Jornalista Ronaldo Salgado: ÚNICO DIA EM QUE O REPÓRTER VALEU MAIS DO QUE A NOTÍCIA
Olhe, se você perdeu o projeto Percursos Urbanos, do Centro Cultural Banco do Nordeste do Brasil (CCBNB), ontem, lamento. Se esteve lá, parabéns! Sabe por quê? O projeto sofreu uma transubstanciação: virou Percursos Humanos! Digo o leitmotiv: o epicentro do passeio foi o jornalista mineiroca (mix mineiro com carioca) Ruy Lima - mas sabe de uma coisa? Prefiro dizer: o repórter! É, hoje essa figura está em falta no jornalismo brasileiro! Ruy, como gosto de registrar, é alma, é coração, é inteligência de repórter - daqueles quando havia jornais e repórteres na rua, o hábitat natural dessa espécie em extinção. Ora, ora, ora... Gente, eu fiz questão de participar dos Percursos Urbanos, ops! Humanos de ontem. Conheço Ruy Lima faz 43 anos. Tenho o privilégio de ter com ele trabalhado no Diário do Nordeste de papel, não nisso que está higienizado nas telas dos celulares e das parafernálias tecnológicas que transformaram o jornalismo hoje em dia. Veja bem: falo do repórter em carne e osso, do ser humano em osso e carne e do cronista em carne, osso, coração, espírito e rueiro (vou deixar de frescuras: repórter de rua!). Se ganhei o sábado? Claro! Afinal, as memórias do velho repórter, hoje com 70 anos e em plena erupção jornalística, cultural, ética, existencial, humanista e etílica, não se perdem, não são apagadas para quem ama o ofício e continua a exercê-lo com o sabor e a cor da jovialidade reporteira, o entusiasmo e a inteligência de quem faz reportagem como se fosse uma declaração de amor! A humildade de quem ensina e aprende, aprende e ensina nos torvelinhos do tempo. Ruy ontem estava vestido de repórter, poeta, cronista e professor, tudo junto e misturado. As portas do Grupo Cidade de Comunicação, onde Ruy iniciou a trajetória televisiva vencedora, foram escancaradas para que ele pudesse segredar histórias e ratificar um conceito: Jornalismo é essencialmente contar uma boa história! A de Ruy Lima merece ser contada de instante em instante. Eu asseguro para quem não esteve lá e para quem lá esteve. Tenho escrito!
Olhe, se você perdeu o projeto Percursos Urbanos, do Centro Cultural Banco do Nordeste do Brasil (CCBNB), ontem, lamento. Se esteve lá, parabéns! Sabe por quê? O projeto sofreu uma transubstanciação: virou Percursos Humanos! Digo o leitmotiv: o epicentro do passeio foi o jornalista mineiroca (mix mineiro com carioca) Ruy Lima - mas sabe de uma coisa? Prefiro dizer: o repórter! É, hoje essa figura está em falta no jornalismo brasileiro! Ruy, como gosto de registrar, é alma, é coração, é inteligência de repórter - daqueles quando havia jornais e repórteres na rua, o hábitat natural dessa espécie em extinção. Ora, ora, ora... Gente, eu fiz questão de participar dos Percursos Urbanos, ops! Humanos de ontem. Conheço Ruy Lima faz 43 anos. Tenho o privilégio de ter com ele trabalhado no Diário do Nordeste de papel, não nisso que está higienizado nas telas dos celulares e das parafernálias tecnológicas que transformaram o jornalismo hoje em dia. Veja bem: falo do repórter em carne e osso, do ser humano em osso e carne e do cronista em carne, osso, coração, espírito e rueiro (vou deixar de frescuras: repórter de rua!). Se ganhei o sábado? Claro! Afinal, as memórias do velho repórter, hoje com 70 anos e em plena erupção jornalística, cultural, ética, existencial, humanista e etílica, não se perdem, não são apagadas para quem ama o ofício e continua a exercê-lo com o sabor e a cor da jovialidade reporteira, o entusiasmo e a inteligência de quem faz reportagem como se fosse uma declaração de amor! A humildade de quem ensina e aprende, aprende e ensina nos torvelinhos do tempo. Ruy ontem estava vestido de repórter, poeta, cronista e professor, tudo junto e misturado. As portas do Grupo Cidade de Comunicação, onde Ruy iniciou a trajetória televisiva vencedora, foram escancaradas para que ele pudesse segredar histórias e ratificar um conceito: Jornalismo é essencialmente contar uma boa história! A de Ruy Lima merece ser contada de instante em instante. Eu asseguro para quem não esteve lá e para quem lá esteve. Tenho escrito!
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