A Agência da Organização das Nações Unidas-ONU para Refugiados (ACNUR), o jornal Folha de São Paulo e o Memorial da América Latina promovem nos próximos dias atividades de cultura e informação sobre a realidade de pessoas forçadas a abandonar seus lares e que buscaram proteção internacional no Brasil.
Nesta quinta-feira (10 de junho), a partir das 12h00, será aberta a exposição “Quem conta essa história: jornalistas refugiados ou refugiados jornalistas?”, que retrata a trajetória de quatro jornalistas que buscaram proteção internacional no Brasil.
Nesta quinta-feira (10 de junho), a partir das 12h00, será aberta a exposição “Quem conta essa história: jornalistas refugiados ou refugiados jornalistas?”, que retrata a trajetória de quatro jornalistas que buscaram proteção internacional no Brasil.
Já na próxima semana, na terça-feira (15 de junho), às 18 horas, será realizado uma oficina com profissionais do ACNUR, Folha de São Paulo e Memorial da América Latina, contando com a participação de uma refugiada, sobre a cobertura da temática dos refugiados no Brasil, trazendo dados, informações e projetos sobre o tema. As inscrições para profissionais de comunicação, jornalistas e estudantes estão abertas em https://forms.gle/6wiSkAFMmCaHdhTN9
- As atividades do ACNUR com a Folha de S. Paulo e com o Memorial da América Latina em torno do Dia Mundial do Refugiado reforça a importância de assumirmos nossas responsabilidades coletivas pela integração de quem busca proteção internacional e tem muito a contribuir para o desenvolvimento dos países, das empresas e das comunidades que os acolhem. Por meio destas iniciativas de cultura e formação, o ACNUR possibilita que a informação de qualidade seja um instrumento efetivo de sensibilização e compreensão da causa das pessoas refugiadas”, afirma Jose Egas, representante do ACNUR no Brasil.
Sobre a exposição “Quem conta essa história: jornalistas refugiados ou refugiados jornalistas?” - Composta por fotos, textos e recursos audiovisuais produzidos pelo ACNUR e pela Folha de S. Paulo, a exposição relata os motivos do deslocamento forçado, a trajetória e o processo de integração de quatro jornalistas. Carlos, Claudine, Kamil e Victorios, que tiveram que deixar, respectivamente, a Venezuela, República Democrática do Congo, Turquia e Síria, em busca de proteção internacional no Brasil. Em suas novas residências, eles buscam reconstruir suas vidas com dignidade, sem deixar para trás os profissionais que são.
A exposição aborda a vida e trajetória de cada um dos jornalistas retratados, considerando o contexto que cada um foi forçado a abandonar, trazendo uma análise das violações de direitos humanos em cada país e os caminhos percorridos pelos profissionais do jornalismo, evidenciando a perseguição sofrida. Compõem a exposição textos descritivos contendo as narrativas de cada refugiado, ilustrados por fotografias e infográficos, além de vídeos com depoimentos em primeira pessoa, trazendo, assim, um olhar mais íntimo sobre a causa dos refugiados.
Sobre a oficina para jornalistas, comunicadores e estudantes - Com a proposta de apresentar referências conceituais sobre o tema do deslocamento forçado e discutir modelos e formatos de comunicação sobre o papel dos refugiados na sociedade brasileira, ACNUR, Folha de S. Paulo e Memorial da América Latina apresentarão dados, referências e informações sobre o papel da iniciativa privada na integração de pessoas refugiadas no Brasil, tendo como foco jornalistas e comunicadores que atuam no setor privado.
Na oficina, o ACNUR irá trazer algumas referências para a construção responsável de conteúdos humanitários e apresentará um cronograma de cases de empregabilidade de pessoas refugiadas, assim como apresentará o Guia de Cobertura Jornalística Humanitária do ACNUR, uma publicação que orienta comunicadores em relação a produção responsável de matérias sobre o tema do deslocamento forçado.
Programação
- As atividades do ACNUR com a Folha de S. Paulo e com o Memorial da América Latina em torno do Dia Mundial do Refugiado reforça a importância de assumirmos nossas responsabilidades coletivas pela integração de quem busca proteção internacional e tem muito a contribuir para o desenvolvimento dos países, das empresas e das comunidades que os acolhem. Por meio destas iniciativas de cultura e formação, o ACNUR possibilita que a informação de qualidade seja um instrumento efetivo de sensibilização e compreensão da causa das pessoas refugiadas”, afirma Jose Egas, representante do ACNUR no Brasil.
Sobre a exposição “Quem conta essa história: jornalistas refugiados ou refugiados jornalistas?” - Composta por fotos, textos e recursos audiovisuais produzidos pelo ACNUR e pela Folha de S. Paulo, a exposição relata os motivos do deslocamento forçado, a trajetória e o processo de integração de quatro jornalistas. Carlos, Claudine, Kamil e Victorios, que tiveram que deixar, respectivamente, a Venezuela, República Democrática do Congo, Turquia e Síria, em busca de proteção internacional no Brasil. Em suas novas residências, eles buscam reconstruir suas vidas com dignidade, sem deixar para trás os profissionais que são.
A exposição aborda a vida e trajetória de cada um dos jornalistas retratados, considerando o contexto que cada um foi forçado a abandonar, trazendo uma análise das violações de direitos humanos em cada país e os caminhos percorridos pelos profissionais do jornalismo, evidenciando a perseguição sofrida. Compõem a exposição textos descritivos contendo as narrativas de cada refugiado, ilustrados por fotografias e infográficos, além de vídeos com depoimentos em primeira pessoa, trazendo, assim, um olhar mais íntimo sobre a causa dos refugiados.
Sobre a oficina para jornalistas, comunicadores e estudantes - Com a proposta de apresentar referências conceituais sobre o tema do deslocamento forçado e discutir modelos e formatos de comunicação sobre o papel dos refugiados na sociedade brasileira, ACNUR, Folha de S. Paulo e Memorial da América Latina apresentarão dados, referências e informações sobre o papel da iniciativa privada na integração de pessoas refugiadas no Brasil, tendo como foco jornalistas e comunicadores que atuam no setor privado.
Na oficina, o ACNUR irá trazer algumas referências para a construção responsável de conteúdos humanitários e apresentará um cronograma de cases de empregabilidade de pessoas refugiadas, assim como apresentará o Guia de Cobertura Jornalística Humanitária do ACNUR, uma publicação que orienta comunicadores em relação a produção responsável de matérias sobre o tema do deslocamento forçado.
Programação
- Exposição Quem conta essa história: jornalistas refugiados ou refugiados jornalistas?
- De 10 de junho a 31 de agosto
- De segunda a sábado, das 12 às 16 horas
- Espaço Gabo – Praça da Sombra
- Grátis
- Oficina de cobertura jornalística sobre refugiados
- Terça (15 de junho), às 18 horas
- Encontro virtual pela plataforma Zoom
- Inscrições: https://forms.gle/6wiSkAFMmCaHdhTN9
- Grátis
- Mais informações sobre a exposição estão disponíveis em www.acnur.org/portugues/jornalistasrefugiados
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