A terceira rodada de discussões do G20 no Brasil chegou ao Ceará. Nesta semana, desta terça-feira (23) até a sexta-feira (26/7/2024), o estado recebe as reuniões técnicas e ministeriais do Trabalho, no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza. Daqui, sairão as diretrizes para as discussões sobre o tema na reunião geral de novembro, no Rio de Janeiro.
E uma dessas diretrizes está bem clara para o governador do Ceará:
- A nova economia do mundo parte do pressuposto de uma formação de mão-de-obra com muita qualificação intelectual, de muito conhecimento e cultura”.
Essa perspectiva também é compartilhada pelo ministro Luiz Marinho, que concedeu entrevista coletiva ao lado do chefe do Executivo Cearense.
Essa perspectiva também é compartilhada pelo ministro Luiz Marinho, que concedeu entrevista coletiva ao lado do chefe do Executivo Cearense.
- Como abordar esse avanço tecnológico, pensando em inteligência artificial, aplicativos, tudo isso? Qual o impacto no mundo do trabalho? Tem um conjunto de evoluções no mercado de trabalho que está sendo debatido, aproveitando o encontro do G20. São as principais economias do mundo [debatendo no G20], portanto têm a responsabilidade de debater esses temas”, avaliou Marinho, reforçando a importância de ir além do simples fato da geração de empregos.
E, neste aspecto, o Ceará, não à toa, foi escolhido para receber as reuniões do G20 sobre Trabalho e Emprego. O estado é um dos que mais tem gerado vagas de trabalho em todo o País. Desde o início de 2023 até agora, são mais de 70 mil empregos de saldo positivo.
E o Estado está preocupado em, exatamente, ir além da geração das vagas de emprego, formando novos profissionais para cargos que exigem mais qualificação profissional.
E, neste aspecto, o Ceará, não à toa, foi escolhido para receber as reuniões do G20 sobre Trabalho e Emprego. O estado é um dos que mais tem gerado vagas de trabalho em todo o País. Desde o início de 2023 até agora, são mais de 70 mil empregos de saldo positivo.
E o Estado está preocupado em, exatamente, ir além da geração das vagas de emprego, formando novos profissionais para cargos que exigem mais qualificação profissional.
- Estamos muito animados com o número de empregos criados. E estamos falando aqui também de tecnologia da informação e comunicação. Por isso, nós acabamos de lançar um programa para formar mais de 7 mil jovens em parceria com as universidades. Nós acabamos de lançar também investimentos de R$ 30 milhões com o Governo Federal para a formação de mais jovens no IFCE e outras universidades também nessa área tecnológica. E numa articulação com o setor privado. Para que a gente forme nossos jovens nas vagas de emprego e com as habilidades e competências que as empresas precisam”, destacou o governador do Ceará.
Toda a discussão voltada para a qualidade do emprego gerado e o foco em tecnologia coincide com as quatro prioridades elencadas pelo GT sobre Emprego no G20 Brasil, que são: criação de empregos de qualidade e promoção do trabalho decente para garantir a inclusão social e eliminar a pobreza; promoção de uma transição justa no processo de transformações digitais e energéticas; uso de tecnologias como caminho para a melhoria da qualidade de vida de todos; e igualdade de gênero e promoção da diversidade no mundo do trabalho.
- Não há como acabar com a fome e a miséria sem trabalho. Sem gerar emprego e sem discutir essa qualidade [do emprego]. Creio que vários temas importantes, estratégicos, passam pelo mundo do trabalho”, frisou Luiz Marinho.
A semana em Fortaleza, no Ceará, é a etapa final do Grupo de Trabalho sobre Emprego do G20 Brasil. As atividades têm a participação de representantes dos trabalhadores, empresários, poder público e organismos multilaterais, como a Organização Internacional do Trabalho (OIT), Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), entre outras.
Trata-se do ponto alto das atividades do tema de Trabalho e Emprego do G20 Brasil, onde serão apontadas as principais diretrizes acordadas entre os 19 países membros e a União Europeia e Africana, durante a gestão brasileira do grupo.
Toda a discussão voltada para a qualidade do emprego gerado e o foco em tecnologia coincide com as quatro prioridades elencadas pelo GT sobre Emprego no G20 Brasil, que são: criação de empregos de qualidade e promoção do trabalho decente para garantir a inclusão social e eliminar a pobreza; promoção de uma transição justa no processo de transformações digitais e energéticas; uso de tecnologias como caminho para a melhoria da qualidade de vida de todos; e igualdade de gênero e promoção da diversidade no mundo do trabalho.
- Não há como acabar com a fome e a miséria sem trabalho. Sem gerar emprego e sem discutir essa qualidade [do emprego]. Creio que vários temas importantes, estratégicos, passam pelo mundo do trabalho”, frisou Luiz Marinho.
A semana em Fortaleza, no Ceará, é a etapa final do Grupo de Trabalho sobre Emprego do G20 Brasil. As atividades têm a participação de representantes dos trabalhadores, empresários, poder público e organismos multilaterais, como a Organização Internacional do Trabalho (OIT), Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), entre outras.
Trata-se do ponto alto das atividades do tema de Trabalho e Emprego do G20 Brasil, onde serão apontadas as principais diretrizes acordadas entre os 19 países membros e a União Europeia e Africana, durante a gestão brasileira do grupo.
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