Senadores utilizaram as redes sociais nesta quinta-feira (3) para lamentar a morte do jornalista e apresentador Cid Moreira, falecido aos 97 anos em Petrópolis (RJ).
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, divulgou nota de pesar:
- Em nome do Congresso Nacional, expresso meus sentimentos pela morte do jornalista e apresentador Cid Moreira, ocorrida nesta quinta-feira. Um dos profissionais mais icônicos da história da comunicação no Brasil, deixa um importante legado para o jornalismo. Ao longo de décadas, Cid Moreira conquistou o respeito e a admiração de gerações de brasileiros, com sua credibilidade e profissionalismo, por meio de sua voz marcante e inconfundível. Solidarizo-me com os familiares, amigos e com os milhares de admiradores de Cid Moreira."
O senador Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo, também se manifestou. "O país se despede hoje de Cid Moreira, jornalista, locutor e apresentador que deu rosto e voz ao jornalismo televisivo brasileiro, pioneiro do primeiro noticiário de TV em rede nacional", declarou.
De igual modo, o senador Paulo Paim (PT-RS) expressou sua condolências. "E, assim, Cid Moreira se foi. O apresentador e jornalista, dono de uma voz grave, profunda tanto na emoção quanto na razão, marcou uma época em nosso país. Meus mais profundos sentimentos aos familiares e amigos."
Também o senador Fabiano Contarato (PT-ES) prestou homenagem ao jornalista. "Cid Moreira foi um ícone do jornalismo brasileiro, sua voz inconfundível marcou gerações. Sua partida deixa uma lacuna, mas sua trajetória será sempre lembrada. Meus sentimentos aos familiares e amigos. Que ele descanse em paz."
Líder do MDB, o senador Eduardo Braga (AM) se manifestou pelas redes sociais. "Dono de uma ilustre carreira, o jornalista, locutor e apresentador Cid Moreira marcou a vida dos brasileiros com sua voz inconfundível. Descanse em paz, Cid Moreira. O seu legado, como um dos maiores nomes da TV brasileira, será eterno."
O senador Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo, também se manifestou. "O país se despede hoje de Cid Moreira, jornalista, locutor e apresentador que deu rosto e voz ao jornalismo televisivo brasileiro, pioneiro do primeiro noticiário de TV em rede nacional", declarou.
De igual modo, o senador Paulo Paim (PT-RS) expressou sua condolências. "E, assim, Cid Moreira se foi. O apresentador e jornalista, dono de uma voz grave, profunda tanto na emoção quanto na razão, marcou uma época em nosso país. Meus mais profundos sentimentos aos familiares e amigos."
Também o senador Fabiano Contarato (PT-ES) prestou homenagem ao jornalista. "Cid Moreira foi um ícone do jornalismo brasileiro, sua voz inconfundível marcou gerações. Sua partida deixa uma lacuna, mas sua trajetória será sempre lembrada. Meus sentimentos aos familiares e amigos. Que ele descanse em paz."
Líder do MDB, o senador Eduardo Braga (AM) se manifestou pelas redes sociais. "Dono de uma ilustre carreira, o jornalista, locutor e apresentador Cid Moreira marcou a vida dos brasileiros com sua voz inconfundível. Descanse em paz, Cid Moreira. O seu legado, como um dos maiores nomes da TV brasileira, será eterno."
Dedicação ao Jornalismo-Cid Moreira nasceu em Taubaté, no Vale do Paraíba (SP), em 1927. Ele completou 97 anos no último domingo, 29 de setembro. O jornalista estava internado no Hospital Santa Teresa, em Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, desde o dia 4 de setembro, quando deu entrada com insuficiência renal crônica — antes disso, tratava de uma pneumonia em casa. Com a piora do quadro de saúde, Cid morreu na manhã desta quinta-feira (3) de falência múltipla dos órgãos.
Conhecido pela voz marcante, Cid Moreira fez história à frente da bancada do Jornal Nacional, na TV Globo. De acordo com informações da emissora, o jornalista apresentou o principal telejornal brasileiro cerca de oito mil vezes ao longo de 27 anos, entre 1969 e 1996.
Com informações da Agência Senado.
O Escritório Central de Arrecadação e Distribuição(Ecad) lamenta profundamente a morte do jornalista, locutor e apresentador Cid Moreira. Conhecido por sua voz única e inconfundível, ele teve uma trajetória marcante no jornalismo e na história da TV brasileira ao longo de oito décadas. Foi o primeiro apresentador do Jornal Nacional, da Rede Globo, no fim da década de 1960, e ficou na bancada do telejornal por 26 anos. Neste momento de grande tristeza, o Ecad se solidariza com familiares, amigos e fãs do jornalista.
Cid Moreira faz parte da gestão coletiva da música no Brasil e tem 467 composições e 207 gravações cadastradas. Com isso, os seus rendimentos em direitos autorais de execução pública serão destinados a seus herdeiros por 70 anos após a sua morte, como determina a Lei dos Direitos Autorais (9.610/98).
Jornalista e advogado César Espíndola: Quando eu era criança a minha brincadeira predileta era imitar o @ocidmoreira apresentando o Jornal Nacional, com aquela pose elegante e a voz impostada. Eu dizia para a minha mãe que, quando eu crescesse, queria ser igual a ele. Por meio de uma narração firme e convincente de Cid Moreira, o Brasil acompanhou fatos memoráveis e trágicos que marcaram a nossa sociedade. Desde a narração da chegada dos campeões do mundo de 1994, com Romário e cia, passando pela tragédia do atentado terrorista que derrubou as Torres Gêmeas e ainda as coberturas da política nacional e internacional. Cid foi um verdadeiro ícone do telejornalismo brasileiro quando o padrão era ter à frente da tela profissionais com belas vozes impostadas e apresentação pessoal impecável. Previsivelmente, aquela criança que o imitava enveredou pelo jornalismo, muito motivado e inspirado pela mágica da TV e sobretudo pela postura profissional de Cid Moreira. Fui âncora e apresentador de TV durante muitos anos e, sem dúvida, uma das minhas referências em narração foi esse profissional de voz inconfundível, grave e forte. Descanse em paz, Cid Moreira. O Brasil inteiro respondia quando você concluía o jornal desejando a todos aquele tradicional "boa noite". #RipCidMoreira #JornalNacional #telejornalismo
Conhecido pela voz marcante, Cid Moreira fez história à frente da bancada do Jornal Nacional, na TV Globo. De acordo com informações da emissora, o jornalista apresentou o principal telejornal brasileiro cerca de oito mil vezes ao longo de 27 anos, entre 1969 e 1996.
Com informações da Agência Senado.
O Escritório Central de Arrecadação e Distribuição(Ecad) lamenta profundamente a morte do jornalista, locutor e apresentador Cid Moreira. Conhecido por sua voz única e inconfundível, ele teve uma trajetória marcante no jornalismo e na história da TV brasileira ao longo de oito décadas. Foi o primeiro apresentador do Jornal Nacional, da Rede Globo, no fim da década de 1960, e ficou na bancada do telejornal por 26 anos. Neste momento de grande tristeza, o Ecad se solidariza com familiares, amigos e fãs do jornalista.
Cid Moreira faz parte da gestão coletiva da música no Brasil e tem 467 composições e 207 gravações cadastradas. Com isso, os seus rendimentos em direitos autorais de execução pública serão destinados a seus herdeiros por 70 anos após a sua morte, como determina a Lei dos Direitos Autorais (9.610/98).
Jornalista e advogado César Espíndola: Quando eu era criança a minha brincadeira predileta era imitar o @ocidmoreira apresentando o Jornal Nacional, com aquela pose elegante e a voz impostada. Eu dizia para a minha mãe que, quando eu crescesse, queria ser igual a ele. Por meio de uma narração firme e convincente de Cid Moreira, o Brasil acompanhou fatos memoráveis e trágicos que marcaram a nossa sociedade. Desde a narração da chegada dos campeões do mundo de 1994, com Romário e cia, passando pela tragédia do atentado terrorista que derrubou as Torres Gêmeas e ainda as coberturas da política nacional e internacional. Cid foi um verdadeiro ícone do telejornalismo brasileiro quando o padrão era ter à frente da tela profissionais com belas vozes impostadas e apresentação pessoal impecável. Previsivelmente, aquela criança que o imitava enveredou pelo jornalismo, muito motivado e inspirado pela mágica da TV e sobretudo pela postura profissional de Cid Moreira. Fui âncora e apresentador de TV durante muitos anos e, sem dúvida, uma das minhas referências em narração foi esse profissional de voz inconfundível, grave e forte. Descanse em paz, Cid Moreira. O Brasil inteiro respondia quando você concluía o jornal desejando a todos aquele tradicional "boa noite". #RipCidMoreira #JornalNacional #telejornalismo
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