- Vice-prefeito de Fortaleza elciobatista - A convite do senador Tasso Jereissati estou oficialmente filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira-PSDB. Este Partido que faz parte da História da Democracia Brasileira e da Modernização do Ceará no País. Sob a liderança de Tasso Jereissati, nosso Estado tornou-se uma referência na construção de Políticas Públicas inovadoras, tanto na Economia quanto no Social. Minha admiração pela trajetória do senador Tasso Jereissati fortalece meu compromisso em contribuir para formar, atrair e reter lideranças imbuídas de espírito público, comprometidas com a liberdade e engajadas na redução de desigualdades, através da valorização do Trabalho, da Educação e do Conhecimento. Quero contribuir estadual e nacionalmente para a construção de um projeto que represente os anseios do nosso povo, que gere esperança e mobilize o setor privado, a sociedade civil organizada e o setor público em direção ao futuro. Estarei aberto a sonhar e realizar junto com todas as gerações, mas sobretudo com os mais jovens. Será no presente que vamos erigir os fundamentos dos novos e bons tempos. É tempo de renovar os bons governos trópicos! É hora de nos apaixonarmos pela Política, pela vida democrática e pela construção de um Ceará, um Brasil e um mundo prósperos, sustentáveis e de todos".
- Ex-senador Tasso Jereissati - Recebemos, hoje, a filiação do vice-prefeito de Fortaleza, Élcio Batista, ao PSDB. Com certeza, sua experiência administrativa, preparo intelectual, dinamismo, compromisso com o diálogo e espírito público, serão importantes para o processo de fortalecimento do Partido no Ceará".
- Com isso Elcio Batista troca o PSB pelo PSDB.
A Polícia Federal deflagrou hoje, 17/07, a Operação Swindle (fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via aplicativo de trocas de mensagens. Policiais Federais cumprem 5 mandados de busca e apreensão e 2 mandados de prisão preventiva nos Estados do Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos arts. 154-A, §3º e §5º, e
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