Jornalista Paulo Mota: Chovia lá fora quando meu irmão, Renato, o Renatão, partiu ontem (22/2/2025), nos deixando após uma longa batalha contra o Câncer. O Ceará não estava jogando, mas havia o som do Pré-Carnaval em Fortaleza e o Açude de Sucesso sangrava, como se transbordasse as suas fontes de alegria: Futebol, Música e Sertão, assim como a família e uma imensa legião de amigos eram a sua razão de viver. Combativo e honestíssimo, Renato encontrou na Advocacia uma trincheira para suas causas. E foi o Gene, líder do Movimento dos Trabalhadores Ruraus Sem Terra (MST), quem me enviou a primeira menção de pesar pela morte de Renato, enaltecendo seu papel como advogado dos sem-terras. Quando cheguei em Fortaleza, em 1976, aos 11 anos, Renato era o meu companheiro diário nas viagens de ônibus que fazíamos do Tauape, onde morávamos, à Aldeota, onde ficavam nossos colégios: General Osório e São João. Ao visitá-lo no hospital, em janeiro passado, nos emocionamos ao lembrar do tempo em que saíamos do Colégio, íamos a pé até a Praça dos Leões, pra economizar, comprar um pão semolina com manteiga, partí-lo ao meio e comê-lo até pegar o Pio XII, na Praça Coração de Jesus, com direito a passear pela Cidade da Criança. Renato foi cuidado com muito amor pela Adriana, minhas irmãs e pela equipe médica do Hospital Universitário, a quem agradecemos imensamente. Renato passou uma temporada comigo, quando morei em Salvador, no início dos anos 1990. Lembro, que ele adorava escutar e cantar uma música do Paulinho Pedra Azul, que diz: 'Quando encontrares a paz mande uma carta pra mim. Quero saber como fazer pra ser feliz tanto assim'. Segue em paz, meu irmão".
O DJ Ivis através de nota de sua assessoria jurídica informa que 'aguarda o curso da investigação e cumpre a decisão de medida protetiva, além de permanecer à disposição da Justiça'. DJ Ivis é acusado de bater na ex-esposa a arquiteta Pamella Holanda. Nesta segunda-feira (12 de julho) a juiz Maria José Sousa Rosado de Alencar negou pedido de Ivis para que fosse removido da Internet o vídeo onde aparece ele batendo em Pamella. A juiz negou também a solicitação para que Pamella fosse proibida de comentar a agressão na imprensa, 'principalmente onde cite a filha menor'. - Ela (Pamella) comunicou a imprensa fatos mentirosos relativos à violência doméstica veiculada em sites de Internet prejudicial a minha reputação", alegava DJ Ivis. - Não verifico no conteúdo divulgado qualquer conduta que ultrapasse o direito de expressão. Em isso, ocorrendo, torna-se impossível analisar o pedido, além de quer a concessão de tal pretensão, nos moldes formulados representaria ao direi...
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