- Levar a notícia até você sempre foi o nosso papel. Vimos o homem chegar à Lua e estamos prontos para vê-lo chegar em Marte. Esse é o papel de quem já contou quase 100 anos de História e histórias. Vamos continuar ainda mais.
- O nosso papel é fazer Jornalismo.
- De credibilidade, de qualidade, de verdade.
- Apurar, investigar, opinar, emocionar e surpreender. Somos plurais. No papel, no rádio ou na mais inovadora plataforma de multistreaming. Só no O Povo você decide como a informação chega até você.
- Só aqui você escolhe como quer se informar, pois essa é a nossa diferença: estar com você onde quer que você esteja. Esse é o nosso papel!
- O Povo. O único Grande Jornal Impresso do Ceará e o único Multistreaming de Jornalismo da América Latina.
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- Mudanças na gestão do Grupo de Comunicação O Povo, com foco nas demandas da pluralidade de leitores, reforçam a produção das plataformas digitais e reafirmam o compromisso do Grupo com os leitores do Jornal Impresso.
- O nosso papel é fazer Jornalismo.
- De credibilidade, de qualidade, de verdade.
- Apurar, investigar, opinar, emocionar e surpreender. Somos plurais. No papel, no rádio ou na mais inovadora plataforma de multistreaming. Só no O Povo você decide como a informação chega até você.
- Só aqui você escolhe como quer se informar, pois essa é a nossa diferença: estar com você onde quer que você esteja. Esse é o nosso papel!
- O Povo. O único Grande Jornal Impresso do Ceará e o único Multistreaming de Jornalismo da América Latina.
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- Mudanças na gestão do Grupo de Comunicação O Povo, com foco nas demandas da pluralidade de leitores, reforçam a produção das plataformas digitais e reafirmam o compromisso do Grupo com os leitores do Jornal Impresso.
Eis o Editorial 'Nosso Papel' de Primeira Página do O Povo desta segunda-feira (primeiro de março de 2021):
Para nós, a imprensa é um farol em qualquer sociedade — sua luz, muitas vezes, guia, revela as sombras e coloca ideias no holofote, onde podem ser testadas. Demarca e, com isso, documenta. Obviamente, ela não se limita ao impresso, e O Povo sabe muito bem disso. Afinal, temos plataformas digitais com audiências crescentes e o maior engajamento entre os veículos cearenses.
Por mais que nos interessemos por esse caminho fascinante, jamais deixaríamos de reconhecer o enorme valor do impresso, uma plataforma fundamental especialmente na formação da opinião pública. Nos últimos dias, muitos têm nos perguntado se seguiremos o caminho do Diário do Nordeste. Para alegria de uns e tristeza de outros tantos, a resposta é “não”.
Primeiro porque nunca o papel do jornal foi tão importante: manter de pé a democracia. Manter ativo o espaço cívico, estimular o debate (mesmo que, eventualmente, trazendo à tona argumentos com que o leitor não concorde), furar as bolhas que nos aprisionam na nossa convicção.
Mas não apenas isso. É preciso manter o impresso porque ele tem os seus leitores. E não são leitores quaisquer: são profundamente qualificados, exigentes, críticos e, ao mesmo tempo, fiéis. Pessoas que se acostumaram a compartilhar conosco seu café da manhã, um dos momentos mais prazerosos do dia. Não à toa, vira e mexe, referem-se ao O Povo como o MEU jornal.
Sim, há vínculo forte — o que não quer dizer acrítico. E somos gratos aos NOSSOS leitores por isso. É a crítica diária que nos obriga a melhorar constantemente. Este é o ponto central: o leitor é rei. Ele pode escolher a plataforma que julga mais confortável, no momento que quiser.
Se jornais como The New York Times, The Washington Post, Le Monde, Folha de S. Paulo ou O Povo continuam existindo, não é pelo desejo de seus editores, diretores ou acionistas, mas pelo de seus leitores. Porque eles, de algum modo, identificaram no jornal um espírito que os anima e os atrai.
A esses leitores, aos NOSSOS leitores, nosso mais profundo respeito. Para nós, é um privilégio servi-los. Aqui continuaremos e conosco podem contar. Aos que quiserem se juntar, sejam muito bem-vindos".
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