Jornalista Walber Freitas: Vô, lembra sempre que você foi o melhor pai do mundo. O pai que segurou a barra, que protegeu, cuidou, ensinou e até brigou quando precisava (rsrs). Se hoje eu tenho uma profissão e sigo meu caminho, pode ter certeza de que o senhor foi fundamental nisso. Minha paixão pela comunicação nasceu ali, ao nosso lado, quando escutávamos rádio juntos. Lembra? Daqueles momentos vieram minhas escolhas: fui fazer rádio, depois jornal, depois TV. E você, sempre curioso, sempre presente, perguntando: “Em qual rádio você tá agora? Qual o canal?” Ah, vô, como você sempre se preocupou com a gente! Vivi boa parte da minha vida ao seu lado e guardo com carinho aquele dia em que saí da sua casa para seguir meu caminho. Carrego no meu nome, com orgulho, o seu – Jose Walber de Freitas – como um pedaço da sua história que eu continuo. Vou lembrar para sempre das nossas conversas na garagem do seu caminhão, ouvindo aquele brega gostoso e, claro, tomando uma cervejinha juntos – bom, naquela época, só você; eu era só sua companhia. E como esquecer as risadas com as pegadinhas do Silvio Santos, os comentários apaixonados nos jogos de futebol? Eu torço para o Leão por sua causa…
Vô, eu te amo tanto. Obrigado por cada conselho, cada memória, cada abraço. Agora você virou uma estrela e foi brilhar no céu, mas aqui, dentro de mim, continua iluminando cada passo que dou. Te amo para sempre, vô!
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