Radialista Paulo Limaverde - Eu sou do Rádio.. Eu sempre fui do radio...Quando nasci só se respirava radio na minha casa. Meu pai Jose Limaverde era líder em audiência contando estórias da cidade no seu "Cousas Que o Tempo Levou".Enquanto isso meu irmão Narcelio dava suas primeiras "cuspidas" no microfone. E eu? Eu estava só esperando a minha vez. E ela chegou através do Armando Vasconcelos que era o diretor Artístico da Rádio Iracema. Na velha "Taba" aproveitei todas as oportunidades e cresci profissionalmente. Tive a honra de trabalhar com o próprio Armando,com o Mattos Dourado, Irapuan Lima,Haroldo Serra, Antonio Pinheiro, Edmundo Vitoriano,Orlys Vasconcelos, Flávio Pontes, Alan Neto e tantos outros nomes importantes. E chegou o grande dia!! Fui convidado para trabalhar na Ceará Ràdio Clube, a velha e poderosa PRE-9. Naquele exato momento a TV Ceará estava nascendo e quase todo o cast da emissora migrou para a Televisão. E aí aconteceu o que eu não esperava. ...Fiquei praticamente só e "reinando" na programação. Apresentei noticiários, fiz programas de auditório, fui disco jockey,radio ator, narrador e criei programas musicais que mudaram os costumes de uma cidade.O "Sucessão de Sucessos, que se sucedem sucessivamente sem cessar...sa se si só sucesso" foi um deles. Lancei o primeiro programa policial da cidade A CIDADE E A LEI cujo produtor era o Elísio Serra e consegui em todos meus horários ser líder absoluto de audiência. Tenho orgulho de ter sido um radialista exemplar. Ocupei os microfones das mais importantes emissoras de Rádio do Ceará e cheguei a Televisão com uma enorme bagagem. Mas essa é outra estória que um dia contarei aqui. .
A Polícia Federal deflagrou hoje, 17/07, a Operação Swindle (fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via aplicativo de trocas de mensagens. Policiais Federais cumprem 5 mandados de busca e apreensão e 2 mandados de prisão preventiva nos Estados do Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos arts. 154-A, §3º e §5º, e
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