As operações de financiamento pelo Banco do Nordeste do Brasil (BNB) no Ceará cresceram 7,1%, entre janeiro e setembro deste ano em relação ao mesmo período de 2024. Foram mais de 1 milhão de contratos assinados, até setembro. Em valores, os créditos chegam a R$ 7,29 bilhões.
Segundo a superintendente do BNB no Ceará, Eliane Brasil, a Indústria foi o setor que mais aumentou a procura por recursos no Estado. Foram contratados R$ 546 milhões, alta de 125% em relação aos nove primeiros meses de 2024.
- Nós temos alguns setores e atividades que sempre estão tomando crédito. Em 2025, isso até tem aumentado. Casos de comércio e serviço, que contrataram R$ 1,95 bilhão, com alta de 13,4%, e o microcrédito, que contratou R$ 3,52 bilhões, crescendo 12,7%", afirma.
Outro destaque, de acordo com a executiva, foi na atividade de pecuária. O BNB financiou R$ 962 milhões entre janeiro e setembro de ano, alta de 10% em relação a 2024. A quantidade de operações também subiu 8,9%, ficando em quase 57 mil contratos assinados.
Crescimento de 16% em toda a área de atuação: A soma de todos os valores contratados pelo BNB em sua área de atuação (Nordeste e parte de Minas Gerais e Espírito Santo) chegou, no final do terceiro trimestre, em cerca de R$ 51 bilhões. O valor é 16,2% acima do registrado nos nove primeiros meses de 2024.
Em número de operações, o crescimento foi de 6,6%, na mesma comparação. Passou de 3,42 milhões de contratações para 3,65 milhões.
Outro destaque, de acordo com a executiva, foi na atividade de pecuária. O BNB financiou R$ 962 milhões entre janeiro e setembro de ano, alta de 10% em relação a 2024. A quantidade de operações também subiu 8,9%, ficando em quase 57 mil contratos assinados.
Crescimento de 16% em toda a área de atuação: A soma de todos os valores contratados pelo BNB em sua área de atuação (Nordeste e parte de Minas Gerais e Espírito Santo) chegou, no final do terceiro trimestre, em cerca de R$ 51 bilhões. O valor é 16,2% acima do registrado nos nove primeiros meses de 2024.
Em número de operações, o crescimento foi de 6,6%, na mesma comparação. Passou de 3,42 milhões de contratações para 3,65 milhões.
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