Advogado Ciro Ferreira Gomes-Chegamos ao último dia de 2023, um ano bom! Não ótimo, nem terrível, um ano bom… Nós humanos precisamos desses códigos para ordenar nossa psicologia. O planeta terra leva 365 dias e seis horas para completar uma circunferência ao redor do sol. A isto damos o nome de ano que, apenas de um tempo para cá, começa no primeiro dia de janeiro e termina no último dia de dezembro, hoje, portanto. Dito assim, parece - e é - uma mera trivialidade, mas, como disse, nossas mentes precisam destes lapsos, fins e começos, balanços de ganhos e perdas, celebrações e lutos, recomeços! Olho para trás e chamo de bom o ano de 2023, apesar de muitas perdas, guerras e frustrações, porque é um ano em que pudemos recelebrar nosso protocolo democrático. A civilidade, ainda que reacionária e conservadora em seu pior sentido, voltou a ser a linguagem dominante em nossa política, e isto é bom. Seria ótimo se nossa democracia eleitoral fosse uma democracia de alta energia e participação lúcida e organizada de nosso povo sofrido e disperso, o que está muito longe de ser! Também olhando para o mundo, consigo visualizar um ano bom neste que finda. Os terríveis traumas da pandemia global e das guerras, muitas em ocorrência, parecem ter apressado na humanidade importantes ganhos de consciência em dois planos centrais de nossas vidas: a questão da transição energética sem a qual inviabilizaríamos nossa sobrevivência no planeta, e a perda de tração da perversão neoliberal, por décadas a ideia única predominante na economia política do ocidente (ao menos no meio acadêmico respeitável, o que pode ser o prenúncio de mudanças de atitude política de nossos governantes ao redor do mundo e aqui dentro também). Seria ótimo se estes ganhos fossem mais objetivos, práticos e velozes, frutos de uma tomada de consciência pelo mérito mesmo dos valores centrais aqui envolvidos e não consequência de tantos traumas e tantas mortes e sofrimento. Para a economia brasileira o ano foi bom também. O desemprego aberto cedeu um pouco, a renda média do trabalho melhorou um pouquinho, e nossa estatística de crescimento econômico do ano se aproximará de 3%, contrariando as previsões generalizadas do fim do ano passado. Até a taxa de juros criminosa que nosso governo nos impõe, diminuiu dois pontos percentuais, embora não tenhamos perdido nosso constrangedor primeiríssimo lugar mundial nesta aberração! Seria ótimo se o Brasil estivesse crescendo de forma sustentável o que, infelizmente, não é verdade. Mas esta edição de final de ano da nossa Newsletter O BRASIL DESVENDADO quer mesmo é plantar uma esperança de um novo ano prenhe de muitas coisas boas para o Brasil e para o mundo. Todos sabemos que não cairão do céu pura e simplesmente, mas terão que ser conquistadas pela luta e pelos ideais dos que não se acovardaram nem se embruteceram diante da miséria e do sofrimento alheio. É a Newsletter uma prece humilde a Deus para que Ele possa nos proteger a todos e semear bondade e compaixão pelas almas humanas de todos os credos e também dos que não creem. É para agradecer a você, meu caro assinante, minha cara assinante, por nos apoiar neste esforço simples, mas sonhador, de ajudar a construir um rumo alternativo para nosso sofrido, maravilhoso e amado Brasil. Que o novo ano seja de muita realização, saúde e alegria para todos vocês e para suas famílias. Um forte abraço para todos, todas e cada um e cada uma! Ano que vem voltamos com a carga toda! Isto é, já ali na próxima semana!
O DJ Ivis através de nota de sua assessoria jurídica informa que 'aguarda o curso da investigação e cumpre a decisão de medida protetiva, além de permanecer à disposição da Justiça'. DJ Ivis é acusado de bater na ex-esposa a arquiteta Pamella Holanda. Nesta segunda-feira (12 de julho) a juiz Maria José Sousa Rosado de Alencar negou pedido de Ivis para que fosse removido da Internet o vídeo onde aparece ele batendo em Pamella. A juiz negou também a solicitação para que Pamella fosse proibida de comentar a agressão na imprensa, 'principalmente onde cite a filha menor'. - Ela (Pamella) comunicou a imprensa fatos mentirosos relativos à violência doméstica veiculada em sites de Internet prejudicial a minha reputação", alegava DJ Ivis. - Não verifico no conteúdo divulgado qualquer conduta que ultrapasse o direito de expressão. Em isso, ocorrendo, torna-se impossível analisar o pedido, além de quer a concessão de tal pretensão, nos moldes formulados representaria ao direi
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