofres públicos. Nesse momento, a gente se sente jornalista de verdade. O trabalho que gente fez pelo cidadão para garantir que o dinheiro público fosse aplicado com maior foi importantíssimo”
Giovana lembra de sua primeira reportagem para o Jornal Nacional, em 2009. “Descobrimos que os carros dos diplomatas não passavam por fiscalização. Depois dessa nossa pequena investigação, isso foi normatizado”. No mesmo ano, o acidente com o avião da Air France, foi uma cobertura marcante: “Me ligaram às 5 horas da manhã pedindo que eu chegasse mais cedo para fazer as entradas ao vivo para o Bom Dia Brasil e o Jornal Hoje”, recorda.
No julgamento da CPI do Mensalão, em 2012, Giovana teve o desafio de entrar ao vivo na programação para anunciar, em primeira mão, a lista dos condenados. “Foi uma responsabilidade enorme e um esforço de apuração gigantesco das praças de Brasília, São Paulo, Rio e Belo Horizonte. Segundos antes de entrar no ar, me deixaram totalmente livre. Confiaram no meu trabalho, apesar de ter sido tumultuado da forma como foi, sabiam que ia sair certo”.
Ainda em 2012, Giovana anunciou, também ao vivo, o resultado da votação que caçou o mandato do ex-senador Demóstenes Torres, amigo do bicheiro Carlinhos Cachoeira. “Quando ficou evidente a relação dele com Carlinhos Cachoeira, o caso foi para votação em plenário. E a votação saiu quando o Jornal Hoje estava no ar. Demos a primeira imagem do placar do painel eletrônico do Senado e a primeira imagem do ex-senador Demóstenes Torres saindo”.
Em junho de 2013, a repórter acompanhou o início das manifestações em Brasília: “Estávamos em frente ao estádio Mané Garrincha e cobrimos os primeiros movimentos de protesto, numa entrada rápida no Jornal Hoje. Não se ouvia falar ainda em manifestações convocadas pela internet. Naquele dia, nem de longe a gente poderia prever no que essas manifestações se transformaram depois”.
Desde que entrou na Globo Brasília, Giovana cobriu as eleições presidenciais, de 2002 a 2010. “É uma cobertura muito intensa. Um dos momentos mais importantes da nossa democracia. Acho que todo repórter, todo jornalista quer e gosta de vivenciar isso e perceber os jogos políticos que a gente acaba conhecendo pelos bastidores”. A jornalista ressalta o trabalho ágil das equipes de reportagem em acompanhar o resultado das eleições: “O nosso sistema de apuração favorece isso, com a maior rapidez possível. É um privilégio conseguir acompanhar a evolução do nosso país tão de perto”, ressalta.
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