O noticiário policial cearense foi movimentado nas últimas horas por mortes em Sobral e Iguatu.
Ana Filomena, de quatro anos, morreu na calçada de sua casa no bairro Parque Santo Antônio, em Sobral, atingida por uma bala perdida. Ela estava brincando com um irmão, quando uma dupla de pistoleiros atirou a ermo e matou a menina, que ainda foi levantada para Santa Casa de Misericórdia, mas chegou sem vida.
Em Iguatu, um ritual de magia negra, no Sítio Canto, em Suassurana, matou quatro pessoas, em maio.
O primeiro corpo identificado foi do universitário de Serviço Social do Instituto Federal do Ceará (IFCE), Jheyderson de Oliveira Chavier, de 24 anos. Ele era ativista gay e o corpo dele foi encontrado em 23 de maio.
Foram desterrados ainda três corpos ainda não identificados.
A Polícia prendeu em 18 de maio, o líder religioso Gleudson Dantas Barros, que confessou os crimes. Preso também Roberto Alves da Silva, acusado de ajudar Gleudson na matança.
Os quatro mortos estavam desaparecidos desde final de 2017. O delegado Jefferson Pereira investiga o caso e suspeita de desavenças entre o líder religioso e os mortos.
Ana Filomena, de quatro anos, morreu na calçada de sua casa no bairro Parque Santo Antônio, em Sobral, atingida por uma bala perdida. Ela estava brincando com um irmão, quando uma dupla de pistoleiros atirou a ermo e matou a menina, que ainda foi levantada para Santa Casa de Misericórdia, mas chegou sem vida.
Em Iguatu, um ritual de magia negra, no Sítio Canto, em Suassurana, matou quatro pessoas, em maio.
O primeiro corpo identificado foi do universitário de Serviço Social do Instituto Federal do Ceará (IFCE), Jheyderson de Oliveira Chavier, de 24 anos. Ele era ativista gay e o corpo dele foi encontrado em 23 de maio.
Foram desterrados ainda três corpos ainda não identificados.
A Polícia prendeu em 18 de maio, o líder religioso Gleudson Dantas Barros, que confessou os crimes. Preso também Roberto Alves da Silva, acusado de ajudar Gleudson na matança.
Os quatro mortos estavam desaparecidos desde final de 2017. O delegado Jefferson Pereira investiga o caso e suspeita de desavenças entre o líder religioso e os mortos.
Comentários
Postar um comentário